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Navegando por Autor "Mingotte, Fábio Luiz Checchio"

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    Caracteres morfológicos de cafeeiro de porte baixo no primeiro ano de formação em Jaboticabal-SP
    (Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2019) Terceiro, Matheus Grossi; Meirelles, Flávia Constantino; Cavalcante, Adailza Guilherme; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Lemos, Leandro Borges
    O Brasil é destaque mundial na produção de café perante a diversidade de condições edafoclimáticas que possui. A pré-seleção juvenil do cafeeiro, selecionando cultivares que possuem características desejáveis que se correlacionam com a produtividade, pode auxiliar na escolha da cultivar adequada para cada ambiente. Dessa forma, objetivou-se avaliar o crescimento e os atributos morfológicos de cultivares de cafeeiro de porte baixo no primeiro ano de formação nas condições edafoclimáticas em Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com dezoito cultivares e quatro repetições. Foram mensurados a altura de planta e o diâmetro de caule 60, 120, 180, 240 e 300 dias após plantio. O diâmetro da copa, a altura e comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e o número de pares de folhas foram avaliados aos 12 meses após o plantio. As cultivares Catuaí Amarelo IAC 62 e Catucaí 2SL obtiveram maiores alturas de plantas. Os maiores diâmetros de caule foram observados nas cultivares IAC Ouro Amarelo, Obatã IAC 1669-20, Oeiras MG 6851, Pau Brasil MG1, Tupi IAC 125 e Catuaí Amarelo IAC 62. O diâmetro de copa foi superior nas cultivares IAC Ouro Amarelo, Catucaí 2SL, Sabiá, Catuaí Amarelo IAC 62, Sacramento MG1, Pau-Brasil MG1, Tupi IAC 125 e Tupi IAC 1669-33. As cultivares Oeiras MG 6851, Catuaí Vermelho IAC 99, Catuaí 2SL e Catuaí Amarelo IAC 62 apresentaram as maiores alturas do primeiro ramo plagiotrópico. O comprimento do ramo plagiotrópico e o número de pares de folhas por ramo, variáveis que contribuem com a produtividade, não diferiram entre as cultivares.
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    Características vegetativas e produtivas de cafeeiros em diferentes supressões de irrigação e faces de exposição
    (Editora UFLA, 2013-10) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Cunha, Tatiana Pagan Loeiro da; Carmeis Filho, Antônio Carlos de Almeida; Barbosa, José Carlos
    Objetivou-se, neste trabalho, verificar os efeitos iniciais de diferentes supressões de irrigação e faces de exposição solar sobre as características vegetativas e produtivas de cafeeiros após a poda. O experimento no delineamento em parcelas subdivididas com quatro repetições, em blocos casualizados, foi conduzido na Fazenda Cambuhy Agrícola Ltda (Matão, SP), com a cultivar arábica Mundo Novo IAC 376-4, em sistema de gotejamento na safra 2010/2011. Para as características vegetativas, os tratamentos primários constituíram-se em seis supressões de irrigação NI= não irrigado, IC=irrigação continuada durante todo o ano, IC 14a-19m= IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio, IC 20m-24jn= IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho, IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários referiram-se a seis épocas de avaliação. Para as características produtivas os tratamentos primários constituíram-se nas supressões de irrigação e os tratamentos secundários nas faces de exposição das plantas à radiação solar Sudeste (SE) e Noroeste (NW). Avaliaram-se as características vegetativas diâmetro de caule e copa, altura da planta e inserção do primeiro ramo, número de ramos e o comprimento de ramos (SE, NW e média). Foi avaliada em cada face de exposição a produtividade total do café beneficiado e café de “chão”, rendimento da lavoura, renda de benefício e massa de 100 grãos. O cafeeiro não irrigado apresenta o menor incremento no crescimento inicial após a poda, exceto para altura de inserção do 1o ramo plagiotrópico. No cafeeiro irrigado, durante todo o ano, ocorre menor incremento no crescimento inicial sendo maior na supressão IC 25jn-30jl e IC 31jl-04s, durante o período de primavera e verão, exceto para o diâmetro de copa. Nos cafeeiros irrigados, em especial pelo uso das supressões IC 14a-19m, IC 20m-24jn, e IC 25jn-30jl, ocorre maior produtividade total e renda de benefício de café, comparado ao cafeeiro não irrigado. A face noroeste de exposição das plantas à radiação solar proporciona maior produtividade total e rendimento de café.
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    Florescimento de cafeeiros sob manejos de irrigação, faces de exposição solar e posições na planta
    (Editora UFLA, 2014-04) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Barbosa, José Carlos; Pollo, Gustavo Zanetti; Santos, Henrique Menezes dos
    Investigaram-se diferentes manejos de irrigação sobre algumas características reprodutivas de cafeeiros em duas faces de exposição das plantas à radiação solar (FEPARS) e três posições na planta. O experimento no delineamento em parcelas sub subdivididas, com quatro repetições em blocos casualizados, foi conduzido em Matão (SP) na safra 2010/2011. Os tratamentos primários foram seis manejos de irrigação: NI=não irrigado; IC=irrigação continuada durante todo o ano; IC 14a-19m=IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio; IC 20m-24jn=IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho; IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários foram as FEPARS: Sudeste e Noroeste. Os tratamentos ternários foram as posições na planta: terço superior, terço médio e terço inferior. Avaliou-se o número de ramificações, número e porcentagem de flores, número e porcentagem do pegamento e queda dos frutos. Nas plantas irrigadas ocorre o mesmo número e intensidade de floradas comparadas às plantas não irrigadas, entretanto estas ocorrem em épocas diferentes e mais precoce. Na FEPARS noroeste ocorre maior número de ramificações e flores, entretanto ocorre menor pegamento porcentual de frutos. A posição na planta do terço médio e superior promove, respectivamente, maior pegamento e queda de frutos. Nas plantas não irrigadas não há diferença no número de flores quanto à posição, entretanto ocorre menor concentração de florada na FEPARS noroeste. Nas plantas irrigadas ocorre maior número de flores no sentido terço superior ao inferior.

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