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Navegando por Autor "Leite Júnior, João Batista"

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    Fertirrigação por gotejamento e seu efeito na cultura do café (Coffea arabica L.) em formação
    (Faculdade de Ciências Agronômicas - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2003-12) Leite Júnior, João Batista; Boas, Roberto Lyra Villas
    Realizou-se um experimento para verificar a melhor dose de adubação nitrogenada e potássica por fertirrigação no cafeeiro (cv Catuaí Vermelho, IAC-81) em formação no espaçamento de 2,5 por 0,80 m, na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCA, – UNESP, Campus de Botucatu – SP, num Nitossolo Distrófico textura argilosa a 786m de altitude, com médias anuais de precipitação de 1447mm e evapotranspiração de referência de 684mm, no período de abril de 2001 a junho de 2003. Utilizou-se para irrigação por gotejamento, o tape “Chapin” com espaçamento de 20 cm entre emissores e um Venturi para a injeção de fertilizantes, sendo que o manejo da irrigação foi realizado por leituras de tensiômetros. Utilizou-se um clorofilômetro (SPAD-502 da Minolta) para monitorar os teores de N na planta. O delineamento consistiu em 4 blocos casualizados, onde foram dispostos 8 tratamentos, sendo 5 doses de N (uréia) e K (cloreto de potássio) (0%, 50%,100%,150% e 200% do recomendado para o cafeeiro no estado de São Paulo por Raij e colaboradores do Grupo Paulista de Adubação do Cafeeiro no Boletim 100 do IAC, 1997), 2 tratamentos com aplicação de 100% da dose recomendada (com e sem irrigação) e testemunha (sem adubação e sem irrigação). Ao final do experimento conclui-se que a irrigação comparada com o tratamento sem irrigação promoveu diminuição no teor de MO do solo na camada de 20 a 40 cm; aumento dos teores de P, S na folha; nenhuma diferença no diâmetro de caule, altura de plantas e na produtividade. A fertirrigação, comparada com a adubação convencional, promoveu: diminuição do pH e teor de Mg, com aumento do H + Al no solo na camada de 0 a 20 cm; diminuição de pH e SB com aumento do H + Al na camada de 20 a 40 cm; aumento no teor de N na folha; aumento na altura e diâmetro de caule no primeiro e início do segundo ano; nenhuma diferença estatística na produtividade, embora na fertirrigação a produção aumentou 27,5%, obtendo 3666 kg ha -1 (61,1 sacas ha -1 ) com 33% acima da dose recomendada. Com aumento das doses de fertirrigação ocorreu diminuição do pH, P, V% e aumento de K na camada de 0 a 20 cm; relações quadráticas negativas para MO, Ca, SB e CTC na camada de 0 a 20 cm; diminuição do pH, P, Ca, V% e SB, aumento do H +Al e K, relações quadráticas negativas para MO, na camada de 20 a 40cm; aumento de N e K, diminuição de Mg, P e B na folha; nenhuma diferença para diâmetro de caule e altura de plantas, mas houve aumento de produtividade, obtendo 61,1 sacas ha -1 com 133% da dose recomendada. O clorofilômetro apresentou correlação linear positiva entre a sua leitura (IRC) e as doses de nitrogênio aplicadas via fertirrigação.
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    Item
    Índice relativo de clorofila e o estado nutricional em nitrogênio durante o ciclo do cafeeiro fertirrigado
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008-01) Godoy, Leandro Jose Grava de; Santos, Thiago da Silva; Bôas, Roberto Lyra Villas; Leite Júnior, João Batista
    O clorofilômetro (SPAD-502, Minolta) é um aparelho portátil que permite obtenção do índice relativo de clorofila (IRC) de modo simples, rápido e não destrutivo no próprio campo, o qual se correlaciona com a concentração de N em várias culturas, e que pode tornar mais rápida a correção de deficiência, otimizando a utilização da fertirrigação. Objetivou-se com este trabalho verificar se o IRC pode ser indicativo do estado nutricional em N, podendo auxiliar no ajuste da fertirrigação nitrogenada durante o ciclo do cafeeiro. O experimento foi desenvolvido em Botucatu, SP, em área com cafeeiros do cultivar Catuaí Vermelho, com dois anos, no espaçamento de 2,5 x 0,8 m e irrigado por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, aplicando-se um tratamento sem adubação, mas com irrigação, e mais quatro tratamentos utilizando fertirrigação com 33, 66, 100 e 133 % da dose de N recomendada, parcelada semanalmente (52,8; 105,6; 160,0; e 212,7 kg ha -1 , respectivamente). O IRC aumentou linearmente com as doses de N, e a produtividade correlacionou-se significativamente com o IRC, do florescimento até a colheita, porém não com a concentração de N foliar. Os IRCs nos cafeeiros com maior produtividade foram de 81,5 a 83,2 (florescimento e início de expansão dos frutos), de 76,2 a 78,3 (expansão dos frutos), de 68,3 a 69,8 (início da granação), de 64,0 a 65,9 (na granação) e de 61,7 a 62,7 unidades SPAD (na maturação). O clorofilômetro pode ser utilizado para definir a probabilidade de resposta ao N no decorrer do ciclo do cafeeiro.

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