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Navegando por Autor "Mera, Ana Carolina"

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    Comportamento de três cultivares de café submetidas a diferentes espaçamentos entre linhas e regimes hídricos no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2007-08) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Mera, Ana Carolina; Cordeiro, Anderson
    O objetivo desse trabalho foi definir os melhores espaçamentos entre linhas de plantas, de três cultivares de café arábica, Iapar 59, Acaiá Cerrado MG 1474 e Topázio MG 1190, submetidas a cinco regimes hídricos, buscando tornar eficientes os sistemas, manual e mecanizado, de manejo da cafeicultura no Cerrado. Observou-se que a produtividade de todas as variedades testadas aumentou com a redução dos espaçamentos, confirmando os benefícios do adensamento. Em relação aos regimes hídricos, os tratamentos que ficaram sujeitos a estresse hídrico adequado (RH3) e intenso (RH4) apresentaram as maiores produtividades e melhores classificações por peneira e tipo, indicando os benefícios de colher uma maior percentagem de frutos cerejas com enchimento de grãos completo. Os resultados desse trabalho permitem inferir que em sistemas mecanizados o espaçamento entre linhas de plantas deve ser o menor possível, considerando as máquinas agrícolas utilizadas. Pode-se ainda inferir que os menores espaçamentos testados são adequados para cafeicultores de pequeno porte em sistemas manuais que utilizam intensivamente a mão-de-obra.
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    Crescimento vegetativo e reprodutivo do cafeeiro submetido a regimes hídricos pós-colheita e adubação fosfatada
    (Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária - Universidade de Brasília, 2009-03-27) Mera, Ana Carolina; Oliveira, Carlos Alberto da Silva
    O trabalho objetivou estudar o crescimento vegetativo, reprodutivo e a produtividade de cafeeiro sob três regimes hídricos e quatro doses de adubação fosfatada, no segundo ano após a poda em plantas adensadas, em solo de Cerrado. A cultivar utilizada foi a Catuaí Rubi, MG 1192 (Coffea arabica L.), com 7.143 plantas ha -1 . Os regimes hídricos aplicados sob irrigação por pivô central foram: irrigação o ano todo (I); suspensão da irrigação a partir de 24 de junho por 70 dias (SI 70 ) e até a chuva induzir a floração, que ocorreu aos 109 dias (SI 109 ). As quatro doses anuais de adubação fosfatada foram: 0 (P 0 ), 100 (P 100 ), 200 (P 200 ) e 400 (P 400 ) kg de P 2 O 5 ha -1 . O Delineamento experimental foi o de blocos completos ao acaso com a variável regime hídrico na parcela e a variável dose de fósforo na subparcela, com três repetições. Cafeeiros em fase produtiva responderam fenotípicamente de forma diferenciada à adubação fosfatada tanto em crescimento vegetativo e reprodutivo quanto em produtividade, dependendo do manejo da irrigação no período seco, frio e de dias curtos do ano, que antecedem a floração.
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    EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO SOBRE A COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA EM GRÃO DE COFFEA ARABICA CV. RUBI
    (2011) Vinecky, Felipe; Davrieux, Fabrice; Alves, Gabriel Sérgio Costa; Heimbeck, Ingrid Gomes Renoldi; Mera, Ana Carolina; Leroy, Thierry; Bonnot, François; Pot, David; Rocha, Omar Cruz; Guerra, Antonio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Marraccini, Pierre; Andrade, Alan Carvalho; Embrapa - Café
    As condições edafoclimáticas podem afetar a qualidade do café . No caso de cafeeiros (C. arabica L.), a adubação adequada resulta no aumento da produção e também pode afetar a composição bioquímica final do grão e na qualidade da bebida. Por uma grande parte, essa qualidade depende dos compostos acumulados no café verde que podem também servir como padrões para avaliar a qualidade. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes níveis de adubação NPK sobre a composição bioquímica dos grãos de café. Os níveis de certos compostos (cafeína, lipídios, sacarose, trigonelina e ácidos clorogênicos) em grãos de café produzidos a partir de plantas cultivadas sob diferentes níveis de adubação, e durante três anos de colheita consecutivos (2007 até 2009), foram avaliados por espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS).
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    EFEITOS DE ESTRESSE HÍDRICO NA COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA DE GRÃOS DE COFFEA ARABICA CV. RUBI
    (2009) Mera, Ana Carolina; Alves, Gabriel Sergio Costa; Guyot, Bernard; Davrieux, Fabrice; Rodrigues, Gustavo Costa; Marraccini, Pierre; Andrade, Alan Carvalho; Embrapa - Café
    Teores de alguns compostos bioquímicos do fruto de café (cafeína, lipídeos totais, sacarose, ácidos clorogênicos e trigonelina) foram avaliados pela técnica de espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) nos grãos produzidos a partir de plantas adultas de Coffea arabica cv. Rubi, cultivadas em condição de campo, sob diferentes regimes hídricos. Os resultados mostraram que a falta de irrigação durante o período de desenvolvimento dos grãos de café, influenciou a composição química destes. Quando comparados aos grãos das plantas com irrigação contínua, os grãos de plantas sem irrigação apresentaram teores mais baixos de cafeína e ácidos clorogênicos (ACG), mas teores superiores de sacarose e de lipídeos totais. Os resultados apresentados neste trabalho mostram que o estresse hídrico influência o metabolismo dos grãos de café, tendo um papel importante nos teores de compostos metabólicos que afetam a qualidade de bebida.
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    Regimes hídricos e doses de fósforo em cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-04) Mera, Ana Carolina; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Guerra, Antônio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa
    O trabalho objetivou estudar os crescimentos vegetativo e reprodutivo e a produtividade de cafeeiro sob três regimes hídricos e quatro doses de adubação fosfatada, no segundo ano após a poda, em solo de Cerrado. A cultivar utilizada foi a Catuaí Rubi MG 1192, Coffea arabica L., com 7.143 plantas ha-1. Os regimes hídricos aplicados foram: sem suspensão da irrigação, feita o ano todo (I); e a partir de 24/6/07, com suspensão da irrigação por 70 dias (SI70); e com suspensão da irrigação por 109 dias (SI109). Os tratamentos SI70 e SI109 foram interrompidos por uma chuva de 12 mm (1.º/10/07), que visualmente induziu a floração. As quatro doses anuais de adubação fosfatada foram: 0 (P0), 100 (P100), 200 (P200) e 400 (P400) kg de P2O5 ha-1. O delineamento experimental foi o de blocos completos ao acaso com o regime hídrico na parcela e a dose de fósforo na subparcela, com três repetições. As doses de fósforo (P200) e (P400) proporcionaram aumento no comprimento e área foliar de ramos, número de frutos e na produtividade de grãos. Os regimes hídricos SI70 e SI109 proporcionaram as maiores porcentagens de frutos cereja e a maior e menor produtividade de grãos respectivamente.

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