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    Balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana em novilhas leiteiras alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-09) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campo, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Oliveira, André Soares de; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas para novilhas leiteiras sobre as variáveis ruminais, o balanço de compostos nitrogenados e a produção de proteína microbiana. Foram utilizadas 24 novilhas leiteiras da raça Holandesa, puras e mestiças, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis blocos, formados de acordo com o peso inicial dos animais. Os tratamentos experimentais foram constituídos de quatro níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0 (% MS total) em substituição à silagem de milho. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. O consumo de compostos nitrogenados (N) e a excreção de N fecal e urinário aumentaram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, o que resultou em balanço de N positivo, com média de 22,31 g/dia para todas as dietas, porém, a porcentagem de N absorvido em relação ao consumido reduziu linearmente. A concentração de amônia ruminal e a concentração de uréia no plasma (NUS), média de 11,03 e 10,08 mg/dL, respectivamente, não foram afetadas pela inclusão da casca de café na dieta. As excreções de ácido úrico, alantoína e de derivados de purina, as purinas absorvidas, o N microbiano (Nmic) e a eficiência microbiana (Efic M) reduziram linearmente com a substituição parcial da silagem de milho pela casca de café, com redução de 1,08 g/dia of Nmic e de 1,96 gPB/kg NDT de Efic M por unidade de casca de café adicionada à dieta. A inclusão de casca de café em níveis de até 21% MS em dietas para novilhas leiteiras reduz a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência microbiana, o que pode prejudicar o desempenho animal.
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    Casca de café ou casca de soja em substituição ao milho em dietas à base de cana-de-açúcar para vacas leiteiras.
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Universidade Federal de Viçosa
    Desenvolveu-se este trabalho, com objetivo de avaliar o efeito da substituição do milho grão pela casca de café ou casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar com 60% de concentrado para vacas de leite, sobre os consumos e as digestibilidades aparentes dos nutrientes, a produção e composição do leite, a variação de peso corporal dos animais, a mobilização de reserva corporal, o comportamento ingestivo e o desempenho econômico da atividade leiteira, o pH e concentração de amônia do líquido ruminal, a excreção de uréia na urina, a concentração de uréia no plasma e no leite, o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana, comparadas à dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4X4, balanceados de acordo com o período de lactação. As dietas foram isonitrogenadas, com 14% de proteína bruta, com base na matéria seca (MS). A dieta controle constituiu-se de silagem de milho (AG-1051) e 40% de concentrado, na MS. Três dietas à base de cana-de-açúcar (RB 73-9735) com 60% de concentrado foram utilizadas, onde o milho foi substituído pela inclusão de 0% de casca (sem casca), 10% de casca de café ou 20% de casca de soja, na MS total da dieta. Os consumos de MS, matéria orgânica (MO) e carboidratos totais (CT) não diferiram (P>0,05) entre as dietas, enquanto que o consumo de fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos (CNF), extrato etéreo (EE), cafeína e polifenóis totais diferiram (P<0,05). Apesar dos consumos de proteína bruta (PB) e de nutrientes digestíveis totais observados (NDTobs) diferirem (P<0,05) entre as dietas, esses foram suficientes para atender as exigências nutricionais. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para os coeficientes de digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, EE, CT e CNF e para os teores de NDT. O coeficiente de digestibilidade aparente da FDN foi maior (P<0,05) para a dieta à base de silagem de milho em relação às dietas com cana-de-açúcar sem casca e com 10 % de casca de café, mas não deferiu (P>0,05) da dieta cana-de-açúcar com 20% de casca de soja. Não houve diferenças (P>0,05) para produção de leite sem e com correção para 3,5% de gordura, variação de peso, teores plasmáticos de ácidos graxos não-esterificados (AGNE), teores no leite de proteína bruta (PB), gordura (GL), extrato seco total (EST), e produções diárias de PB, GL, lactose (LA), EST e extrato seco desengordurado (ESD) entre as dietas. Os tempos médios desprendidos com alimentação e ruminação para a dieta com base de silagem de milho foram maiores (P<0,05) que os obtidos pelas dietas à base de cana-de-açúcar, que não diferiram (P>0,05). As simulações de desempenho econômico do sistema de produção de leite indicaram que a substituição da dieta com silagem de milho no período seco do ano, pelas dietas com cana-de-açúcar, apresentou potencial de aumentar a taxa de retorno do capital investido (em % ao ano), sendo dependente de combinações favoráveis de custos relativos da cana-de-açúcar e de preços relativos dos alimentos concentrados, principalmente do milho. O pH ruminal não diferiu (P>0,05) nos tempos de coleta zero e três horas após a alimentação matinal. Imediatamente antes da alimentação não houve diferença (P>0,05) para a concentração de amônia ruminal. Entretanto, três horas após alimentação, a dieta à base de cana-de-açúcar com 10% de casca de café apresentou menor (P<0,05) concentração de amônia ruminal em relação às dietas contendo silagem de milho e cana-de-açúcar com 20% de casca de soja, não diferindo (P>0,05) da dieta com cana-de-açúcar sem casca. Não foram observadas diferenças (P>0,05) na excreção de uréia na urina (EU-urina) e na concentração de nitrogênio uréico no leite, apresentando valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dl, respectivamente. O teor de nitrogênio uréico no plasma (NUP) foi menor (P<0,05) na dieta com silagem de milho em relação às dietas com cana-de-açúcar sem casca e com 20% de casca de soja. Entre as dietas à base de cana-de-açúcar, a que incluiu 10% de casca de café apresentou menor (P<0,05) teor de NUP. O balanço de compostos nitrogenados (BN) da dieta contendo cana-de-açúcar com 10% de casca de café foi menor (P<0,05) em relação às dietas com silagem de milho e cana-de-açúcar sem casca, mas não diferiu (P>0,05) da dieta com 20% de casca de soja; entretanto, em todas as dietas o BN foi positivo. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana não foram influenciadas (P>0,05) pelas dietas, apresentando valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente. Níveis de inclusão em dietas à base de cana-de-açúcar, de 10% de casca de café ou 20% de casca de soja, em substituição ao milho, para vacas com produção de 20 kg/dia de leite, podem ser utilizados de acordo com a disponibilidade e conveniência econômica.
