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Navegando por Autor "Reis Junior, Rogério Pinto"

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    DETERMINAÇÃO DA MELHOR ÉPOCA DE ESQUELETAMENTO EM LAVOURAS DE CAFÉ
    (2009) Fagundes, Alysson Vilela; Garcia, Antônio Wander Rafael; Reis Junior, Rogério Pinto; Embrapa - Café
    O esqueletamento de lavouras cafeeiras vem sendo realizado tanto para sanar o fechamento das lavouras quanto para facilitar a colheita e reduzir os custos da mesma. Tal tipo de poda é realizado pelos produtores na maioria das vezes de agosto a novembro. Objetiva-se nesse trabalho, determinar a melhor época de esqueletamento para as variedades Catuaí e Mundo Novo, plantadas no espaçamento 3,5 x 1,0m. Para tanto, instalou-se um ensaio na Fazenda Experimental de Varginha no delineamento inteiramente casualizado no ano agrícola 2005/2006 para verificar qual a melhor época de poda para as cultivares Mundo Novo 379-19 e Catuaí 144. As podas foram realizadas mês a mês iniciando em junho e terminando em dezembro do mesmo ano. Observou-se na safra de 2007 uma maior produtividade nos tratamentos podados logo após a colheita (julho e agosto) já na safra de 2008 observou-se uma maior produtividade nas podas mais tardias (novembro e dezembro). No entanto recomenda-se podar o quanto antes possível para se ter uma alta produtividade 24 meses e não 36 meses após a poda.
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    EFEITO DO ZINCO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS (Coffea arabica) EM DIFERENTES MODOS DE FORNECIMENTO
    (2009) Garcia, André Luíz Alvarenga; Garcia, Antônio Wander Rafael; Reis Junior, Rogério Pinto; Andrade, Raimundo; Embrapa - Café
    O zinco é um micronutriente essencial para a planta de café. Ele atua como ativador ou componente enzimático, limitante à produção do cafeeiro. É comum lavouras com deficiência intensa do micronutriente, são realizadas inúmeras pulverizações, sem ainda, adequação ideal do nível limiar nutricional. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desenvolvimento inicial de cafeeiros mediante o fornecimento de doses de Zinco sob diferentes formas de aplicação. O experimento foi instalado em casa de vegetação onde foram testadas três doses de sulfato de zinco via solo (0,025; 0,05 e 0,1 g /L de solo); sulfato de zinco a 0,5% via folha sendo duas, três e quatro aplicações, 0,05 g de ZnSO4 / L de solo combinado com duas, três e quatro foliares a 0,5% de concentração. Foi incluído também, um tratamento sem o fornecimento de zinco. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de três vasos com três plantas cada. Foram avaliados a altura de plantas, diâmetro de caule, matéria seca total e análise mineral da planta inteira. Constatou-se que a absorção de Zn ocorre via solo ou folha, com elevação da relação de produção de matéria seca entre raiz/parte aérea, mediante fornecimento via solo e via folha com quatro foliares a 0,5% de ZnS0.
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    EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDA PÓS EMERGENTE EM MUDAS DE CAFÉ
    (2009) Garcia, André Luíz Alvarenga; Padilha, Lílian; Reis Junior, Rogério Pinto; Embrapa - Café
    O glyphosate é um herbicida sistêmico, não seletivo, aplicado extensivamente em lavouras cafeeiras para o controle de plantas daninhas. Sua ação ocorre pela inibição da atividade da enzima enopiruvil-chiquimato-3fosfato sintase, que participa da rota do ácido chiquímico, nas plantas e nos microorganismos. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a existência de efeito residual de herbicida a base de glyphosate em mudas de Coffea arabica. O experimento foi conduzido em estufa, utilizando vasos de dez litros, com plantio de Brachiaria decumbens ao redor de mudas de café. O herbicida utilizado no trabalho contém 41% glyphosate como ingrediente ativo. Os tratamentos aplicados foram: capina manual; 6,0 e 18,0 L\ha de herbicida aplicados na braquiária; 18,0 L/ha direcionados ao solo; 6,0 L/ha aplicados na braquiaria com posterior adição de gesso(1ton/ha) e um outro com fosfito, todos com duas aplicações do herbicida mediante o replantio da braquiária. Durante a aplicação do herbicida foram utilizadas garrafas pet e sacos plásticos para proteção dos cafeeiros contra a deriva. As avaliações foram realizadas oito meses após a primeira aplicação do herbicida pela determinação da altura das plantas, número e comprimento de ramos plagiotrópicos, e diâmetro do colo das plantas. Foi constatado um menor desenvolvimento das plantas do tratamento com 18,0 l/ha aplicado ao solo, não evidenciando toxidez no cafeeiro por efeito residual de exudação das raízes da braquiária , mas sim, pelo contato direto entre a solução com alta concentração de glyphosate e as raízes dos cafeeiros.

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