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Navegando por Autor "Costa, Teresa Helena Macedo da"

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    Associação do consumo de café com índice de massa corporal e glicemia de trabalhadores de Belém - PA
    (2005) Machado, Liliane Maria Messias; Costa, Teresa Helena Macedo da; Araújo, Marília de Souza; Freire, Eduardo; Embrapa - Café
    O café é um produto de composição complexa que é consumido em larga escala mundialmente, tendo grande importância política e econômica para muitos países, como o Brasil. Ainda existem controvérsias quanto a sua ingestão para a saúde. Enquanto alguns estudos acreditam ser um alimento benéfico, outros sugerem que seu consumo esteja relacionado ao maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Contudo, vem sendo demonstrado que o consumo de café parece diminuir o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. Dessa forma, neste estudo preliminar, teve-se como objetivos verificar se existe diferença significante nos níveis de glicemia entre os consumidores de café e formas de adoçar a bebida (açúcar ou adoçante dietético) e a influência sobre os valores de índice de massa corporal (IMC) de 1054 trabalhadores de empresas da Região Metropolitana de Belém-PA. Sendo assim, pode-se observar que o consumo de café não está associado de forma significante com os níveis de glicemia e IMC, contudo, encontrou-se associação significante (p<0,0001) entre uso de açúcar para adoçar a bebida e valores normais de glicemia sérica.
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    Associação dos níveis de consumo de café com padrões alimentares e caracterização sócio-comportamental de trabalhadores de Belém-PA
    (2007) Machado, Liliane Maria Messias; Silva, Eduardo Freitas da; Araújo, Marília de Souza; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    O café foi recentemente descrito como um alimento funcional. Não conhecemos se o seu consumo está associado a outras características de consumo em trabalhadores. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo identificar os níveis de consumo de café e sua associação com padrões alimentares e hábitos comportamentais em trabalhadores de empresas da Região Metropolitana de Belém - PA. Este é um estudo transversal de base populacional, com uma amostra de 1054 trabalhadores, sendo 69% do sexo masculino. O consumo de café e dos grupos de alimentos foram obtidos através de um questionário de freqüência alimentar semiquantitativa. Para a verificação da tendência da proporção de ingestão de café de acordo com a freqüência de consumo dos alimentos pesquisados, utilizou-se o teste de tendência de Cochran-Armitage. A caracterização dos aspectos sócio-comportamentais, de acordo com a ingestão de café, foi feita com teste de proporções. Verificou-se que 93,4% dos participantes relataram ser consumidores de café. Foi encontrada associação apenas entre o consumo de café e idade e tabagismo. Quanto aos grupos de alimentos, verificou-se que a proporção de consumidores de café apresentou uma tendência crescente significativa à medida que houve aumento no consumo dos grupos de carnes e ovos (p 0,04), óleos e gorduras (p 0,003), e petiscos e lanches (p 0,02). Nos trabalhadores belenenses a ingestão de café apresentou tendência positiva com o consumo de grupos alimentares considerados menos saudáveis. E de interessante acompanhar o perfil de consumo da população após a divulgação dos resultados dos estudos recentes sobre café e saúde, que vem mostrando os benefícios do consumo regular dessa bebida.
