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Navegando por Autor "Cunha, Flávio Quitério da"

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    Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano
    (Editora UFLA, 2008-07) Campos, Rodrigo da Silveira; Freitas-Silva, Otniel; Cunha, Flávio Quitério da; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Freitas, Sidinéa Cordeiro de
    No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 μg.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido.
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    Produção de ocratoxina A em cafés com permanência prolongada solo no Cerrado mineiro e baiano
    (2007) Campos, Rodrigo da Silveira; Freitas-Silva, Otniel; Farias, Antônio Xavier de; Cunha, Flávio Quitério da; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Silva, Bárbara Amorim; Freitas, Sidnéa Cordeiro de; Embrapa - Café
    O Brasil destaca-se na produção e consumo mundial de café. A região do Triângulo Mineiro é conhecido pelo expressivo volume produzido, enquanto a do Cerrado Baiano pela sua qualidade dos grãos. Apesar das exigências cada vez maiores por parte do mercado consumidor, ainda é comum a utilização de cafés de varrição na composição da safra a ser comercializada. O presente trabalho teve por objetivo estudar por um período de 90 dias, frutos de café com permanência prolongada no solo, avaliando a produção de ocratoxina A (OTA), e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos colhidos periodicamente (a cada 30dias) nas regiões produtoras, que apresentam características edafoclimáticas distintas. Os resultados demonstraram que o teor de umidade e, por conseqüência, a atividade de água dos grãos, variaram de acordo com a região. Após 90 dias, os frutos oriundos do Cerrado Mineiro, foram observados valores de 14,15% e 0,74 para a umidade e atividade de água respectivamente, enquanto os frutos do Cerrado Baiano apresentaram valores de 6,64% e 0,63. Os cafés com permanência prolongada no solo apresentaram contaminação por OTA frutos muito elevada, culminando aos 90 dias com valores médios correspondentes a 49,42 e 30,93µg.Kg-1 de OTA para os frutos das regiões dos Cerrados Mineiro e Baiano, respectivamente. Constatou-se produção de OTA mesmo em grãos com atividade de água baixa, demonstrando que em campo, a complexidade do sistema interfere na dinâmica do desenvolvimento de fungos toxigênicos, e por conseqüência, na produção de OTA.

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