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Navegando por Autor "Lima, Klinger Junior Moreira"

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    Atributos quimicos do solo, teores foliares e crescimento de cafeeiros consorciados com plantas de cobertura
    (Embrapa Café, 2019-10) Alecrim, Ademilson de Oliveira; Silva, Jessica Elaine; Menicucci Neto, Pedro; Guimarães, Rubens José; Castanheira, Dalyse Toledo; Resende, Laís Sousa; Voltolini, Giovani Belutti; Lima, Klinger Junior Moreira
    Objetivou-se com este trabalho avaliar os atributos químicos do solo e das folhas e o crescimento de cafeeiros consorciados com plantas de cobertura. O experimento foi conduzido no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, em Lavras - MG, no período de dezembro de 2016 a dezembro de 2018. Os fatores em estudo do experimento foram dispostos em esquema fatorial 4x5, perfazendo um total de 20 tratamentos alocados na área experimental em parcelas subdivididas. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições. Foram estudadas quatro plantas de cobertura do solo (feijão de porco, mucuna anã, amendoim forrageiro e braquiária) e o tratamento testemunha com vegetação espontânea, sendo que foram mantidas quatro distâncias de plantio (ou da vegetação espontânea) em relação à linha do cafeeiro (25, 50, 75 e 100 cm). Em dezembro de 2018, foram avaliados o crescimento dos cafeeiros, os atributos químicos do solo e os teores foliares de nutrientes. As plantas de cobertura leguminosas feijão-de-porco, mucuna anã, amendoim forrageiro e a braquiária na distância de 100 cm melhoram os atributos químicos do solo, os teores foliares de nutrientes do cafeeiro, e favorecem seu crescimento.
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    Plantas de cobertura no controle de plantas daninhas do cafeeiro em formação
    (Embrapa Café, 2019-10) Alecrim, Ademilson de Oliveira; Roteli, Karolaine de Cassia; Cintra, Pedro José Nascimento; Voltolini, Giovani Belutti; Menicucci Netto, Pedro; Fernandes, Andressa Drumond; Lima, Klinger Junior Moreira; Guimarães, Rubens José
    No cafeeiro à competição exercida pelas plantas daninhas provoca grandes prejuízos, pois essas promovem efeitos adversos no crescimento e na produtividade, devido à competição pelos recursos do meio. Quando se trata de cafeeiros em fase de implantação aumenta a sensibilidade à interferência de plantas daninhas que ocorrem principalmente na linha de plantio, podendo ter seu crescimento e ciclo reprodutivo comprometidos caso o controle não seja efetuado em tempo hábil. Nesse sentido destaca-se a importância da adoção do manejo integrado, uma vez que as espécies cultivadas em consórcio com a cultura principal, em diferentes densidades, são capazes de suprimir a interferência de plantas daninhas na entrelinha da cultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar o controle de plantas daninhas por plantas de cobertura em cafeeiros em formação. O experimento foi conduzido no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, em Lavras - MG, no período de dezembro de 2016 a dezembro de 2018. A cultivar utilizada foi a catuaí IAC 99, implantada com espaçamento de 3,6 metros nas entrelinhas e 0,6 metros na linha. Foram estudadas quatro plantas de cobertura do solo (feijão-de-porco, mucuna anã, amendoim forrageiro e braquiária) e o tratamento testemunha com vegetação espontânea da área. O levantamento foi realizado em dezembro de 2018, foram lançados aleatoriamente um quadrado de ferro (gabarito) com 0,25m2, sendo que as plantas daninhas contidas na área amostrada eram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário. Realizou-se um levantamento na linha do cafeeiro e outro na entrelinha. No levantamento na entrelinha a área amostral foi de 6 m2 e 3 m2 na linha do cafeeiro, em cada manejo. Para a caracterização fitossociológica, as plantas daninhas foram identificadas segundo a família, gênero e espécie, sendo também determinado o número de indivíduos de cada espécie presente em cada ponto de amostragem. Em função dos dados obtidos, calculou-se o índice de valor de importância (IVI) das espécies e o número de indivíduos por tratamento (NI). As famílias asteraceas e poaceas foram as de maior destaque tanto na linha como na entrelinha, apresentando maior número de espécies de plantas daninhas. As plantas daninhas Richardia brasiliensis, Bidens pilosa, Parthenium hyterophorus e Alternathera tenella apresentaram maior IVI. Os manejos com as plantas de cobertura feijão-de-porco, mucuna anã e braquiária reduziram o número de indivíduos de plantas daninhas, bem como o número de espécies. Os manejos com a planta de cobertura amendoim forrageiro e com a vegetação espontânea da area não foram eficientes na redução do número de indivíduos e do número de espécies, sendo que nesses manejos foram identificadas espécies de plantas daninhas de difícil controle. O feijão-de-porco, mucuna anã e braquiária apresentaram redução do número de plantas daninhas acima em relação a testemunha acima de 70%. O uso das plantas de cobertura feijão-de-porco, mucuna anã e braquiária são eficientes no controle de plantas daninhas, tornando-se uma ferramenta importante no manejo integrado de plantas daninhas em cafeeiros.

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