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    Efeito da temperatura no período latente de Hemileia Vastatrix Berk & Br., agente causal da ferrugem do cafeeiro
    (2000) Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Zambolim, Laércio; Jesus, Waldir Cintra de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi conduzido no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa, sob condições controladas e de campo, no período de Março de 1986 a Julho de 1988. Mensalmente, 40 plantas de café foram inoculadas com uredosporos de H. vastatrix raça II, 1,0 mg/folha, sendo que metade delas foram levadas diretamente para o campo e a outra metade foi colocada em câmara úmida à temperatura de 22 ± 2o C e umidade relativa superior a 95%, por 48 horas, antes de serem transferidas para o campo. O período latente médio foi calculado com base na freqüência de ocorrência de 50% do grau de reação correspondente às pústulas esporuladas. Os dados de período latente obtidos no período de três anos foram correlacionados com os dados de condições de favorabilidade para o desenvolvimento da ferrugem. Verificou-se que a temperatura exerceu efeito marcante sobre o período latente da doença, alterando-o de 19 a 60 dias, dependendo da prevalência de temperaturas altas nos meses de verão ou de temperaturas baixas nos meses de inverno, respectivamente.
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    Efeito de fatores climáticos na ocorrência e no desenvolvimento da ferrugem do cafeeiro
    (2000) Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Zambolim, Laércio; Jesus, Waldir Cintra de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi conduzido no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa, sob condições controladas e de campo, num período de três anos. Mensalmente, 40 plantas de café com seis meses de idade, foram inoculadas com 1,0 mg/folha de uredosporos da raça II de Hemileia vastatrix, na face inferior das folhas de café, sendo que metade delas foram levadas diretamente para o campo, e a outra metade, foi colocada em câmara úmida à temperatura de 22 ± 2o C e umidade relativa superior a 95%, por 48 horas, antes de serem transferidas para o campo. Temperatura, chuva e molhamento foliar foram monitorados durante toda a condução do experimento. Condições de favorabilidade ao desenvolvimento da ferrugem foram determinadas considerando-se as variáveis meteorológicas. Observou-se que existe relação entre as condições de favorabilidade à infecção (temperaturas entre 20 e 25o C e presença de molhamento foliar) e o desenvolvimento da doença no campo. Assim, nos meses em que as condições climáticas eram favoráveis à infecção (de Novembro a Março), ocorreram os picos de severidade da doença e taxas crescentes de doença.
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    Rentabilidade econômica comparativa de custos variáveis do sistema café conilon com pupunha em sombreamento
    (2007) Brum, Vítor José; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Reis, Edvaldo Fialho dos; Jesus, Waldir Cintra de; Marques, Paulo Cezar; Campos, Lia Pereira de Almeida; Bregonci, Izaias dos Santos; Embrapa - Café
    A análise econômica do sistema arborizado do café (Coffea canephora Pierre ex Froenher) com a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) visa avaliar o incremento econômico proporcionado pelo cultivo da pupunha. A arborização provoca um decréscimo da produção do café. Por outro lado, apontado pelos trabalhos de pesquisa, o sombreamento reduz sensivelmente as variações bienais do café, mantendo a estabilidade da produção, a biodiversidade e a conservação de recursos. Assim, a busca de outros produtos proporcionado pela arborização, pode gerar benefícios. Este estudo procurou identificar o ganho econômico optando-se pelo uso do sombreamento do cafezal. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental de Bananal do Norte, num delineamento em blocos casualizados, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. A testemunha (T1), constituída pelo plantio de café conilon em monocultivo. Os demais tratamentos foram com o café conilon arborizado com pupunhas espaçadas de 6,0 m x 2,0 m (T2); 6,0 m x 1,0 m (T3); 3,0 m x 2,0 m (T4) e 3,0 m x 1,0 m (T5). O café foi cultivado em um único espaçamento de 3,0 m entre linhas e 1,5 m entre plantas, em todos os tratamentos. O trabalho foi implantado, numa área total de 1350 m2. Cada parcela foi constituída de 36 plantas de café. Para as avaliações, a parcela útil foi composta por 8 plantas de café localizadas no centro de cada parcela. No caso da pupunheira, foram avaliadas todas as plantas que estavam dentro das parcelas úteis. A exceção ficou para os tratamentos T4 e T5, onde as pupunheiras adjacentes influenciaram no sombreamento do café. Conclui-se que a cultura da pupunheira trouxe um incremento econômico da ordem de 235,57%, 178,92%, 201,07% e 272,81%, respectivamente, para os tratamentos T2, T3, T4 e T5, quando comparados ao tratamento T1.

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