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    Consumo, digestibilidade e desempenho de novilhas alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, André Soares de; Oliveira, André Soares de; Assis, Anderson Jorge; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar a substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas de novilhas leiteiras sobre os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes e o desempenho dos animais. Foram utilizadas 24 novilhas holandesas, puras e mestiças, distribuídas, de acordo com o peso inicial dos animais, em delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0% na base da MS total) e seis repetições. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. Os consumos de MS aumentaram linearmente, enquanto os consumos de matéria natural (MN) não foram influenciados pela inclusão de casca de café nas dietas. O aumento no consumo de MS foi de aproximadamente 20 g para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS) e o consumo médio de MN foi de 13,84 kg/dia. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT e FDN e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, observando-se redução de 0,158 unidades percentuais na digestibilidade da MS para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS). A inclusão de casca de café afetou de modo negativo o ganho de peso, que reduziu linearmente (5,51 g de PV por unidade de casca de café adicionada a dieta) conforme aumentaram os níveis de casca de café em substituição a silagem de milho. Em dietas para novilhas leiteiras, a casca de café pode substituir a silagem de milho em níveis de até 14% na MS total.
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    Substituição do milho pela casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: comportamento ingestivo, concentração de nitrogênio uréico no plasma e no leite, balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-01) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Rennó, Luciana Navajas; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho pela casca de café ou pela casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar, com 60% de concentrado, sobre o comportamento ingestivo, o pH e a concentração de amônia no líquido ruminal, a excreção de uréia na urina (EU), a concentração de N-uréia no plasma (NUP) e no leite (NUL), o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana em vacas leiteiras, em comparação a uma dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4. A dieta controle foi composta de silagem de milho e 40% de concentrado (SiMi), com base na MS. Foram utilizadas três dietas contendo cana-de-açúcar e 60% de concentrado, de modo que os percentuais de substituição do milho foram 0% (CMi), 25% com casca de café (CCC) ou 50% com casca de soja (CCS), com base na MS total da dieta. O tempo total de mastigação foi menor para a dieta SiMi e não foi afetado pela inclusão de casca de café ou casca de soja. O pH ruminal não diferiu nos tempos 0 e 3 horas após a alimentação matinal. A dieta CCC resultou, três horas após alimentação, em menor concentração de amônia ruminal em relação às demais, com exceção da dieta CMi. Não foram observadas diferenças na EU e NUL, sendo registrados valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dL, respectivamente. A substituição do milho pela casca de café ou de soja não promove melhora no ambiente ruminal. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana ruminal não são influenciadas pelas dietas e apresentam valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente.
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    Substituição do milho por casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: consumo, digestibilidade dos nutrientes, produção e composição do leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-06) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho por casca de café ou casca de soja na dieta sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, a produção e composição do leite, a variação de peso corporal e a mobilização de reserva corporal em vacas leiteiras. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4. As dietas foram isonitrogenadas (14% de PB, na MS) e a dieta controle foi composta de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado na MS. Foram avaliadas três dietas à base de cana-de-açúcar e com 60% de concentrado na MS: uma controle (sem casca de soja ou de café), uma com 25% e outra com 50% de substituição do milho pela casca de café e casca de soja, respectivamente. O consumo de MS não foi afetado pelas dietas e apresentou valor médio de 19,39 kg/dia. Apesar das diferenças nos consumos de PB e NDT, as dietas foram suficientes para atender às exigências para produção de leite de 20 kg/dia (corrigida ou não para 3,5% de gordura) e ganho de peso de 0,50 kg/dia, o que explica a ausência de diferenças na produção de leite corrigida (20,54 kg/dia) ou não para 3,5% de gordura (19,68 kg/dia), na variação de peso (0,683 kg/dia) e nos níveis plasmáticos de ácidos graxos não-esterificados (AGNE) (226,99 μeq/L). A composição do leite não foi afetada pelas dietas, à exceção dos teores de lactose e extrato seco desengordurado. Em dietas à base de cana-de-açúcar para vacas com produção de 20 kg de leite/dia, o milho pode ser substituído em 25% pela casca de café ou em 50% pela casca de soja, desde que a participação de concentrado seja de 60%.

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