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Navegando por Autor "Bragança, Carlos Augusto Dórea"

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    Sensibilidade de isolados de Hemileia vastatrix a azoxistrobina e tebuconazol
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-02-22) Bragança, Carlos Augusto Dórea; Mizubuti, Eduardo Seiti Gomide
    O monitoramento da sensibilidade de patógenos a fungicida é etapa necessária para compreender os processos associados ao surgimento da resistência, a distribuição de isolados resistentes, a evolução de populações insensíveis e seus impactos no controle das doenças. O manejo da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), doença mais destrutiva desta cultura, é baseado no controle químico, porém não havia informações quanto à sensibilidade do patógeno a fungicidas. Coletaram-se isolados de H. vastatrix nas principais regiões produtoras de Minas Gerais e Espírito Santo, e determinou-se a sensibilidade dos isolados aos fungicidas azoxistrobina e tebuconazol, por meio da estimativa da dose efetiva para inibir 50% da germinação ou crescimento do patógeno (DE 50 ). Os valores de DE 50 variaram entre 0,004 e 0,12 μg/ml para azoxistrobina e 0,01 a 5,11 μg/ml, para tebuconazol. Não houve associação dos valores de DE 50 com a procedência dos isolados ou com o histórico de aplicação de fungicidas, tanto para azoxistrobina (χ 2 = 0,63; P=0,42 e χ 2 = 0,15; P=0,70) quanto para tebuconazol (χ 2 = 3,23; P=0,20 e χ 2 = 0,24; P=0,89). Não houve correlação entre distância geográfica e DE 50 dos fungicidas. Portanto, não houve evidência de agrupamento espacial quanto à sensibilidade dos isolados aos dois fungicidas. Ambos, azoxistrobina e tebuconazol, reduziram a germinação e elongação do tubo germinativo. Não foi possível amplificar e sequenciar fragmento do gene CYP51 relacionadas à redução da sensibilidade de tebuconazol. Para azoxistrobina, obteve-se sequência parcial do gene CYTB, porém, em conformidade com o teste fenotípico, não se constataram as mutações que conferem insensibilidade ao fungicida. Não há evidência de resistência de H. vastatrix aos fungicidas azoxistrobina e tebuconazol nas populações de Minas Gerais e Espírito Santo.

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