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    Café e metabolismo da glicose: ensaio clínico cruzado randomizado com isótopos estáveis
    (Universidade de Brasília, 2015) Reis, Caio Eduardo Gonçalves; Costa, Teresa Helena Macedo da
    Dados epidemiológicos mostram uma associação inversa do consumo de café com o risco de diabetes tipo 2. No entanto, os resultados dos estudos em longo prazo (semanas) mostram que o café cafeinado pode melhorar o metabolismo da glicose reduzindo a curva glicêmica e aumentando a resposta insulinêmica, ao passo que nos estudos em curto prazo (horas) o café cafeinado pode aumentar a área abaixo da curva da resposta glicêmica. Já os mecanismos por trás desses efeitos benéficos ainda não foram completamente elucidados. Desta forma, esta pesquisa tem por objetivo investigar o efeito agudo do consumo de café sobre a taxa de captação de glicose e sensibilidade à insulina utilizando uma metodologia com isótopo estável após um teste oral de tolerância à glicose. Métodos: Quinze homens saudáveis foram submetidos a um ensaio clinico randomizado cruzado duplo cego com cinco grupos experimentais: café descafeinado, café cafeínado (com e sem açúcar) e controles - água (com e sem açúcar); seguido 1 hora após pelo teste oral de tolerância à glicose (75 g de carboidrato disponível) com marcação isotópica intravenosa da glicose ([1]- 13 C- glicose) analisada pelo índice dos modelos mínimos (225 minutos). Foi aplicado one- way ANOVA com ajuste de Bonferroni para comparar os efeitos das bebidas testes nos parâmetros do metabolismo da glicose. Resultados: O café descafeinado resultou em maior sensibilidade à insulina em comparação com o café cafeinado e água. Já o café cafeinado apresentou uma maior taxa de captação de glicose em comparação com o café descafeinado e água. No entanto, na análise global (0-225 min) não houve diferenças significativas entre os grupos nos índices da taxa de captação de glicose e sensibilidade insulina. Conclusão: Os resultados do atual estudo mostram que o consumo de café cafeinado e descafeinado, com ou sem açúcar, não exerce efeitos agudos significativos sobre o metabolismo da glicose. Já os resultados dos estudos em longo prazo (semanas) indicam que a redução do risco de diabetes tipo 2 deve ocorrer devido ao consumo crônico de café como os estudos epidemiológicos veêm mostrando.
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    Consumo usual de café no Brasil
    (Faculdade de Ciências da Saúde - Universidade de Brasília, 2014) Sousa, Alessandra Gaspar; Costa, Teresa Helena Macedo da
    O café é uma das bebidas mais populares consumidas em todo o mundo, e tem sido por séculos parte integrante do hábito alimentar de um grande número de brasileiros. O presente estudo buscou descrever e analisar os dados nacionais de consumo de café dos brasileiros. Com isso, foram descritas as formas de preparo de café mais utilizadas, o volume consumido e as formas utilizadas para adoçar bebidas na população brasileira; foi analisado o consumo usual de café; e foi realizada uma caracterização do consumo usual de café dos brasileiros nas Grandes Regiões segundo sexo e faixa etária. O estudo utilizou os dados obtidos no Inquérito Nacional de Alimentação (INA) baseando-se em informações de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 34.003 indivíduos com 10 anos ou mais de idade. O método do National Cancer Institute (NCI) foi aplicado para obter o consumo usual e estatísticas descritivas. A média de consumo diário usual de café da população brasileira foi de 163 ml [erro padrão (EP) 2,8], corresponde a 1,5 xícaras/dia. Os homens apresentaram maior consumo usual de café comparado às mulheres. No Brasil o consumo usual de café se reduz com a idade, e existem diferenças regionais. A Região Nordeste apresentou o maior consumo médio usual de café de 175 ml (EP 9,4) e o maior consumo usual obtido também para homens nordestinos com 60 anos ou mais de idade foi de 521 ml (EP 13,6) comparado com outras Regiões. O método mais utilizado para o preparo e consumo de café foi o filtrado/instantâneo (71%) e a principal maneira utilizada para adoçar as bebidas foi o açúcar (87%). Conclui-se que, os homens apresentaram o maior volume de consumo usual de café; houve variação entre os sexos quanto ao consumo de café em função da faixa de idade; e a quantidade de café consumida variou entre as Regiões do Brasil. Resultados inéditos na população brasileira foram mostrados nesse estudo, sendo o primeiro estudo a caracterizar o consumo usual de café em uma amostra representativa da população brasileira, possibilitando importantes contribuições para a comunidade científica, agências regulatórias, indústria e profissionais de saúde pública.
