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    Avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional do cafeeiro (Coffea arabica L.) no oeste da Bahia
    (2003) Almeida, Florício Pinto de; Lopes, Marcus Aurélio; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O cerrado baiano, situado na região oeste do Estado, constitui-se em uma das mais novas e promissoras áreas de produção do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) do País. Contudo, seus solos predominantemente de textura arenosa e de baixa fertilidade natural, exigem um manejo adequado das adubações, fracionando-as para minimizar as perdas por lixiviação, já que todo os cafeeiros do oeste da Bahia são irrigados. Adicionalmente, o elevado preço dos adubos e a grande exportação de nutrientes do solo pelo cafeeiro exigem que os fertilizantes sejam usados de forma eficiente, mediante a análise da fertilidade do solo e do estado nutricional das plantas para manter ou elevar os níveis de produtividade atuais. Com este trabalho, objetivou-se identificar os fatores relacionados à fertilidade do solo e ao estado de nutrição de plantas, limitantes para a produção do cafeeiro por meio da avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional de lavouras cafeeiras do oeste do Estado da Bahia. Foram selecionadas 15 (quinze) lavouras a partir de 3 (três) anos de idade, distribuídas nos municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério, cujos talhões de 1,0 ha foram georeferenciados por Global Positionig System (GPS). Em cada lavoura foram coletadas amostras de solo e folhas. As amostras de solo foram analisadas para determinação do pH, acidez potencial e dos teores de macro e micronutrientes, além da matéria orgânica. As amostras foliares foram analisadas quimicamente para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Determinaram-se as frequências com que as variáveis analisadas foram consideradas deficientes, adequadas e excessivas, de acordo com os critérios de interpretação da fertilidade do solo e do estado nutricional das plantas propostos pela literatura. Os baixos valores de pH (40%), Ca (20%), Mg (46,7%), B (100%) e Mn (66,6%); os valores excessivos de P (86,6%), P e Mg (13,3%), Cu e Fe (93,3% cada), Mn (13,3%) e Zn (26,7%), além do desequilíbrio das razões K, Mg e Ca, bem como entre esses nutrientes e a CTC pH = 7,0 , observados na maioria das lavouras. Pode-se inferir que esses seriam os fatores que estariam comprometendo o desenvolvimento e a produção do cafeeiro no oeste baiano. A diagnose nutricional obtida com os padrões propostos por Malavolta et al. (1997) e Santinato & Fernandes (2002) revela desequilíbrios nutricionais nos cafeeiros. Isso sugere que para essa cultura nas condições de manejo do oeste baiano, as adubações sejam criteriosas e fracionadas para minimizar os problemas nutricionais.
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    Avaliação de adensamento do cafeeiro (Coffea arabica L.) no oeste baiano
    (2001) Lopes, Marcus Aurélio; Almeida, Florício Pinto de; Lima, Franklin José; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura irrigada no oeste da Bahia já é uma realidade, utilizando elevado índice tecnológico referente ao manejo, tratos culturais e irrigação via pivô central, mas ainda não se definiu a população ideal para o agroecossistema. Visando comparar populações de plantas de cafeeiro que maximizem o aproveitamento dos fatores de produção nessa região, foi instalado um experimento na Estação Experimental, João Barata, na Fazenda Agronol. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com 4 repetições e 12 tratamentos. As parcelas foram constituídas pelas variedades Catuaí Vermelho 144 e IAPAR-PR 75.163 - 12. As subparcelas são as densidades populacionais de plantas, variando de 2.500 a 20.000 plantas/ha, correspondentes aos espaçamentos de 1,0; 3,0 e 4,0 m entre linhas e 0,5; 0,8 e 1,0 m entre plantas. Foi avaliada a variável produção, em sacas/ha. Os resultados preliminares permitem inferir que a variedade Catuaí Vermelho144 foi superior à IAPAR 12 em todos os tratamentos.
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    Avaliação de fontes de zinco na cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.) no oeste da Bahia
    (2001) Lima, Franklin José; Almeida, Florício Pinto de; Lopes, Marcus Aurélio; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Visando uma avaliação dos efeitos de fontes, doses, modo de aplicação e determinação de níveis críticos do zinco na cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.), implantou-se um experimento que foi conduzido de janeiro de 1999 a junho de 2001, instalado em um solo onde predomina o Latossolo Vermelho-Amarelo, textura franco-argilo-arenosa, utilizando-se a variedade Catuaí Amarelo. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados com cinco repetições, em esquema fatorial 3 x 5, sendo três fontes de zinco e cinco doses via solo (0, 5, 10, 15 e 20 g/planta). Os dados referentes à produção do café beneficiado, em sacas/ha, por ocasião da sua primeira colheita, aos 24 meses, foram submetidos à análise de variância. Só foram encontradas respostas do cafeeiro à aplicação do micronutriente em relação à testemunha.
