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Navegando por Autor "Ribeiro, Guy de Carvalho"

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    Custos de produção na cafeicultura brasileira
    (2001) Teixeira, Sônia Milagres; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Ribeiro, Guy de Carvalho; Costa, Enio Bergoli da; Molim, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Garcia, Rogério Della Costa; Assumpção, Roberto de; Adami, Marcos; Franzin, Paulo; Felipe, Marcelo de Pádua; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho realiza-se o esforço de relatar resultado de levantamento de informações em um conjunto de 97 planilhas de Custo de Produção de Café, nas etapas de Formação, Manutenção, Colheita, por talhão, gleba homogênea e contínua, com tecnologia uniforme em toda a área, incluídas diversas operações (mão de obra e máquinas), insumos, transporte e manutenção da infra estrutura, nos custos variáveis e a composição dos Custos Fixos, pela reposição anual do capital (máquinas, equipamentos e benfeitorias), ponderados pela percentagem de uso na produção de café em coco e beneficiado, na propriedade. Relatam-se a metodologia de estruturação da planilha, numa tentativa de uniformização de conceitos, unidades de medidas e composição de custos, para regiões produtoras nos Estados de MG, SP, PR, BA e ES - Arábica e Conilon, além dos procedimentos em campo, reconhecendo-se a grande dificuldade para tal uniformização. Os resultados São apresentados em dados médios por região produtora e por sistema de adensamento em três níveis - tradicional até 2500, semiadensado entre 2500 e até 4000 a adensado acima de 4000 plantas por hectare. Na média global dos talhões, para preços de 2000, os custos unitários por saca foram R$ 119,10. Os custos fixos foram estimados em R$ 14,30; os de formação por ano, em R$ 5,70; os de manutenção, R$ 65,00; colheita, R$ 35,50; e benefício R$ 6,50 por saca beneficiada de 60 kg. Observou-se que, em média, os cultivos adensados apresentaram produções por área e custos unitários inferiores aos demais sistemas, explicados pela adoção recente da tecnologia de adensamento, cuja produção ainda não atingiu o potencial esperado.
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    Fatores de competitividade na cafeicultura, em propriedades selecionadas, no Brasil
    (2000) Teixeira, Sônia Milagres; Ribeiro, Guy de Carvalho; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Adami, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Molim, Marcos; Bergoli, E.; Costa, R. Della; Felipe, M.; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte do esforço realizado para avaliar sistemas de produção e custos na cafeicultura brasileira, neste estágio tendo completado avaliações dos aspectos gerais das propriedades, no processo de acompanhamento, para levantar custos de formação, manutenção, colheita e processamento do café, na propriedade. A escolha das fazendas, assim como o acompanhamento e confecção dos formulários, ficaram a cargo dos entidades parceiras neste trabalho Emater-MG, Cetcaf-ES, Emcaper-ES, IEA-SP e Deral-PR. Os dados de custo, ainda em fase de coleta e digitação, poderão ser apresentados, por ocasião do Simpósio. Análises conclusivas de competitividade serão possíveis, a partir da finalização dos levantamentos de colheita, com detalhamento da metodologia de fechamento da planilha. Neste estágio propõe-se apresentar e analisar a amostra de (83) cafeicultores acompanhados, suas características e principais fatores de competitividade. Analisando-se neste estágio três conjuntos de informações colhidas e suas relações com produtividade, medida em área sob cultivo, nas propriedades cafeeiras estudadas: I. Aspectos gerais da propriedade - informações sócio-econômicas relevantes; II. Fatores fixos na propriedade - mão de obra; capital - giro e investimento; e patrimônio: máquinas, equipamentos e benfeitorias; III. Aspectos de qualidade e competitividade na comercialização.
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    A qualidade como fator de competitividade para a cafeicultura
    (2000) Ribeiro, Guy de Carvalho; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Não há concesso que investimentos em preparo visando melhoria na qualidade final do café, garantam aumento de lucro na atividade. Este fato é consequência de um longo período em que o Brasil se comportou típicamente como o maior produtor, onde o café produzido deveria ser consumido pelo mercado, indepente da sua preferência. Enquanto isso, outros países como a Colômbia investiram em qualidade e marketing, conseguindo uma maior valorização em relação ao café Brasileiro, considerado de uma qualidade única e baixa. Tudo isso refletindo diretamente sobre o cafeicultor Brasileiro que tem como padrão para comercialização o chamado "Duro para melhor", e toda uma tabela de defeitos e não de virtudes. Na maior parte das vezes, o cafeicultor não consegue receber qualquer prêmio a mais, mesmo que o produto tenha qualidade superior. Esta verdadeira barreira de valorização do café Brasileiro inibe investimentos em melhoria de qualidade. Com a opotunidade do Projeto das Fazendas Modelo inseridas no Projeto Café Gourmet da OIC, avaliou-se o comportamento econômico em algumas fazendas que se adaptaram para a produção de café especiais. Sugestões para aperfeiçoamento no preparo, seguido de avaliação do impacto das transformações na qualidade, nos custos e na rentabilidade nortearam esse trabalho. As Fazendas Modelo investiram em estruturas de preparo; adaptação de metodologia; treinamento de pessoal e parcerias com exportadores especializados no mercado Gourmet de cafés de alta qualidade. Ao todo 10 Fazendas Modelo, com área em café variando de 3 a 175 Ha, assim distribuidas nas regiões produtoras do país: · Cinco no Sul de Minas: Areado; Santo Ant. Amparo; Monte Belo e 2 em Cabo Verde. · Duas no Cerrado Mineiro: Serra do Salitre e Patos de Mina · Duas na Mogiana Paulista: Pedregulho e Itatiba · Uma no Oeste Baiano: Barreiras Como critério de escolha, caracterizou-se a disposição em investimentos para melhoria de qualidade do café produzido. O Projeto Café Gourmet limitou-se apenas a orientações de preparo e ao acompanhamento financeiro das atividades. Os custos das transformações foram arcados pelos participantes. Dentre as dez fazendas inicialmente selecionadas, apenas duas não conseguiram promover as transformações, tendo sido descartadas das análises. A presença de grãos verdes foi a principal barreira encontrada nas diversas regiões para obtenção de cafés de bebida mole, livres de Duro, onde suas virtudes pudessem ser avaliadas. Para isso orientou-se a instalação de despolpadores e medologia para a produção de Pulped Natural ( Cereja Descascado ). Os resultados avaliados, ao final de dois anos, comparou-se a qualidade da bebida, a tecnologia de preparo, custos de produção e valor de venda do produto final. Chamou-se de ano 01, o anterior à modificações, e de ano 02, o seguinte à transformações e investimentos realizados. · Guy Carvalho Ribeiro Filho - Eng. Agr. - Consultor Técnico Projeto Café Gourmet / Projeto de Custos café - EMBRAPA

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