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Navegando por Autor "Mancuso, Mauricio Antonio Cuzato"

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    Effect of potassium sources and rates on arabica coffee yield, nutrition, and macronutrient export
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2014-09) Mancuso, Mauricio Antonio Cuzato; Soratto, Rogério Peres; Crusciol, Carlos Alexandre Costa; Castro, Gustavo Spadotti Amaral
    The use of potassium (K) rock powder can be an alternative for K supply of crops. Thus, to reduce K fertilizer imports from abroad, possibilities of extracting this nutrient from Brazilian rocks are being studied. The objective was to evaluate the effect of phonolite rock powder (F2) as K source (Ekosil ® ) on the air-dried fruit yield, nutrition and macronutrient export of Arabica coffee. The experiment was carried out on a dystroferric Red Latosol (Typic Haplorthox), in Piraju, São Paulo State, Brazil, in the 2008/09 and 2009/10 growing seasons. The experimental design was a randomized complete block, in a factorial 2 × 3 + 1 arrangement, with four replications. The treatments consisted of two K sources (KCl - 58 % of K 2 O and F2 - 8.42 % K 2 O) and three rates 1⁄2-, 1-, and 2-fold the K 2 O rate recommended for coffee, i.e., 75, 150, and 300 kg ha -1 of K 2 O), plus a control (without K application). Potassium supply increased coffee yield, regardless of the source. Application of source F2 increased coffee yield similarly to KCl at the recommended K rate for coffee (150 kg ha -1 K 2 O), proving efficient as K supply for coffee. Potassium application increased macronutrient export in coffee, especially in the growing season with higher yield.
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    Fontes e doses de potássio na cultura do café (Coffea arabica L.)
    (Faculdade de Ciências Agronomicas - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2012-07-30) Mancuso, Mauricio Antonio Cuzato; Soratto, Rogério Peres
    O Brasil é o maior produtor mundial de café, sendo esse um dos mais importantes produtos agrícolas de exportação, gerando riquezas e divisas ao País. Com isso, a produção de plantas bem nutridas, através da utilização de fertilizantes, torna- se cada vez mais importante. O Brasil é um dos maiores importadores mundiais de fertilizantes e o 4o maior consumidor dos mesmos. Só de KCl, em 2009, o Brasil consumiu cerca de 3,2 milhões de toneladas. Isso se deve a fatores como a extensa área cultivada, refletindo na dimensão da produção agrícola brasileira, as características dos seus solos muito pobres quanto aos macronutrientes K e P e a insuficiente produção doméstica de fertilizantes. Para diminuir a dependência nacional do K utilizado na agricultura, a pesquisa vem buscando opções para obtenção desse nutriente com base em minerais contidos em rochas brasileiras, especialmente mediante a moagem de rochas potássicas. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de uma rocha fonolito moída em fornecer K para a cultura do café. Para tanto, o experimento foi desenvolvido em uma propriedade no município de Pirajú-SP, sendo conduzido nos anos agrícolas de 2008/09 e 2009/10. Os tratamentos foram duas fontes de K (KCl e rocha fonolito moída F2) e três doses (75, 150 e 300 kg ha-1 de K2O), correspondente à 1⁄2, 1 e 2 vezes a dose de K2O recomendada para a cultura, aplicadas em um cafezal cultivar Mundo Novo, já formado e produtivo, e mais uma testemunha (sem aplicação de K). O delineamento experimental 2 utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3 + 1, com quatro repetições. As avaliações mais importantes foram teor foliar de N, P, K, Ca, Mg, S e Si, teor desses mesmos nutrientes, exceto Si, nos grãos de café em coco e exportação de nutrientes pelos grãos. As doses aplicadas influenciaram significativamente o teor foliar de K no ano agrícola 2008/09, com resultados maiores para o KCl. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o teor foliar de K no ano agrícola 2009/10. Os teores foliares de todos os nutrientes estavam dentro da faixa considerada adequada para a cultura. Para teor de nutrientes dos grãos, os tratamentos afetaram apenas o teor de K e de Ca no primeiro ano agrícola estudado e o teor de Ca no segundo ano agrícola. Os tratamentos proporcionaram efeito significativo para exportação de todos os nutrientes estudados, exceto o Ca no primeiro ano agrícola. Os tratamentos influenciaram significativamente a produtividade em ambos os anos agrícolas. O K e o N foram os nutrientes exportados em maior quantidade pelos grãos de café. A cultura do café responde ao aumento das doses de K, independentemente da fonte utilizada, obtendo-se as maiores produtividades com a dose de 150 kg ha-1 de K2O. A aplicação de K aumenta a exportação de macronutrientes pela cultura do café. A aplicação do produto F2 aumenta a produtividade de café em coco semelhante ao KCl na dose de K2O recomendada para a cultura, sendo um produto eficiente em fornecer K à cultura do café, além de também aumentar o teor de Si nas folhas.
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    Irrigação e certificação da cafeicultura na Região Centro-Oeste de São Paulo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2012-07) Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério Peres; Martins, Adriana Novais; Suguino, Eduardo; Mancuso, Mauricio Antonio Cuzato
    Rentabilidade insatisfatória tem provocado diminuição paulatina do parque cafeeiro no Estado de São Paulo. Entre as alternativas para a solução deste problema, duas se destacam: a irrigação das lavouras e a certificação das propriedades. Mesmo em regiões consideradas aptas à cultura do café arábica (Coffea arabica L.), o uso da irrigação pode promover, na média dos anos, aumento de produtividade de grãos. Além disso, a certificação do produto favorece sua diferenciação no mercado e pode melhorar os resultados econômicos da atividade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento e a produtividade de cafeeiros submetidos a sistemas irrigados ou não, comparando os dados econômicos na comercialização do café certificado ou não, nas condições da Região Centro-Oeste do Estado de São Paulo. O delineamento utilizado no campo foi o de blocos ao acaso, com dois tratamentos (com e sem irrigação por gotejamento) e dez repetições. Foram calculados os custos de produção, bem como a lucratividade com a venda do produto final. A irrigação aumentou o desenvolvimento e a produtividade dos cafeeiros. Houve o retorno do investimento a partir da terceira safra. A venda de café certificado possibilitou resultados econômicos em média de 224,5% superiores ao não certificado. A irrigação aliada à venda de café certificado proporcionou saldo financeiro 1.192% superior ao café não irrigado e não certificado.

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