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    Avaliação de fontes, doses e modo de aplicação de micronutrientes em cafeeiros
    (2003) Almeida, Florício Pinto de; Lopes, Marcus Aurélio; Santos, Jumara Fernandes dos; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a eficiência de fontes, doses e modo de aplicação de Zn, B e Cu, bem como definir os níveis críticos desses microelementos, conduziu-se um experimento em condições de campo, em solo do tipo Latossolo Vermelho Amarelo de boa drenagem e baixa fertilidade. O delineamento adotado foi de blocos casualizados com 16 tratamentos e 4 repetições, cada parcela constituída por 10 plantas, sendo as 6 centrais úteis. A variedade utilizada foi a Catuaí amarelo. Com base nos resultados dos últimos quatro anos, observou-se que as variáveis altura de planta, diâmetros do caule e da copa em função da aplicação de doses de sulfato de zinco, sulfato de cobre e ácido bórico, via foliar, não foram diferentes quanto as fontes de Zn e Cu. Quanto ao B, constatou-se diferenças entre os tratamentos para os componentes diâmetros do caule e da copa. As maiores doses de B proporcionaram um menor diâmetro do caule ao comparar com a menor dose aplicada. Efeito semelhante ocorreu com o diâmetro da copa. Adotando-se o mesmo raciocínio na avaliação dessas variáveis fenológicas ao testar três diferentes fontes de Zn, Cu e B, via solo, constataram - se diferenças significativas em apenas uma fonte de Cu (oxicloreto) na variável altura de planta, no quarto ano de avaliação. Os resultados de produtividade, em sc/ha, em função da aplicação foliar de sulfato de zinco, sulfato de cobre e ácido bórico não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. As melhores respostas de Zn foram obtidas com a menor dose aplicada (2,5 g/pl), enquanto o Cu e o B as melhores respostas oscilaram entre 1,5 e 2,25 g/pl e 1,5 e 4,5 g/pl, respectivamente. Quanto à produtividade em função das fontes de Zn, Cu e B, via solo, pelos resultados obtidos, verificaram-se distintas produtividades nos diferentes anos de avaliações, porém não apresentaram diferenças nas respostas ao Zn, Cu e B. Utilizando-se as fontes de Zn, as maiores produtividades obtidas da média de três colheitas foram com a dose de 7,5 g/pl de sulfato de zinco e 20 g/pl para o óxido de zinco e para o zincogran, enquanto para as fontes de Cu foram 1,5 g/pl para o sulfato de cobre e 3,0 g/pl para o hidróxido e para oxicloreto de cobre. Já ao utilizar as fontes de B, as maiores produtividades foram obtidas com as doses de 2,2, 3,0 e 4,4 g/pl de bórax, ácido bórico e borogran, respecti-vamente. Ressalta-se, entretanto, que os valores médios das três primeiras colheitas das fontes de B ficaram inferiores à testemunha.
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    Avaliação do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob condições adensadas no cerrado baiano
    (2003) Lopes, Marcus Aurélio; Almeida, Florício Pinto de; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura irrigada implantada no cerrado do oeste baiano, apresenta um excepcional potencial agrícola pertinente não somente as excelentes produtividades, mas também as qualidades inerentes aos cafés finos, a exemplo dos cerejas descascado, despolpado e natural, consolidando como uma região produtora de café gourmet. Objetivando comparar populações de plantas de cafeeiro que maximizem o aproveitamento dos fatores de produção nessa região, desenvolveu-se um experimento na Fazenda Agronol, em Barreiras - BA, utilizando as cultivares Catuaí Vermelho 144 e Iapar 12 (Sarchimor), sob irrigação via pivô central. O solo da área experimental é da classe Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, de textura arenosa, boa drenagem e baixa fertilidade. O clima predominante na região é do tipo subúmido, com precipitação média anual de 1.200 mm, sendo que o período de maior pluviosidade ocorre entre novembro e abril, e a temperatura média anual é de 23,2 ºC. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com 4 repetições e 12 tratamentos. As parcelas foram constituídas pelas cultivares Catuaí Vermelho 144 e Iapar 12 (Sarchimor). As subparcelas foram as densidades populacionais, variando de 2.500 a 20.000 plantas/ha, correspondentes aos espaçamentos de 4,0 m, 3,0 m, 2,0 m e 1,0 m entre linhas e 0,5 m, 0,8 m e 1,0 m entre plantas. A produtividade média alcançada pelas cultivares Catuaí Vermelho 144 e Iapar 12 (Sarchimor), demonstra que o rendimento dessas variedades foi influenciado pelo espaçamento nas três primeiras colhei-tas. Ressalta-se que nos menores espaçamentos adotados (entre linhas e entre plantas), a produtividade média da cultivar Catuaí Vermelho 144 atingiu valores próximos a 100,0 sc/ha, enquanto a cultivar Iapar 12 (Sarchimor) ficou inferior a 90,0 sc/ha. A produtividade média das três primeiras colheitas, para as cultivares, Iapar 12 (Sarchimor) e Catuaí Vermelho 144, no maior espaçamento ficou ligeiramente acima de 28,0 e 34,0 sc/ha, respectivamente, denotando um baixo rendimento quando comparado com os espaçamentos adensados. No espaçamento considerado padrão na região (4,0 x 0,5 m), observou-se uma produtividade média das três primeiras colheitas com os rendimentos de 53,0 e 60,7 sc/ha para a Iapar 12 (Sarchimor) e Catuaí Vermelho 144, respectivamente.

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