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Navegando por Autor "Modesta, Regina Célia Della"

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    Aceitabilidade de biscoitos e bolos à base de arroz com café extrusados
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2009-12) Silva, Reginaldo Ferreira da; Ascheri, José Luis Ramirez; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Modesta, Regina Célia Della
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a granulometria de farinha do trigo e de farinhas pré-cozidas por extrusão obtidas da mistura de arroz com pó de café (15 e 20%), bem como a aceitabilidade de biscoitos e bolos elaborados a partir da adição de 20 e 30% da farinha pré-cozida na mistura da massa (trigo). Os resultados obtidos mostraram que as farinhas extrusadas apresentaram maior granulometria que a farinha de trigo; à medida que se aumentou o percentual de farinha pré-cozida na mistura com o trigo, também aumentou a granulometria. Não houve diferença significativa entre as amostras tratadas com 15 e 20% de farinha pré-cozida quanto à preferência sensorial de aroma, textura, sabor e impressão global avaliados em bolos. Entretanto, os biscoitos elaborados com a farinha pré-cozida com 15% de pó de café na mistura com arroz apresentaram maior preferência para aroma e textura ao serem comparados com aqueles com 20%; a farinha pré-cozida de pó de café com arroz pode ser utilizada como ingrediente na mistura de bolos, biscoitos e outros produtos alimentícios em até 30%.
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    Compostos fenólicos em café torrado
    (2001) Farah, A.; Neves, D. F. das; Trugo, Luiz Carlos; Rosenthal, A.; Modesta, Regina Célia Della; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os compostos fenólicos são bem conhecidos por suas características antioxidantes in vitro. Os ácidos clorogênicos (CGA) constituem um dos principais grupos entre os fenólicos e têm apresentado várias outras características farmacológicas importantes em estudos in vitro e em animais. Embora os grãos verdes do café contenham os maiores teores de CGA encontrados na literatura, durante seu processamento esses compostos sofrem acentuada modificação. Estudou-se a modificação da composição dos principais ácidos clorogênicos de duas amostras de café, Coffea arabica (bebida mole) e C. canephora de cultivo brasileiro, nas torras: americana (clara), convencional (média) e extra forte (escura). A cor instrumental das amostras foi obtida através de medida de reflectância. Os CGAs foram extraídos e analisados de acordo com o método de Trugo e Macrae adaptado para sistema isocrático de HPLC. Umidade e lipídios totais foram determinados segundo os métodos da AOAC. Oito CGAs foram identificados. Houve diminuição gradativa nos teores totais de CGA à medida que a intensidade de torra aumentou; a amostra de café arábica apresentou perdas de cerca de 13, 47 e 86% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, e o café conillon apresentou perdas de 23, 58 e 88% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, em relação ao café verde. Apesar da grande perda de fenólicos na torra extra forte, os teores nas amostras submetidas a menor intensidade de torra ainda se destacam entre os outros alimentos e plantas medicinais reconhecidos por seus teores relativamente altos de CGA.
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    Desenvolvimento e validação do perfil sensorial para bebida de café brasileiro
    (2000) Modesta, Regina Célia Della; Gonçalves, Elisabeth Borges; Mattos, Paula Bessa de; Ferreira, José Carlos Sá; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foi detectada a necessidade de se estudar mais profundamente os atributos sensoriais do café consumido no mercado brasileiro através de sua bebida, utilizando método de avaliação sensorial atual e adequado, e com isto desenvolver o perfil sensorial dos atributos de aroma e sabor da bebida de café consumida no mercado brasileiro, devidamente validado.
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    Manual para o desenvolvimento do perfil sensorial para bebida de café torrado e moído
    (Embrapa Agroindustria de alimentos, 1999-12) Modesta, Regina Célia Della; Gonçalves, Elisabeth Borges; Mattos, Paula Bessa de; Ferreira, José Carlos Sá
    Fatores como a composição química dos grãos, determinada por fatores genéticos, de cultivo e ambientais, o processo de preparo e conservação do grão, assim como a maneira como o café é torrado e preparado, influenciam na qualidade da bebida de café. Cabe ao produtor brasileiro, manter a busca permanente da qualidade do grão, e à indústria nacional, oferecer café de melhor qualidade, nas diversas formas comercializadas.
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    Preferência pelas bebidas de café na cidade e no estado do Rio de Janeiro
    (2001) Modesta, Regina Célia Della; Souza, Valéria F. de; Gonçalves, Elisabeth Borges; Ferreira, José Carlos Sá; Mattos, Paula Bessa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A população do Brasil está crescendo, mas o consumo de café continua estacionado, e isso tem sido um problema para o mercado de café. Aumentar o consumo pode ser uma solução para o produtor, porém o mercado deveria enfocar o consumidor, melhorando o padrão de café oferecido à população brasileira. Assim, é importante conhecer a preferência do consumidor, verificando se região, idade e sexo influenciam a preferência pelas bebidas de café: mole, dura, riada, rio e conillon. A preferência foi avaliada através de escala hedônica. Essas bebidas foram preparadas e avaliadas por 400 pessoas, variando região, sexo e idade em várias áreas da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. Houve diferença de preferência em função de região, sexo e idade no Estado e na cidade do Rio de Janeiro. Em geral, no Estado e na cidade do Rio de Janeiro, a bebida menos preferida foi a conillon. Nas diversas regiões do Estado houve preferência pela bebida mole ou dura. Na cidade do Rio de Janeiro houve preferência pela bebida mole. Cada região, sexo e idade tiveram suas preferências específicas.

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