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Navegando por Autor "Maria, Edmilson J."

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    Composição dos voláteis do café Conilon (Coffea canephora) na região de Campos dos Goytacazes (RJ) e na região de Linhares (ES)
    (2001) Miranda, Paulo César M. de Lacerda; Lima, José Oscar Gomes de; Pereira, Rozimar de Campos; Conceição, Alciléia L.; Matos, Carlos R. R.; Maria, Edmilson J.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As substâncias voláteis do fruto do café conillon (Coffea canephora) das regiões de Campos dos Goytacazes (RJ) e Linhares (ES) foram analisadas pela técnica de "headspace" dinâmico/cromatografia em fase gasosa/espectrometria de massas. Avaliou-se a composição química em função do grau de maturação do fruto. Constatou-se a presença de diversas substâncias caracterizadas pela primeira vez no fruto do café, entre elas: o álcool benzílico (1), o benzaldeído (2), o 2-feniletanol (3) e o 2-hexenal (4). Também foram caracterizadas substâncias já conhecidas no fruto como, por exemplo, a 2-heptanona (5), o acetato de 2-heptila (6), o salicilato de metila (7) e o salicilato de etila (8). Outras substâncias ainda aguardam confirmação estrutural mais detalhada, mas sabe-se, pelo espectro de massas, que se trata de ácidos carboxílicos ramificados, aldeídos graxos e vários alcenos. Houve grande variação da composição dos voláteis em função do grau de maturação do fruto. Detectaram-se duas tendências marcantes com o aumento do grau de maturação do fruto: o crescimento do grau de oxidação das funções orgânicas, por exemplo, de álcool para aldeído, cetona ou éster, e a diminuição na proporção de salicilatos de alquila. Esta segunda tendência sugere que estes salicilatos possam se comportar como inibidores alimentares contra animais herbívoros. Neste primeiro estágio de análise enfatizou-se o aspecto qualitativo da composição dos voláteis. Na captura dos voláteis foi utilizada como fase sólida uma resina de poliestireno a XAD-2, com posterior lavagem dessa com diclorometano para análise de resíduos. A continuação deste trabalho envolverá técnicas com limite de detecção mais baixo, a determinação quantitativa dos compostos orgânicos voláteis e a possível contribuição destes compostos na atração/comunicação de pragas específicas do café.

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