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Navegando por Autor "Caldas, André Luiz Dias"

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    Índice de área foliar, densidade de plantio e manejo de irrigação do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-07) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de
    O estresse hídrico pode afetar a arquitetura do dossel, o uso da radiação e reduzir o índice de área foliar que é diretamente relacionado à evapotranspiração. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o índice de área foliar do cafeeiro, em função do sistema de plantio e do manejo de irrigação. O experimento foi conduzido na UFLA em uma lavoura de café Rubi, irrigada por gotejamento. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas (densidade de plantio nas parcelas e tratamentos de irrigação nas subparcelas) e quatro repetições. Adotaram-se três manejos de irrigação: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa, no tensiômetro localizado a 0,25 m de profundidade (T2), e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T3), sob quatro densidades de plantio (2500, 3333, 5000 e 10.000 plantas ha -1 ). O índice de área foliar foi medido de abril a dezembro, em 2009 e 2010 e de abril a setembro em 2011, utilizando o LAI 2000. As medidas foram realizadas em uma linha de cada subparcela, que tinha 10 plantas. Os dados representam a média das leituras. O índice de área foliar tende a aumentar com o aumento da densidade de plantio e é variável ao longo do ano, sofrendo forte influência da colheita e da ocorrência de doenças e pragas A irrigação pode proporcionar maior índice de área foliar, independente da densidade de plantio e tende a apresentar maior efeito na densidade de 2500 plantas ha -1 .
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    Resistência estomática cafeeiro em função e índice de área foliar do da densidade de plantio e da irrigação
    (Embrapa Café, 2009) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Gervásio Fernando Alves Rios Manoel Alves de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência estomática e o índice de área foliar do cafeeiro cultivado com e sem irrigação, sob diferentes densidades de plantio.
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    RESISTÊNCIA ESTOMÁTICA E TAXA DE TRANSPIRAÇÃO DO CAFEEIRO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO E DA IRRIGAÇÃO
    (2011) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da; Embrapa - Café
    O trabalho foi conduzido na área experimental de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras/MG e teve como objetivo avaliar a resistência estomática e taxa de transpiração do cafeeiro, cultivar Rubi MG-1192, cultivado sob diferentes densidades de plantio definidas por 2500 plantas ha-1 (4,0x1,0 m), 3333 plantas ha-1 (3,0x1,0 m), 5000 plantas ha-1 (2,0x1,0 m) e 10000, plantas ha-1 (2,0x0,5 m), e irrigada por gotejamento. Os manejos de irrigação foram: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingia 60 kPa (T2) em tensiômetros instalados a 0,25 m de profundidade e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T5). As medidas foram realizadas entre 12 e 13 horas, no período de abril a novembro de 2009, em uma planta de cadatratamento e em três folhas por planta. Foram selecionadas folhas totalmente expandidas, sadias, não sombreadas, rientadas no sentido leste/oeste. Os resultados indicaram que para todos os manejos de irrigação a resistência estomática tende a diminuir à medida que aumenta o número de plantas por hectare e apresenta os maiores valores no tratamento não irrigado. A taxa de transpiração tende a ser inversamente proporcional à resistência estomática e os maiores valores para todas as condições avaliadas foi obtido no mês de maio devido, provavelmente, à interação de fatores ambientais.

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