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Navegando por Autor "Evangelista, Adão Wagner Pêgo"

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    Características produtivas do cafeeiro arábica irrigado por pivô central na região de Lavras/MG
    (Editora UFLA, 2011-05) Silva, Antônio Carlos da; Lima, Luiz Antônio; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Martins, Carla de Pádua
    O manejo da irrigação na cultura do café (Coffea sp.) tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores, com o objetivo de definir o valor do coeficiente de cultivo (Kc) a ser usado para estimar a evapotranspiração da lavoura cafeeira. A adoção de um único valor para diferentes épocas do ano pode resultar em déficit hídrico ou desperdício de água e insumos. Com este trabalho, objetivou- se avaliar características produtivas do cafeeiro cultivar “Rubi” (Coffea arabica L.) irrigado por pivô central, submetido a diferentes lâminas de água. O experimento foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal de Lavras. Os tratamentos corresponderam a lâminas de água aplicadas em função de porcentagens de valores do coeficiente de cultura (Kc) pré-definidos, ou seja: 60%, 80%, 100%, 120% e 140% dos valores de Kc iguais a 1,10 (jan-mar), 0,90 (abr-jul), 1,30 (ago-out), 1,15 (nov-dez), além de um tratamento sem irrigação (testemunha). A irrigação da lavoura cafeeira proporcionou para as safras 2007 e 2008 produtividade anual superior às parcelas não irrigadas. O tratamento com lâmina de 100% do Kc foi o que apresentou a maior produtividade em ambas as safras. Recomendam-se, para região sul de Minas Gerais, os valores de Kc iguais a 1,10 (jan-mar), 0,90 (abr-jul), 1,30 (ago-out), 1,15 (nov- dez). A qualidade dos grãos do café foi influenciada pela irrigação.
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    Efeitos da aplicação de água residuária da despolpa do café sobre atributos físicos e químicos do solo
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Gonzaga, Rafael Pereira; Embrapa - Café
    Os produtores de café têm optado pelo processamento do fruto tipo cereja, descascando ou retirando sua mucilagem, processo que pode gerar até 5 litros de água residuária por litro de café colhido. Estimando que cada hectare gere no mínimo 25 m3 de água residuária, o que equivale a 2,5mm, este trabalho teve por objetivo avaliar os impactos da aplicação de água residuária sobre os atributos físicos e químicos do solo. Soluções contendo 50% de água residuária decantada por 24 horas e filtrada em mesh 120, adicionada ao mesmo volume de água de irrigação, foram aplicadas em lâminas que variaram de 0 a 50mm, sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, numa lavoura cafeeira. Uma semana após a aplicação, sem ocorrência de chuva natural ou irrigação, foram coletadas amostras de solo na profundidade de 0 a 20cm e analisadas. Os resultados permitem concluir que a aplicação de uma única vez, mesmo que seja 50mm (25 ARC e 25 água), não alterou a densidade global do solo e nem a umidade volumétrica retida sob tensão de 0,1 atm (capacidade de campo). Dos atributos químicos, percebeu-se aumento significativo no teor de potássio, sem, no entanto, atingir valores altos.
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    Influência da irrigação sobre a composição química da água residuária do café
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Gonçalves, Maraisa; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Embrapa - Café
    O café é um importante produto da agricultura brasileira e tem seu preço baseado na qualidade da bebida. Entretanto, buscando obter incrementos de produtividade e redução dos custos de produção, o produtor tem utilizado técnicas como a irrigação, que podem ser benéficas na produtividade e possivelmente influenciar a qualidade do café. Este projeto avaliou a água residuária oriunda de parcelas irrigadas e não irrigadas, plantadas sob pivô central, em Lavras, MG. A cultivar utilizada é a "Rubi" com oito anos de idade. O espaçamento utilizado é de 3,5 m x 0,80 m. A área possui 1,6 ha, no qual foi subdividida em 18 talhões com aproximadamente 888 m2 cada, visando distribuir os tratamentos com lâminas de água variando de 0 até 140% da lâmina de água evaporada do tanque Classe A. Os frutos cereja do cafeeiro foram colhidos e misturados em água na proporção 1:2 e em seguida despolpados num liquidificador industrial operando por pulsos. A água residuária obtida foi analisada e os resultados indicam que as parcelas não irrigadas geraram maiores teores de fenol, açúcares totais e redutores, grau Brix e Nitrogênio, sendo a diferença estatística significativa (Tukey 5%) apenas para o teor de fenóis.
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    Viabilidade financeira da produção de café irrigado em regiões aptas ao cultivo não irrigado
    (Editora UFLA, 2011-05) Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Lima, Luiz Antônio; Silva, Antônio Carlos da; Martins, Carla de Pádua
    Em razão da nova ordem econômica, os negócios agrícolas revestem-se da mesma complexidade, importância e dinâmica dos demais setores da economia, exigindo do produtor rural uma nova visão da administração dos seus negócios. Assim, torna-se necessário analisar economicamente a atividade que se inicia, para conhecer com detalhes e a utilizar, de maneira inteligente e econômica, os fatores de produção. Portanto, neste trabalho objetivou-se estimar o custo de produção do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) irrigado por pivô central na região de Lavras, MG. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados com 6 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos corresponderam a lâminas de água aplicadas em função de percentagens de valores de coeficientes de cultura (Kc), atualmente utilizados por irrigantes na região de Lavras, e da evapotranspiração de referência (ET 0 ), ou seja: Tr1 = 0; Tr2 = 60%KcET 0 , Tr3 = 80%KcET 0 , Tr4 = 100% KcET 0 , Tr5 = 120% KcET 0 e Tr6 = 140%KcET 0 . Para o procedimento de estimativa do custo de produção, conceituado como a soma de valores de todos os recursos e operações utilizados no processo produtivo da atividade, utilizou-se o cálculo da depreciação e do custo alternativo. A produtividade média alcançada com os tratamentos foi de 29,31; 39,51; 51,12; 60,65; 63,82 e 74,84 sacas por hectare, para Tr1, Tr2, Tr3, Tr4, Tr5 e Tr6, respectivamente. Considerando o preço da saca de café a R$ 250,00, a situação econômica analisada mostrou que, neste nível de preço, é economicamente viável a produção de café irrigado, e o manejo da irrigação, com a lâmina de reposição calculada com base em 100% do valor de Kc, proporcionou maiores lucros.

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