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Navegando por Autor "Oliveira, Renato Alves de"

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    Análise da maximização do lucro e minimização do custo no processo de conversão do café convencional para o orgânico: um estudo de caso
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2013) Oliveira, Renato Alves de; Caixeta Filho, José Vicente
    Um dos procedimentos da Agricultura Orgânica (AO) é o processo de conversão, pelo qual a atividade agrícola em manejo convencional muda para o manejo orgânico. No caso do café, a conversão do sistema convencional para o orgânico pode trazer consigo, entre outros benefícios, a independência de insumos externos, menor risco para a saúde e pode proporcionar maior lucro ao produtor. Esta pesquisa tem como objetivo verificar a viabilidade econômica da produção orgânica de café no Sítio Terra Verde em Espírito Santo do Pinhal, no estado de São Paulo, para o processo de conversão da técnica convencional para a orgânica. Utilizou-se a metodologia de programação linear para maximizar o lucro e minimizar o custo de produção do café em dois cenários. O plano de conversão passou por três fases de manejo: substituição de insumos, conversão e produção orgânica. Os resultados mostraram que a adoção da técnica orgânica proporcionou ao cafeicultor lucros superiores aos do sistema convencional no final do período de conversão, quando ocorre aumento sobre o preço da saca. Conclui-se que pode ser economicamente viável a adoção da produção orgânica na cultura do café, mas é com extrema dependência do diferencial do preço entre os sistemas convencional e orgânico.
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    Planejamento da conversão do café convencional para o orgânico: um estudo de caso
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2012) Oliveira, Renato Alves de; Caixeta Filho, José Vicente
    A Agricultura Orgânica oferece, ao mercado consumidor, produtos isentos de agentes químicos. Os produtores que fazem uso do sistema convencional e estiverem interessados em adotar a tecnologia orgânica de produção deverão se credenciar junto ao Ministério da Agricultura através de uma certificadora de produtos orgânicos. A certificação pode ser por auditoria ou participativa, mas para recebê-la o agropecuarista deve seguir as normas e procedimentos estabelecidos pela legislação brasileira de produtos orgânicos. Um dos procedimentos é o processo de conversão ou transição, pelo qual a atividade agrícola em manejo convencional muda para o manejo orgânico. O tempo de transição pode variar de 12 a 18 meses, no mínimo, de acordo com a espécie vegetal ou animal e pelo histórico da unidade produtiva. No caso do café, a conversão do sistema convencional para o orgânico pode trazer consigo, entre outros benefícios, a independência de insumos externos, menor risco para a saúde e pode proporcionar maior lucro ao produtor. Esta pesquisa tem como objetivo desenvolver um planejamento de produção do café para o processo de conversão da técnica convencional para a orgânica no Sítio Terra Verde em Espírito Santo do Pinhal no estado de São Paulo. Utilizou-se a metodologia de programação linear para maximizar o lucro e minimizar o custo de produção do café em seis cenários. O plano de conversão foi de oito anos, respeitando a bienalidade do cafeeiro, passando por três fases de manejo: substituição de insumos, conversão e produção orgânica. Foram realizadas três análises sobre o planejamento de conversão. Os resultados da primeira análise mostraram que a adoção da técnica orgânica proporcionou ao cafeicultor lucros superiores aos do sistema convencional no final do período de conversão, quando ocorre aumento sobre o preço da saca. Os cenários da segunda análise identificaram uma situação de prejuízo ao cafeicultor no 4o ano do planejamento e uma condição econômica desvantajosa em relação ao sistema convencional, pois o lucro geral foi inferior, devido à redução da produtividade até o final da conversão. A terceira análise apresentou uma situação em que o produtor não recebe o incremento sobre o preço da saca de café quando em manejo orgânico, o que levou à obtenção de resultado desvantajoso ao produtor, no qual o lucro geral do sistema orgânico foi muito baixo em relação ao do sistema convencional. Conclui-se que especificamente para o Sítio Terra Verde, pode ser economicamente viável a adoção da produção orgânica na cultura do café, mas é com extrema dependência do diferencial do preço entre os sistemas convencional e orgânico.

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