Logo do repositório
Seções & Coleções
Tudo no SBICafé
Sobre o SBICafé
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Nunes, Marcela Borges"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Adição de cafeína ao sêmen suíno resfriado ou descongelado
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-05-28) Nunes, Marcela Borges; Zangeronimo, Márcio Gilberto
    Avaliaram-se os efeitos da adição de cafeína ao sêmen suíno após o resfriamento e o descongelamento. No experimento 1, 12 ejaculados provenientes de quatro animais foram processados em doses de 100 mL com três bilhões de espermatozoides. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (ejaculado) em esquema fatorial 5x3 (cinco doses de cafeína 0, 2, 4, 6 e 8 mM/dose inseminante e três tempos de armazenamento a 15 oC – 0, 24 e 48 horas) com parcela subdividida no tempo (tempos de avaliação), com 12 repetições de um ejaculado. A cafeína foi adicionada logo após a incubação de amostras de sêmen e as avaliações foram feitas 10 e 120 minutos depois. No experimento 2, 12 ejaculados provenientes de quatro animais foram coletados e armazenados em palhetas de sêmen de 0,5 mL contendo 500 milhões de espermatozoides. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (ejaculado) com cinco tempos de avaliação após a adição de cafeína (0, 15, 30, 45 e 60 minutos), com 12 repetições de um ejaculado. Não houve efeito (P>0,05) da cafeína na motilidade, na taxa de degradação da motilidade espermática e no total de alterações morfológicas, em ambos os experimentos. Não houve efeito (P>0,05) da concentração de dialdeído malônico espermático para o sêmen resfriado. Houve interação (P<0,05) entre cafeína e tempo de armazenamento no vigor e na viabilidade espermática, tendo o vigor melhorado (P<0,05), com a adição de cafeína na concentração de 8 mM/dose, apenas no sêmen resfriado armazenado por 48 horas, em que, em tempos inferiores de armazenamento, a cafeína reduziu (P<0,05) de forma linear a viabilidade espermática. Não houve efeito (P>0,05) da cafeína na viabilidade espermática para o sêmen descongelado, mas a taxa de resistência osmótica diminuiu com o aumento da dose de cafeína utilizada (P<0,05). Não houve diferenças para a taxa de resistência osmótica e o tempo de armazenamento do sêmen (P>0,05). Conclui-se que a adição de cafeína ao sêmen suíno resfriado na dose de 8 mM melhora o vigor às 48 horas de resfriamento, porém, afeta negativamente em tempos inferiores de armazenamento e que a adição de cafeína não melhora a qualidade do sêmen suíno descongelado.

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify