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Navegando por Autor "Galdino, Tarcísio Visintin da Silva"

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    COMPOSTOS SECUNDÁRIOS DE CAFÉ ASSOCIADOS A COCCUS VIRIDIS
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Benevenute, Jorgiane da Silva; Picanço, Marcelo Coutinho; Moreira, Suzana de Sá; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Pereira, Renata Ramos; Embrapa - Café
    A identificação de compostos químicos presentes no cafeeiro pode representar uma importante ferramenta no controle de insetos-praga como a cochonilha verde Coccus viridis (Hemiptera: Coccidae). Dessa forma, objetivou-se neste trabalho identificar e quantificar compostos secundários produzidos por C. arabica L. como resposta induzida ao ataque de C. viridis (Hemiptera: Coccidae) e o efeito destes compostos nesta praga. Esta pesquisa foi realizada em casa de vegetação pertencente a Universidade Federal de Viçosa, nos anos de 2005 e 2006. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e quatro repetições. Cada tratamento foi composto por duas plantas de C. arabica (planta 1= infestada e planta 2= não infestada). Quando as plantas atingiram 11 meses de idade elas foram retiradas dos vasos e separadas em raízes, caule e folhas. As folhas foram lavadas com água destilada para eliminação das cochonilhas e dos resíduos existentes. Para identificar e quantificar as substâncias utilizou-se cromatógrafo líquido de alto desempenho (HPLC). Foram detectadas diferenças significativas nos teores dos compostos secundários em função do ataque de C. viridis.
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    DÉFICIT HÍDRICO FAVORECE O ATAQUE DO BICHO MINEIRO E PREDAÇÃO EM Coffea arabica?
    (2009) Fernandes, Flávio Lemes; Silva, Ézio Marques da; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Tomaz, Adriano Cirino; Silva, Nilson Rodrigues; Picanço, Marcelo Coutinho; Embrapa - Café
    O bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella é considerado praga-chave de Coffea arabica no Brasil. No seu controle destaca-se a ação dos inimigos naturais, sobretudo predadores da família Vespidae. Além dos agentes de controle biológico, o manejo da cultura, como o fornecimento de água, pode influenciar o ataque de pragas e seus inimigos naturais. Diante da escassez de estudos sobre o impacto da irrigação sobre o bicho mineiro e das vespas predadoras, este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do déficit hídrico sobre o ataque do bicho mineiro e as vespas predadoras em C. arábica. Os diferentes sistemas de irrigação tiveram um efeito significativo sobre a densidade de L. coffeella e vespas predadoras. A maior densidade populacional do bicho mineiro ocorreu no tratamento sem irrigação. Entre os sistemas de irrigação o que casou maior redução populacional de L. coffeella foi o Pivô LN, seguido por gotejo 5 vezes a LN e gotejo da lâmina normal (LN). O número de minas predadas por vespas foram maiores no sistema de gotejo da lâmina normal e na falta de irrigação. Quando o módulo do potencial hídrico da folha aumenta ocorre um aumento do número de adultos de L. coffeella por par de folhas. Assim, conclui-se que o déficit hídrico favorece o ataque do bicho mineiro e indiretamente afeta predação por vespas predadoras.
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    IMPACTO DAS MISTURAS TRIADIMENOL + DISULFOTON, CYPROCONAZOLE + THIAMETOXAM E DO INSETICIDA IMIDACLOPRID SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES DO INTERIOR DO SOLO DO CAFEEIRO
    (2009) Barros, Emerson Cristi de; Santana Junior, Paulo A.; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Nilson Rodrigues; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Lopes, Mayara Cristina; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou estudar o impacto das misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (triadimenol + disulfoton GR), Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (imidacloprid GR) sobre a comunidade de artrópodes do solo do cafeeiro. Este trabalho foi realizado em uma lavoura comercial de café localizado em Coimbra, MG. Os tratamentos foram as misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (triadimenol + disulfoton GR), Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (imidacloprid GR), além da testemunha, em blocos casualizados com 6 repetições nas dosagens de 40 Kg/há, 35 Kg/há e 40 Kg/há, respectivamente. Na avaliação dos artrópodes associados ao interior do solo foram realizadas através da retirada de solo e extração dos artrópodes através de funis de berleze. Foram utilizadas para a análise estatística técnicas multivariadas como o procedimento stepwise, análise das variáveis canônicas, estatística D2 de Mahalanobis. Através da seleção feita pelo procedimento stepwise do sas, selecionamos os taxa Morfoespécie 1, Entomobriidae (hexapoda: Collembola), Morfoespécie 2, Galumnidae (Arachnida: Acari) e Isotomidae (hexapoda: Collembola). Através da analise de variáveis canônicas e a estatística D2 de Mahalanobis , verificamos que apenas os tratamentos com Baysiston (triadimenol + disulfoton GR) e Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) diferiram significamente da testemunha. Desde modo, esses produtos causaram impacto nos taxas Morfoespécie 1, Entomobriidae (hexapoda: Collembola), Morfoespécie 2, Galumnidae (Arachnida: Acari) e Isotomidae (hexapoda: Collembola).
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    TOXICIDADE DE INSETICIDAS BOTÂNICOS À APIS MELLIFERA POLINIZADORA DO CAFEEIRO
    (2009) Xavier, Vânia Maria; Massage, Dejair; Picanço, Marcelo Coutinho; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Embrapa - Café
    As abelhas Apis mellifera são importantes polinizadores do cafeeiro. A polinização por estes insetos resulta em aumento de produtividade e em frutos de melhor qualidade. Entretanto, o uso intensivo de produtos organo- sintéticos no controle de pragas do cafeeiro pode ocasionar sérios danos ao ambiente e a estes organismos benéficos. Neste sentido, os produtos de origem natural, como os inseticidas botânicos, poder ser considerados uma boa alternativa aos inseticidas sintéticos para controle de praga do cafeeiro. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de inseticidas botânicos a abelha A. mellifera. Foi testada a toxicidade dos inseticidas botânicos: extrato de alho, óleo de andiroba, óleo de citronela, óleo de eucalipto, neem e rotenona. Os bioensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com oito repetições. Nos ensaios utilizaram-se folhas de café tratadas com os inseticidas acondicionadas em placas de Petri com cinco abelhas adultas por placa e mortalidade destas abelhas foram avaliadas a cada 24 horas por quatro dias. O inseticida botânico mais tóxico aos adultos das abelhas A. mellifera foi o neem após quatro dias de exposição e o menos tóxico foi o óleo de andiroba. Já o extrato de alho, rotenona e os óleos de citronela e de eucalipto apresentaram toxicidade intermediária aos adultos de A. mellifera.

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