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    Padrão de consumo de café e monitoramento de riscos associados ao diabetes tipo 2, obesidade e dislipidemias na população adulta do Distrito Federal e entorno
    (Universidade de Brasília, 2010-12-08) Machado, Liliane Maria Messias; Costa, Teresa Helena Macedo da
    Objetivo: o café é um alimento funcional que tem sido associado a reduções do risco de várias doenças e agravos não transmissívies, incluindo o diabetes. Já que diferenças de hábitos alimentares são reconhecidos fatores modificadores na epidemiologia do diabetes, este estudo visou descrever o padrão de consumo do café e sua associação com ocorrência de diabetes tipo 2, controlando-se a ocorrência de obesidade e dislipidemias na população adulta do Distrito Federal e entorno, assim como buscou verificar o padrão de resposta ao teste oral de tolerância à refeição, com 75 g de carboidrato, associado ao padrão de consumo de café. Métodos: Estudo 1 - estudo transversal realizado por entrevista telefônica (N = 1440). A amostra é random para os números de telefones fixos e celulares. Análise multivariada foi realizada, controlando-se variáveis sócio- comportamentais, obesidade e antecedentes familiares de doenças crônicas não transmissíveis. Um modelo de regressão hierárquica e uma regressão de Poisson foram utilizados para verificar a proteção contra o diabetes tipo-2 e consumo de café. As variáveis independentes que se mantiveram no modelo final, por níveis de inclusão hierárquica, foram: primeiro nível - idade e estado civil; segundo nível – antecedentes de diabetes e dislipidemias; terceiro nível - tabagismo, consumo de suplemento, índice de massa corporal; e quarto nível - ingestão de café (≤ 100 mL/d, 101 a 400 mL/d, e > 400 mL/d). Estudo 2 – estudo transversal com 67 voluntários com e sem antecedentes de diabetes tipo 2, que realizaram o teste oral de tolerância à refeição. Os dados foram submetidos à análise multivariada com medidas repetidas por meio de um modelo de efeitos mistos. Resultados: Estudo 1 - Após o ajuste hierárquico para as variáveis de confusão, os consumidores de 101 a 400mL de café por dia tinham uma prevalência 2,7% (p=0,04) de não ter diabetes do que aqueles que beberam ≤ 100 ml de café/dia. Em comparação com a ingestão de café de ≤ 100 mL/dia, os consumidores de > 400 mL de café por dia não apresentaram diferença estatisticamente significativa na prevalência do diabetes. Estudo 2 - não houve diferença entre os níveis médios de insulina e glicose ao longo do tempo, entre os dois grupos de consumidores de café (≤ 400 mL e consumidores de > 400 mL de café por dia),quando se controlou antecedentes familiares, idade e IMC. Isoladamente, os picos de insulinemia e glicemia foram maiores no grupo de indivíduos com antecedentes de diabetes, independentemente da quantidade de café consumida, e associados as variáveis idade e excesso de peso.Conclusões: Assim, o consumo moderado de café parece proteger contra a ocorrência de diabetes tipo 2 na população estudada. Este é o primeiro estudo a mostrar uma relação entre o consumo de café e diabetes na população brasileira.
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    PERFIL INSULÍNICO E GLICÊMICO DE CONSUMIDORES DE CAFÉ, COM E SEM ANTECEDENTES FAMILIARES DE DIABETES TIPO 2, SUBMETIDOS AO TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À REFEIÇÃO (MGTT)
    (2009) Machado, Liliane Maria Messias; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    O café é um alimento funcional que congrega características importantes para a prevenção de algumas doenças e manutenção da saúde. A essa bebida, vários estudos atribuem o papel de protetora contra a ocorrência de diabetes tipo 2 (DM2). Assim, os objetivos deste estudo são verificar a associação da ingestão de café com aspectos sócio-comportamentais e risco de ocorrência de DM2 em indivíduos adultos residentes no Distrito Federal, e conhecer melhor o efeito do café sobre as respostas glicêmica e insulinêmica, pela realização do Teste Oral de Tolerância à Refeição (MGTT). Esse é um estudo transversal com amostra de 71 indivíduos não diabéticos, com e sem antecedentes familiares de DM2, convidados a realizarem o MGTT. Aos participantes, todos consumidores regulares de café, foi dado um desjejum com 75g de carboidratos. Foi coletado sangue nos tempos -10, 0, 10, 15, 30, 60, 120, 150 e 180 minutos. Foram aferidos peso e altura para o cálculo do IMC. O padrão de consumo de café e aspectos sócio- comportamentais foram obtidos por questionário aplicado durante o MGTT. Pode-se verificar que não houve diferença significativa entre os grupos de consumo de café e a idade, prática de atividade física, tabagismo e ingestão de bebidas alcoólicas. Pode-se verificar nas curvas insulínicas, conforme a ingestão de café e o IMC, que os maiores picos médios foram observados em participantes com alto consumo de café e índice de massa corporal elevado, e os menores picos foram observados em baixos consumidores de café e IMC normal. Os valores de glicose se comportaram de forma semelhante. Nota-se também um melhor perfil insulínico e glicêmico entre os sem antecedentes familiares de DM2. Verifica-se a necessidade da realização de um modelo de regressão que controle variáveis influenciadoras dessas respostas para que as conclusões sejam obtidas. Nessa análise preliminar se verifica, como esperado, a influência do IMC e da carga genética predisponente nos níveis de insulina e glicose.
