Navegando por Autor "Garcia, Daniel"
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Item Freqüência de fungos associados ao cafeeiro catalogados na clínica fitosanitária da UFLA(2000) Garcia, Daniel; Pozza, Edson Ampélio; Talamini, Viviane; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféSituada no Sul de Minas Gerais, principal região cafeeira do país, a Clínica Fitossanitária da Universidade Federal de Lavras têm auxiliado os produtores, dando suporte na diagnose de doenças de origem biótica e abiótica, de modo a gerar subsídios para minimizar as perdas na produção. Nos últimos dez anos foram analisadas 311 amostras de café. Em 77% das amostras foram detectados 12 gêneros de fungos destacando-se entre eles Colletotrichum sp. (30%), Cercospora sp. (14%), Phoma sp. (13%), Rhizoctonia sp. (12%), Fusarium sp. (9%), Ascochyta sp. (4%) e Hemileia sp. (4%). Outros gêneros representaram 14% das amostras. Ocorreram, ainda, em números representativos, casos de fitotoxidez (5%) por uso inadequado de defensivos, má formação de mudas (4%) e deficiência nutricional (4%). Problemas em função de déficit hídrico, queima por sol e baixas temperaturas somaram 10% das injúrias registradas. Devido à localização da Clínica Fitossanitária, a maior parte das amostras foram provenientes de localidades da região Sul do Estado (75%), seguido do Triângulo Mineiro (8%), Zona da Mata (9%) e demais regiões (8%).Item Incidência e severidade da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) em função de doses de potássio e cálcio em solução nutritiva(Universidade Federal de Lavras, 2002) Garcia, Daniel; Pozza, Edson Ampélio; Universidade Federal de LavrasO objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e a severidade da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berkeley & Cooke) em mudas de cafeeiro, cultivar Mundo Novo IAC 379-19, em função de diferentes doses de K e Ca, aplicadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado no Departamento de Fitopatologia/UFLA. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dezesseis tratamentos, três repetições e duas plantas por repetição. Foi utilizado um esquema fatorial 4 x 4, com quatro níveis de K (1,3, 5 e 7 mmol) e quatro níveis de Ca 2,4,6 e 8 mmol/L). Ao atingirem dois a três pares de folhas, as mudas foram inoculadas semanalmente, durante doze semanas, com suspensão de esporos de C. coffeicola na concentração 1,5 x 1,04 condícios/mL. Foralm realizadas sete avaliações quinzenais para a obtenção de dados como: área foliar total, número total de folhas, número de folhas lesionadas, número de lesões por folhas e número total de lesões. Os valores da área foliar, total de folhas, lesões por folha, incidência total de lesões foram transformados em proporções de área abaixo da curva de progresso (AACP). Após as avaliações, as mudas foram coletadas e as lesões desenhadas em lâmina de transparência, para mensurar a área foliar lesionada (AFL%). Foram determinaram-se os pontos de máximo e/ou mínimo. A interação potássio-cálcio influenciou a matéria seca da parte aérea, a matéria seca das raízes, a AACP do (AACPTL), a porcentagem de área foliar lesionada e os teores de cálcio presentes no tecidos vegetais. As doses de K influenciaram a matéria seca total, a área foliar total (AFT), a AACP da incidência (AACPI) e os teores de boro(B) presentes nos tecidos vegetais. As doses de Ca influenciaram apenas a AFT e a AACPI. A menor AACP do total de lesões e a maior AFL (%) foram obtidas com as maiores doses de K e Ca . A AACP da área foliar não foi influenciada pelas doses de K e Ca. O incremento das doses de K aumentou a AFT diminuiu a produção da matéria seca, os teores de B, a AACP do total de lesões e a AFL (%). O incremento das doses de Ca aumentaram a AACP do total de folhas e diminuíram a AACPI , a AACPTL e a AFL(%).