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Navegando por Autor "Fernandes, Andreia Tostes Filgueiras"

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    Componentes que expressam a intensidade da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cook) em progênies de Catimor
    (Universidade Federal de Viçosa, 1989) Fernandes, Andreia Tostes Filgueiras; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Universidade Federal de Viçosa
    Conídios de diversos isolados de Cercospora coffeicola foram inoculados em mudas de café de diferentes genótipos, com a finalidade de avaliar, em condicões controladas, a resistência de progênies de Catimor a esses isolados, bem como determinar os componentes dessa resistência. Quantificou-se a doença aos 20, 30 e 40 dias da inoculação, pelas proporções cumulativas de folhas lesionadas (PFL), de desfolha (PDE) e de área foliar lesionada (PAFL). Considerou-se, como índice máximo de PAFL, cada folha a desprendida da planta com sintoma. Avaliou-se, diariamente, a proporção cumulativa de lesões em folha marcada (PLFM), do 11o.ao 20o. dia após a inoculacção. A partir de então, observou-se o início de lesões coalescidas e desfolha. A esporulação " in vivo" dos isolados nas progênies foi quantificada na última data de avaliacão. Verificou-se que não houve diderença entre os isolados de C. coffeicola, provenientes de diferentes regiiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, quanto à intensidade da cercosporiose. Entretanto, observaram-se diferenças entre os genótipos testados em relação à cercosporiose. Por quaisquer dos componentes de resistência avaliados, as progênies de Catimor UFV 2870, UFV 2875. UFV 2876, UFV 3876, UFV 4180 e a linhagem LCH 2077-2-5-44 de Catuaí Vermelho, utilizada como testemunha, apresentaram menor intensidade de doenca. Os componentes proporções cumulativas de desfolha (PDE) e de área foliar lesionada PAFL), assim como esporulação " in vivo" dos isolados de C. coffeicola foram os que melhor expressaram a intensidade da cercosporiose. O período de incubação médio foi de 16 dias, independentemente da progênie ou isolado considerados. O período latente médio não foi determinado em virtude da dificuldade de visualirar a esporulação nas lesões. O PLFM não foi considerado um bom componente, em razão da grande frequência de lesões coalescidas. Houve correlação positiva e significativa entre proporcções cumulativas de desfolha (PDE) e de área foliar lesionada (PAFL).

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