Logo do repositório
Seções & Coleções
Tudo no SBICafé
Sobre o SBICafé
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Carmo, Juliana Ribeiro do"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    CARACTERIZAÇÃO E PRÉ-TRATAMENTO DA POLPA DE CAFÉ
    (2011) Menezes, Evandro Galvão Tavares; Pimenta, Carlos José; Carmo, Juliana Ribeiro do; Alves, José Guilherme Lembi Ferreira; Oliveira, Roseane Maria Evangelista; Carvalho, Danúbia Aparecida de; Teixeira, Jaciara Thaís; Embrapa - Café
    O café um dos principais produtos agrícolas brasileiro. O café cereja pode sofrer dois tipos de tratamento, um por via seca e outro por via úmida, durante seu processamento gera grandes quantidades de resíduos tais como a polpa e a casca de café respectivamente. Quando estes resíduos são descartado no meio ambiente, apresenta impacto ambiental. O resíduo produzido em grande quantidade apresenta potencial de aplicação em diversos processos tecnológicos. A utilização da polpa de café com intuito de obter produtos de valor acrescido, como enzimas, ácidos orgânicos e bioaromas. A caracterização química da matéria-prima é o primeiro passo para avaliar possíveis aplicações. Determinado os teores dos componentes passa-se a etapa de utilização dos mesmos em bioprocessos. Neste trabalho, após a caracterização da polpa de café foi realizada uma etapa de deslignificação também conhecido por pré-tratamento, com o intuito de disponibilizar a celulose para conversão da mesma em outros produtos. Para a composição da polpa de foram analisadas amostras de polpa de café obtidas junto a um produtor da região de Lavras/MG, em relação à sua composição centesimal e pH. Os resultados indicaram que o material pode ser utilizado com a finalidade de agregar valor ao mesmo. Com relação à deslignificação foram realizados cinco pré-tratamentos com diferentes substâncias alcalinas. Ao final pode-se se verificar que os melhores resultados foram aqueles que utilizaram hidróxido de bário e a combinação entre hidróxido de sódio e hidróxido de cálcio, pois estes apresentaram os maiores teores de celulose e menores teores de lignina.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produção de etanol e pectinase por Kluyveromyces marxianus CCT 4086 utilizando resíduos do processamento de café (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-02-27) Carmo, Juliana Ribeiro do; Pimenta, Carlos José
    O café é um dos principais produtos agrícolas do Brasil, de importância mundialmente reconhecida. A obtenção de uma bebida de qualidade requer um adequado processamento pós-colheita, que pode ser realizado por via seca ou via úmida, em que são gerados os resíduos casca e polpa de café, respectivamente. Direcionar os resíduos do café aplicando-os em processos biotecnológicos pode ser uma alternativa viável, ecológica e ecomicamente. Partindo desse pressuposto, este trabalho foi realizado com o objetivo verificar a viabilidade científica do uso da polpa de café, gerada durante o processamento por via úmida, na produção de etanol, utilizando-se a levedura Kluyveromyces marxianus CCT 4086 como agente fermentativo. Nos passos iniciais, a polpa de café foi caracterizada e estudaram-se formas de obtenção de uma fase líquida a partir dessa matéria-prima. A sua composição, rica em carboidratos, classificou esse resíduo como potencial substrato para a obtenção de etanol. Dentre as diferentes formas de extração, a mais eficiente (menor consumo de energia, baixas concentrações de polifenóis e satisfatórios teores de açúcares) foi a trituração a frio, seguida de prensagem. A fase líquida da polpa de café originada foi fermentada por Kluyveromyces marxianus CCT 4086 como única fonte de carboidrato ou como diluente de caldo ou de melaço de cana-de-açúcar. Os resultados evidenciaram que a fase líquida da polpa de café não influenciou a obtenção de etanol por Kluyveromyces marxianus CCT 4086, podendo ser utilizada como diluente em meios de cultura destinados a essa finalidade. Esta fase também foi utilizada na elaboração de meios para a produção de poligalacturonase pela levedura em estudo, obtendo-se elevadas concentrações dessa enzima (18 U.g -1 ) quando o teor desse material de 80% (v/v) foi utilizado. Pensando na obtenção de etanol a partir da fração lignocelulósica da polpa de café, estudaram-se diferentes maneiras de pré-tratar alcalinamente a fase sólida (proveniente da trituração e prensagem da polpa de café), com o objetivo de remover a lignina e facilitar a hidrólise da celulose em glicose. Para tanto, utilizou-se um delineamento composto central rotacional, a fim de se otimizar o pré-tratamento alcalino da fase sólida da polpa de café, assumindo como variáveis independentes: concentração de hidróxido de sódio, concentração de hidróxido de cálcio e tempo de pré-tratamento e, como variáveis respostas, a capacidade de hidrólise do material pré-tratado, medida em termos da concentração de glicose e conversão da celulose em glicose. Os resultados demontraram que o pré-tratamento utilizando 4% (m/v) de hidróxido de sódio, sem hidróxido de cálcio e tempo de 25 minutos de pré-tratamento a 121°C proporcionou os melhores resultados. Também foi estudado o pré-tratamento com NaOH 4% e 28% m/v, em 30 dias de armazenamento, à temperatura ambiente, tendo como variáveis respostas as mesmas analisadas no estudo aquente. Os resultados apontaram que o uso de NaOH 4% m/v, após 30 dias de armazenamento, apresentou bons resultados, o que viabiliza o processo de pré- tratamento, por não necessitar da etapa de aquecimento. A fase sólida da polpa de café pré-tratada alcalinamente foi submetida à hidrólise e à fermentação por três diferentes tipos de processos: hidrólise e fermentação separadas (SHF), hidrólise e fermentação semissimultâneas (SSSF) e hidrólise e fermentação simultâneas (SSF), sendo a hidrólise realizada pelas enzimas celulase, ȕ- glucosidase e xilanase e a levedura Kluyveromyces marxianus CCT 4086. Os processos que produziram maiores concentrações finais de etanol foram os processos SHF (21,77 g.L -1 ) e SSSF (21,66 g. L -1 ). Os resultados obtidos neste trabalho apontam para uma nova aplicabilidade biotecnológica da polpa de café: a obtenção de etanol utilizando sua fração líquida e sólida, tendo como agente fermentativo a levedura Kluyveromyces marxianus CCT 4086.

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify