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Navegando por Autor "Filetto, Ferdinando"

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    Introdução e expansão do café na Região Sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-01) Filetto, Ferdinando; Alencar, Edgard
    Este trabalho teve como objetivo analisar historicamente a introdução e a expansão do café da região sul de Minas Gerais. Consideramos objeto de estudo historiográfico obras literárias, documentos, textos de natureza jornalística, memorialística, biográfica, documental e didática. Outro método utilizado foi o quantitativo, além da história oral e a história de vida que suplementaram os documentos oficiais. Nosso objeto empírico de investigação foi a região sul de Minas Gerais e a temática de estudo o desenvolvimento histórico do café nesta região. A expansão do cafeeiro no sul mineiro fez surgir uma paisagem nova – a paisagem do café. Onde era mata virgem, apareceram as fazendas auto-suficientes, emoldurando o planalto. Provocou o crescimento de muitas cidades. Multiplicou as vias férreas, substituindo as trilhas onde predominavam as tropas de burros. As primeiras culturas de café no sul mineiro foram estabelecidas em Aiuruoca, Jacuí e Baependi, no vale do rio Sapucaí e rio Grande, em fins do século XVIII, por intermédio dos tropeiros que faziam a ligação do sul mineiro com o Rio de Janeiro. Determinamos que o maior entrave à expansão da cafeicultura sul mineira foi a dificuldade de transportes. As vias de comunicação eram precárias e as distâncias a serem percorridas muito longas. Até o final do século XIX, a produção e exportação foram modestas, frente à concorrência das áreas produtoras localizadas mais próximas aos portos de embarque. O início do século XX trouxe uma nova dinâmica produtiva, graças às linhas ferroviárias. São 200 anos de cultura cafeeira no sul mineiro, motivo maior que justifica a denominação de “tradicional região cafeeira”.
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    Trajetória histórica do café na Região Sul de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2000-03-02) Filetto, Ferdinando; Alencar, Edgard
    Este trabalho teve como objetivo analisar historicamente o café da região sul de Minas Gerais. Consideramos objeto de estudo historiográfico obras literárias, documentos, textos de natureza jornalística, memorialística, biográfica, documental e didática. Outro método utilizado foi o quantitativo, além da história oral e a história de vida que suplementaram os documentos oficiais. Nosso objeto empírico de investigação foi a região sul de Minas Gerais e a temática de estudo o desenvolvimento histórico do café nesta região. Atentamos para o conceito de região e espaço, como construção, processo histórico concreto, portanto, atravessado pela temporalidade e nela interferente. A expansão do cafeeiro no sul mineiro fez surgir uma paisagem nova: a paisagem do café. Onde era mata virgem, apareceram as fezendas auto- suficientes, emoldurando o planalto; provocou o crescimento de muitas cidades e multiplicou as vias férreas, substituindo as trilhas onde predominavam as tropas de burros. As primeiras culturas de café no sul mineiro foram estabelecidas em Aiuruoca, Jacuí e Baependi, no vale do rio Sapucaí e rio Grande, em fins do século XVTII, por intermédio dos tropeiros que faziam a ligação da região com o Rio de Janeiro. O maior entrave à expansão da cafeicultura sul mineira foi a dificuldade de transportes. As vias de comunicação eram precárias e as distâncias a serem percorridas muito longas. Até o final do século XIX, a produção e exportação foram modestas frente a concorrência das áreas produtoras localizados mais próximos aos portos de embarque. O início do século XX trouxe uma nova dinâmica produtiva, graças às linha ferroviárias. O perfil produtivo mudaria somente na década de 1970 com o Plano de Renovação e Recuperação dos Cafezais, fomentado pelo IBC. O sul mineiro configura-se, atualmente, num modelo de complexo agroindustrial, apesar da maior parte de sua produção destinar-se à exportação. São 200 anos dessa cultura no sul mineiro, motivo maior que justifica a denominação de '^tradicional região cafeeira".

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