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Navegando por Autor "Jorge, Joassy P. N."

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    Influência da colheita e preparo do café sobre a qualidade da bebida
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-07) Garruti, Ruth dos Santos; Teixeira, Cyro G.; Schmidt, Nelson G.; Jorge, Joassy P. N.
    Em 1958 e 1959 foram estudados no Vale do Paraíba, região normalmente produtora de café de bebida rio ou riada, processos de colheita e preparo a fim de observar a influência dessas operações sôbre a qualidade da bebida. Dois processos de colheita foram comparados: o da derriça e o da colheita apenas dos frutos maduros ou cerejas. Estas foram sêcas com e sem prévio despolpamento, retirando-se a mucilagem pela fermentação natural ou com solução de NaOH a 0,5%, sendo, neste último caso, maceradas, ou não, em água, durante 12 horas. Em todos os casos a secagem foi feita em terreiro. Para comparação, incluiram-se na experiência quatro lotes de café das bebidas-padrão: mole, apenas mole, dura e riada. O café derriçado alcançou as piores médias, classificando-se em ambos os anos, entre os padrões de bebida dura e riada. As cerejas despolpadas não diferiram estatisticamente entre si e tampouco do padrão mole. As cerejas não despolpadas se mostraram equivalentes ao padrão mole, em 1958, mas foram inferiores a êle em 1959.
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    Influência do parcelamento na secagem do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1964-07) Rigitano, Ayrton; Tosello, André; Souza, Octacilio Ferreira de; Garrutti, Ruth dos Santos; Jorge, Joassy P. N.
    Em continuação a trabalhos anteriores, em 1956 foram planejadas e executadas duas séries de ensaios, com café da variedade «Bourbon Vermelho». Na primeira série, de pequenos intervalos, a matéria-prima constituiu-se de cerejas despolpadas, temperaturas de 45, 60 e 75ºC e períodos de secagem e de descanso de 1/2 x 1 hora, 1/2 x 2 horas, 1x2 horas, 1x4 horas e secagem contínua. Na segunda série, de grandes intervalos, utilizaram-se cerejas despolpadas, cerejas não despolpadas e café de «derriça», temperatura de 65ºC e períodos de secagem e descanso de 2 x 10 horas, 4 x 10 horas e secagem contínua. Nova série de ensaios foi realizada em 1961, com café em cerejas despolpadas e não despolpadas, da variedade «Mundo Nôvo», temperatura de 45, 60 e 75°C, tempos de secagem de 1, 2, 3 e 4 horas, com descanso até resfriamento, aproximadamente de 30ºC e secagem contínua. Resultados de testes organolépticos não revelaram diferenças significativas. Com base nos elementos colhidos nesses ensaios, conclui-se que: a) o parcelamento reduziu o tempo total de secagem, sehdo essa redução de tempo maior para as cerejas não despolpadas; b) no parcelamento, quanto mais baixa foi a temperatura de secagem, tanto maior a redução do tempo total de secagem; c) quanto maior o número de parcelamentos, maior a redução no tempo total de secagem; d) quando os períodos de descanso foram maiores, para um mesmo parcelamento, o tempo total de secagem foi menor; e) o parcelamento da secagem possibilitou o aumento do rendimento do secador e de sua capacidade de secagem; f) o parcelamento excessivo tornou a operação de secagem pouco prática e trabalhosa.
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    Observações preliminares sobre armazenamento de café beneficiado, a granel
    (Instituto Agronômico (IAC), 1964-01) Rigitano, Ayrton; Tosello, André; Souza, Octacilio Ferreira de; Garrutti, Ruth dos S.; Jorge, Joassy P. N.
    Após o beneficiamento, o café é comumente conservado em sacaria de aniagem. Êste sistema de armazenamento é dispendioso pela duração relativamente curta da sacaria e por exigir muita mão-de-obra para manuseio. No presente trabalho, são relatadas observações preliminares sôbre o armazenamento, a granel, do café beneficiado com diferentes teores de umidade. Com material de café beneficiado, oriundo de cerejas não despolpadas, da variedade 'Mundo Nôvo', sêco em terreiro, de peneiras 16 e 17, misturadas, foram formados sete lotes com teores de umidade variáveis entre 9,3 e 14,4%. Os lotes foram colocados em recipientes cilíndricos de chapa vulcanizada, com 0,975 m de altura e 0,305 m de diâmetro. Três lotes foram conservados em ambiente hermético, outros três em ambiente não hermético e um, o testemunha, em saco de aniagem. Após vinte e dois meses, foram efetuadas observações sôbre: aspecto do material, volume aparente e real, pêso específico aparente e real, bem como determinações de umidade e de características organolépticas da bebida. Pequenas foram as diferenças organolépticas entre os tratamentos. Todavia, equipe de degustadores classificou como melhores as amostras com 11 e 9% de umidade, conservadas em recipientes herméticos. O café dêsses tratamentos apresentou-se, quando da abertura dos recipientes, com a coloração verde-cana, .sem manchas; não houve aumento de volume, sendo o pêso específico aparente próximo do inicial.

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