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Navegando por Autor "Medina Filho, H. P."

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    Efeito de dias longos no crescimento e florescimento de cultivares de café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1978) Monaco, L. C.; Medina Filho, H. P.; Sönfahl, M. R.; Lima, M. M. A. de
    Informações iniciais indicavam que o cafeeiro arábica comportava-se como planta de dias curtos. Crescimento vegetaüvo mais intenso e inibição de florescimento são a con- seqüência de exposição a dias longos, superiores a 14 horas. Dados recentes demonstram que essa reação não é tão clara. No presente estudo são apresentados dados relativos a ensaios realizados visando estabelecer a reação de plantas dos cultivares mundo novo, catuaí-amarelo, burbom-ver- melho, geisha e semperflorens a fotoperíodos de 12 e 18 horas. Os resultados indicaram que 18 horas de luz induzem crescimento mais intenso na altura e número de internódios. O florescimento não foi afetado pelo comprimento do dia, embora os cultivares tenham reagido com diferentes intensidades. É sugerido que o cafeeiro, uma vez induzido, independe de novos períodos de in- dução. O efeito parece permanecer por longo tempo. A idade dos tecidos parece ser ele- mento deterininante na capacidade de indução e diferenciação das gemas florais.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXVII-observações sobre a resistência do cafeeiro ao bicho-mineiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Medina Filho, H. P.; Carvalho, A.; Monaco, L. C.
    Diversos cultivares, híbridos e retrocruzamentos no gênero Coffea foram avaliados, em condições de campo, quanto à resistência ao ataque pelo bicho-mineiro. Entre as espécies diplóides observou-se acentuada variabilidade quanto ao grau de infestação. As espécies C. eugenioides, C. dewevrei, C. racemosa, C. liberica, C. kapakata apresentaram reduzida porcentagem de folhas atacadas, enquanto C. stenophylla mos- trou-se praticamente imune. As espécies C. canephora e C. congensis revelaram-se susce- tíveis. Altos índices de infestação foram também verificados para os cultivares e varie- dades de C. arábica, com exceção da variedade mokka. Não se verificaram diferenças de infestação em plantas com graus variáveis de ploidia, as quais apresentam a espessura variável da lâmina foliar ou com folhas de tamanhos diferentes. O exame das populações híbridas sugere que a resistência ao ataque pelo bicho-mineiro seja de natureza domi- nante, não se podendo tirar conclusões sobre o número de genes envolvidos. Considerações sobre o tipo de ação gênica controlando essas características e suges- tões para o aproveitamento dessa resistência ao melhoramento de C. arábica e C. canephora são discutidas.

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