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    Personal characteristics of coffee consumers and non-consumers, reasons and preferences for foods eaten with coffee among adults from the Federal District, Brazil
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2016-07) Sousa, Alessandra Gaspar; Machado, Liliane Maria Messias; Silva, Eduardo Freitas da; Costa, Teresa Helena Macedo da
    The aim of this study is to describe the characteristics of consumers and non-consumers, the reasons and foods associated with coffee intake among adults from the Federal District, Brazil. This is a cross-sectional population-based survey conducted by telephone interview (n= 1,368). We collected information on detailed coffee intake, socio-demographic aspects and personal characteristics. The coffee had an average daily intake of 319 mL. Individuals were more likely to drink coffee at an older age (68%) and with higher body mass index (58%). The most cited reason for consuming coffee was the “personal pleasure” (48%), followed by “habit / tradition” of consuming coffee. Among non-consumers of this beverage, the main reason was not liking the taste and / or aroma of coffee (62%). The method of coffee preparation used was by infusion (86%) and sugar was the main sweetener used by 83% of consumers. The majority of consumers (59%) reported consuming coffee with certain foods such as bakery products. The results from our study may suggest that the popularity of coffee can be attributed to its taste, personal pleasure and habit, and the consumption is more likely to occur with the advance of age and with intake of other foods.
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    Verificação do consumo de café em adolescentes praticantes de atividade física do distrito federal: resposta à intervenção e efeitos no bem-estar
    (2007) Brandão-Gonçalves, Camila; Nogueira, Júlia A. D.; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    A promoção de hábitos e comportamentos saudáveis é um objetivo amplamente reconhecido pelos órgãos de saúde pública para a manutenção da saúde e o combate às doenças. Tem sido documentado que adolescentes fazem escolhas alimentares bastante repetitivas e com baixa densidade de nutrientes, podendo resultar em deficiências nutricionais principalmente quando associadas à prática regular de atividade física. Também ocorre que adolescentes praticantes de atividades físicas procuraram benefícios de saúde e performance através do consumo de suplementos dietéticos. Assim sendo, é importante que nutricionistas e educadores de saúde estejam cientes desta realidade e busquem alternativas para incentivá-los ao consumo adequado de alimentos. Diante de informações científicas sobre os benefícios do café enquanto alimento funcional, este estudo visa avaliar o consumo inicial de café e após palestra sobre as características funcionais do café em adolescentes (12 a 15 anos) fisicamente ativos. Os resultados mostram que o café esta presente no consumo dos adolescentes (> 58% indicaram presença de consumo de café). Após a intervenção houve aumento de 8,4% no consumo de café entre os indivíduos que receberam a intervenção, enquanto no grupo controle houve uma diminuição de 21,1%. Após um mês de intervenção não se observou diferença nos níveis de humor relatado entre os grupos. Conclui-se que existe potencial importante para o conhecimento e incentivo ao consumo de café nos adolescentes. Um período maior é necessário para se verificar se mudanças no humor estão associadas ao consumo de café nos adolescentes.

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