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Navegando por Autor "Oliveira, Paulo Marinho de"

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    Avaliação do potencial hídrico foliar em cafeeiros sobre diferentes níveis de irrigação
    (2003) Oliveira, Paulo Marinho de; Botelho, Rebeca belens Ferreira; Matsumoto, Sylvana Naomi; Guimarães, Rubens José; Faria, Manoel Alves de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    No município de Anagé - Bahia, caracterizado por incidência de chuvas exclusivamente no período de fim da primavera e início de verão (novembro a janeiro), foi realizado um estudo que teve por objetivo avaliar o estado hídrico em folhas de cafeeiros, cultivar Catuaí Vermelho, e no solo de cultivo, sobre diferentes níveis de irrigação. O período de estudo iniciou-se em julho de 2001, com término em dezembro de 2001, sendo caracterizadas seis épocas distintas de coleta de dados. (E1, E2, E3, E4, E5 e E6). Os tratamentos utilizados foram ausência de irrigação de dois em dois dias (T1), ausência de irrigação de quatro em quatro dias (T2), ausência de irrigação de seis em seis dias (T3), ausência de irrigação de oito em oito dias (T4) e ausência de irrigação de dez em dez dias (T5). Após os intervalos sob ausência de irrigação, os tratamentos foram submetidos a suprimento hídrico até a capacidade de campo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, contendo 5 tratamentos, com 4 repetições. Folhas foram coletadas em ramos localizados no terço superior da copa de cafeeiros para determinação do potencial hídrico foliar (È f ), no período ante-manhã, utilizando-se a bomba de Scholander. A partir da massa seca destas mesmas folhas foi determinado o teor de prolina, de acordo com a metodologia descrita por Bates (1973) sem a adição de tolueno. O potencial hídrico do solo (È s ) foi determinado por meio de um tensiômetro, a profundidade de 20 cm da superfície do solo. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Variação significativa foi observada para Ès apenas na época 02, onde valores superiores a T5 foram verificados apenas em T1. Os valores de Èf atingiram valores entre -0,46 MPa (T1) a -0,66 MPa (T5). Apenas em E3 o Èf comportou-se de maneira semelhante ao Ès . Valores de potencial hídrico foliar superiores ao T5 foram observados em T1. O acúmulo do aminoácido prolina foi alterado em função dos tratamentos em duas épocas. Em E4, T3 apresentou um acúmulo significativo deste aminoácido em relação aos outros tratamentos; em E6 um acúmulo significativo de prolina nas folhas foi observado em T1 em relação aos demais tratamento. Devido às características edafoclimáticas da região, não foi verificada correspondência de comportamento entre potencial hídrico foliar antemanhã, prolina foliar e potencial hídrico do solo, nas cinco épocas avaliadas.
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    Item
    Florescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob diferentes frequências de irrigação
    (Universidade Federal de Lavras, 2002) Oliveira, Paulo Marinho de; Guimarães, Rubens José; Universidade Federal de Lavras
    Este trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes freqüências de irrigação sobre a floração do cafeeiro (Coffea arabica L.) Catuaí Vermelho, em campo; e ainda estudar a relação entre o potencial hídrico foliar e do solo e os teores do aminoácido prolina. O estudo foi conduzido em área experimental localizada na Fazenda Santa Clara, em Caraíbas, Bahia, Lat.14o46"S e Long. 41o20"W. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas no tempo (Split-plot). As freqüências de irrigação (tratamentos) foram: 1 - irrigação de 2 em 2 dias; 2 - irrigação de 4 em 4 dias; 3 - irrigação de 6 em 6 dias; 4 - irrigação de 8 em 8 dias; 5 - irrigação de 10 em 10 dias. O sistema de irrigação utilizado foi o gotejamento e o manejo da irrigação foi feito com base em tensiometria, utilizando-se a curva característica de retenção de água do solo, ajustada pelo software Soil Water Retention Curve (SWRC). Avaliou-se, ao longo do experimento, a abertura floral, através da contagem das flores que se abriam (antese). Determinaram-se, ainda, os potenciais hídricos do solo (PHS) e foliar (PHF), ao longo do tempo, e os níveis do aminoácido prolina (PROL). As análises estatísticas foram feitas utilizando o sistema SAS (Statistical Analysis System). Neste experimento foi possível observar que: o número médio de flores acumuladas no tempo foi igual em todas as freqüências de irrigação; irrigações freqüentes no período pós "abotoamento" floral levaram a uma maior desuniformidade na floração; "floradas" mais expressivas foram observadas somente após chuvas. Não houve correlação entre o potencial hídrico medido no solo e na planta (folha). Os potenciais hídricos foliares e os teores de prolina tiveram boa correlação.

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