Navegando por Autor "Golynski, Adelmo"
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Item Andina - first clonal cultivar of high-altitude conilon coffee(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2019) Partelli, Fábio Luiz; Golynski, Adelmo; Ferreira, Adésio; Martins, Madlles Queiroz; Mauri, Aldo Luiz; Ramalho, José Cochicho; Vieira, Henrique DuarteAndina is a conilon coffee variety originated from a selection of clones discovered by farmers. It was cultivated and evaluated for yield and plant vigor an altitude of 850m asl. Five genotypes (A1, NV2, NV8, P1 and Verdim TA), with a mean yield of 51.3 bags per hectare per year.Item AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE GENÓTIPOS DE CAFÉ CONILON CONILON NO ESTADO DE GOIÁS(2011) Partelli, Fábio Luiz; Golynski, Adelmo; Mauri, Aldo Luiz; Ramalho, José Cochicho; Martins, Moisés Humberto; Melo, Breno Junqueira; Castro, Yuri de Oliveira; Oliveira, Raísa Turcato de; Embrapa - CaféO Estado de Goiás produz aproximadamente 330 mil sacas de café do tipo arábica, e apresenta potencial para novas áreas de cultivo com irrigação, para o cafeeiro arábica (C. arabica) e possivelmente para o cafeeiro Conilon (C. canephora). O objetivo deste trabalho foi caracterizar o crescimento vegetativo nos primeiros meses após o plantio de 26 genótipos de C. Canephora, com irrigação, em área de 750 m de altitude, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Morrinhos, localizado no município de Morrinhos, GO. Dos genótiposanalisados, 25 foram propagados por estacas e um por semente. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições por tratamento, com cada unidade experimental constituída de 5 plantas. As plantas foram cultivadas num espaçamento de 3 metros de linha por 1 metro entre plantas, sendo o plantio realizado em novembro de 2010. Aos 112 dias após o plantio foram medidos o somatório do comprimento dos ramos plagiotrópicos, altura das plantas, diâmetro do caule, somatório do número de nós e número de ramos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (P<0.05), após as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. As mudas propagadas por semente apresentaram menor desenvolvimento inicial quando comparado com qualquer dos genótipos propagados vegetativamente. Dentre os clones propagados vegetativamente, destacam-se, até os 112 dias os genótipos V8 (Vitória - Incaper 8142) e o genótipo “20” (não registrado). Avaliações futuras, dentre elas a produtividade irão definir a viabilidade do Conilon em 750 metros no Cerrado e, quais genótipos mais adequadas.Item A moderna cafeicultura dos cerrados brasileiros(Escola de Agronomia - UFG, 2012) Fernandes, André Luís Teixeira; Partelli, Fábio Luiz; Bonomo, Robson; Golynski, AdelmoA cafeicultura brasileira apresenta grande importância na geração de empregos, recursos e divisas, sendo bastante diversificada, com particularidades regionais. O Cerrado brasileiro abrange mais de 200 milhões de hectares, distribuídos nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia, Piauí, Maranhão e Distrito Federal, e tem se destacado com produção superior a 5 milhões de sacas por ano, principalmente de Coffea arabica L. A cafeicultura, nesta região, é caracterizada por apresentar produtividade acima da média nacional e utilizar, de maneira mais eficiente, insumos agrícolas, irrigação, genótipos apropriados e mecanização, dentre outras práticas. A cafeicultura irrigada ocupa, no Brasil, 240.000 ha, estando a maioria desta área localizada em regiões de Cerrado, representando mais de 10% da área e mais de 25% da produção de café total no País. Os sistemas de irrigação mais utilizados são os de aspersão (convencional, em malha e pivô central) e os localizados (gotejamento e modificados). O clima é favorável à qualidade do café, pois, na época da colheita, ocorrem condições de baixa umidade relativa do ar, sendo as chuvas concentradas no verão. Verifica-se, também, nas áreas de Cerrado, maior quantidade de insolação, principalmente nos meses de outono e inverno, também favorável à produtividade e qualidade. As variedades mais plantadas são do grupo Catuaí e Mundo Novo, tendo sido, também, introduzidos outros materiais promissores, com relação à produtividade e resistência à seca e a doenças.