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Navegando por Autor "Corrêa, Angelita Duarte"

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    Enzimas digestivas do bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (GuérinMmèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (Editora UFLA, 2009) Rossi, Guilherme Duarte; Santos, Custódio Donizete dos; Carvalho, Gislaine Aparecida; Corrêa, Angelita Duarte; Abreu, Celeste Maria Patto de; Carvalho, Geraldo Andrade
    Os insetos possuem diferentes enzimas digestivas que catalisam as reações de hidrólise do alimento consumido e essas se diferenciam entre os insetos de acordo com suas dietas e estado fisiológico. Foram avaliadas as atividades de algumas enzimas digestivas da praga do cafeeiro - Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) – popularmente conhecida como bicho-mineiro do cafeeiro, para o entendimento de seu processo digestivo. Lagartas do bicho-mineiro do cafeeiro foram coletadas em campo e em casa-de-vegetação. O extrato enzimático utilizado foi obtido pela maceração das lagartas em água (4oC). Determinaram-se os pH’s ótimos e as atividades das enzimas e -glicosidases, -amilase, aminopeptidase, fosfatase alcalina, sacarase, trealase e tripsina, incubando o extrato enzimático do bicho-mineiro do cafeeiro com substratos específicos. A análise dos resultados sugere que o processo digestivo e o ambiente intestinal do bicho-mineiro do cafeeiro sejam similares com o dos demais lepidópteros encontrados na literatura.
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    Inibição da tripsina de bicho-mineiro do cafeeiro por um fator não-protéico presente em extratos de folhas de mamona
    (Editora UFLA, 2010-03) Rossi, Guilherme Duarte; Santos, Custódio Donizete dos; Cardoso, Maria das Graças; Corrêa, Angelita Duarte; Abreu, Celeste Maria Patto de; Paiva, Luciano Vilela
    Inibidores de tripsina representam uma estratégia de controle de insetos e, por isso, a identificação e caracterização desses inibidores são etapas muito importantes para que novas formas de controle de pragas sejam desenvolvidas. Os inibidores de tripsina atuam na digestão primária de proteínas e comprometem o processo digestivo por completo, reduzindo a disponibilidade de aminoácidos ao inseto. A incorporação de inibidores de tripsina na dieta de insetos-praga é uma forma de controle cuja eficácia foi verificada por diferentes autores. Este projeto foi conduzido a fim de se observar a eficiência de extratos de folhas de mamona na inibição “in vitro” de proteinases do tipo tripsina do bicho-mineiro do cafeeiro. Após testes realizados com os extratos de folhas de mamona não-fervidos e fervidos com e sem a adição de -mercaptoetanol 0,2% (v/v) e mediante precipitações com acetona, verificou-se que o inibidor é uma molécula termoresistente e não-protéica. Desta forma, iniciou-se um processo de purificação da molécula inibidora por meio de cromatografia de adsorção com posterior análise em espectrômetro de massas. Os resultados dos testes de inibição indicaram a presença de um inibidor de tripsina eficaz contra o bicho-mineiro do cafeeiro nos extratos de folhas de mamona capaz de inibir 2,48 + 0,15 UTI, o que representa aproximadamente 40% de inibição. Em testes realizados com tripsina bovina observou-se que o extrato de folhas de mamona não apresenta poder de inibição sobre essa enzima.
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    Oxidação enzimática de compostos fenólicos em água residuária do processamento do café
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-02-26) Torres, Juliana Arriel; Corrêa, Angelita Duarte
    O café é um dos produtos agrícolas de grande importância para o Brasil, principalmente para o estado de Minas Gerais, e é sem dúvida de notória importância e expressividade para sua economia. O processamento pós-colheita do café por via úmida consiste na utilização de grande quantidade de água em todo o processo, resultando em um café de qualidade superior, além de reduzir os custos e espaço de secagem. Entretanto, o efluente resultante é rico em compostos inorgânicos e orgânicos, entre eles os compostos fenólicos, os quais são altamente tóxicos e alguns deles quando liberados no meio ambiente podem se acumular em águas subterrâneas e superficiais e no solo, nas diferentes cadeias alimentares, sendo persistentes no meio ambiente e tóxicos aos microrganismos no tratamento biológico. As peroxidases são biocatalisadores utilizados na remoção de poluentes orgânicos, com potencial utilização no tratamento de efluentes contendo fenóis. Neste trabalho, objetivou-se identificar e quantificar os compostos fenólicos da água residuária do processamento do café (ARC), avaliar diferentes fontes de peroxidase na oxidação do ácido cafeico e na oxidação dos compostos fenólicos da ARC, na presença e ausência de aditivos químicos. A ARC apresentou um teor de compostos fenólicos totais de 233,56 mg L -1 e o ácido cafeico foi o composto fenólico majoritário. A peroxidase do nabo (PEN) se mostrou eficiente na oxidação do ácido cafeico, atingindo uma porcentagem de 51,05% em apenas 15 minutos de reação. No entanto, a eficiência deste catalisador se mostrou dependente do pH, das concentrações de H 2 O 2 e enzima utilizadas. A maior porcentagem de oxidação foi obtida em pH 8, em uma razão molar ácido cafeico: H 2 O 2 de 1:7 e utilizando uma concentração de enzima de 14,43 U mL -1 . A PEN apresentou um potencial de oxidação do ácido cafeico (75,99% ± 0,48) superior à peroxidase das cascas de soja (PCS) e as enzimas comerciais horseradish peroxidase (HPR) e peroxidase de soja (PES). Entretanto, na oxidação da ARC, a HPR foi mais eficiente com 74,37% ± 0,16 de oxidação, seguida da PEN com 67,59% ± 0,11. Não houve influência na oxidação da ARC pela PCS na presença de polietilenoglicol e Triton X-100. O alto teor de compostos fenólicos encontrado na ARC justifica a necessidade de tratamento deste efluente antes do seu descarte em corpos hídricos receptores ou até mesmo antes de serem submetidos a outros tipos de tratamentos. O tratamento proposto pode ser eficiente na oxidação de compostos fenólicos em ARC, pod

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