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    Qualidade da superfície de madeira de Coffea arábica
    (Universidade Federal de Lavras – UFLA, 2014) Braga, Pedro Paulo de Carvalho; Silva, José Reinaldo Moreira da; Néri, Antônio Carlos; Calegário, Natalino; Lima, José Tarcisio
    A madeira de Coffea arabica L. é largamente utilizada como fonte de energia da indústria cafeeira. Poucos trabalhos têm mostrado outros destinos como a fabricação de pequenos objetos e móveis com design rústico. Assim, neste trabalho, objetivou se encontrar o melhor ajuste de velocidade de corte em plaina desempenadeira durante a usinagem da madeira de Coffea arabica, levando-se em consideração a qualidade da superfície usinada. A madeira de Coffea arabica foi proveniente da renovação de um plantio de 15 anos, espaçamento 3 x 2 m, do município de Machado/MG. O cafeeiro foi desgalhado, desdobrado, aplainado e cortado obtendo corpos-de-prova de 30 mm de espessura, comprimento e largura variáveis. Os ensaios de usinagem foram realizados no Laboratório de Usinagem da Madeira (DCF/UFLA) variando-se a velocidade de corte na plaina desempenadeira. A qualificação da superfície usinada foi realizada por meio do avanço por dente (fz), análise visual (ASTM D 1666-87) e rugosidades Ra e Rz. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 30 repetições. Realizou-se a análise de variância e, posteriormente, o teste de média de Scott-Knott, a 5% de significância. Calculou-se o percentual de notas obtido para os avanços por dente. Os resultados mostraram que a qualidade da superfície usinada com as velocidades de corte de 19 e 21 m∙s-1 e velocidade de avanço de 6 m∙min-1 foi considerada satisfatória com pequenos levantamentos de fibras e baixos valores de avanço por dente (fz) e de rugosidade Ra e Rz.
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    Qualidade na usinagem e no acabamento da madeira de Coffea arabíca
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-03-22) Braga, Pedro Paulo de Carvalho; Silva, José Reinaldo Moreira da
    A madeira de Coíea arabíca L. é um resíduo da indústria cafeeira, largamente utilizado como fonte de energia. Poucos trabalhos têm mostrado outros destinos como a fabricação de pequenos objetos e móveis com design rústico. Assim, o objetivo desse trabalho foí encontrar o melhor ajuste de Velocidade de corte em serra circular e plaina desempenadeira durante a usinagem da madeira de Coffea arabica, levando-se em consideração a qualidade da superfície usinada e otimização da potência requerida ao corte. Avaliou-se também a qualidade do revestimento de dois tipos de Vernizes, poliuretânico e nitrocelulósico, aplicados sobre a superfície dessa madeira. A madeira de Coffea arabica foi proveniente da renovação de um plantio de 15 anos, espaçamento 3 xZ m, localizado no município de Machado, sul do estado de Minas Gerais. O cafeeiro foi desgalhado, desdobrado, aplainado e cortado obtendo “corpos de prova” de 30 mm de espessura, comprimento e largura Variáveis. A partir daí foram realizados os ensaios de usinagem no Laboratório de Usinagem da Madeira (DCF-UFLA) utilizando a serra circular e plaina desempenadeira Variando-se rotação, diâmetro da ferramenta de corte, tipo de corte e mantendo Velocidade de avanço constante. Os Valores de torque do motor foram coletados por meio de inversor de frequência e posteriormente transferidos para um software de planilha eletrônica para análise dos dados. Foi realizada também a qualificação da superfície usinada por meio do avanço por dente (fz), análise Visual (ASTM D 1666-87, 1995) e rugosidades Ra e Rz. Após o ensaio de usinagem os “corpos de prova” aplainados foram lixados e receberam aplicação de dois tipos de Vernizesz nitrocelulósico e poliuretânico. A avaliação da película desses dois tipos de Vernizes revestida sobre a madeira de Coffea arabíca foi realizada por meio dos ensaios de dureza, brí1ho, abrasividade e espessura da camada seca. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC) a 5% de significância, em esquema fatorial 3 XZ (rotação do eixo porta ferramenta e diâmetro da ferramenta de corte) com dez repetições. Os dados de torque mecânico foram submetidos a análise de Variância e posteriormente ao teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados mostraram que o corte longitudinal apresentou maior Valor de torque mecânico quando comparado ao corte transversaL Os “corpos de prova” usinados com rotação de 3600 rpm obtiveram maiores percentuais de notas 1 e 2 caracterizando-os de boa qualidade superficial e a superfície acabada com o Verniz poliuretânico apresentou maior resistência ao risco quando comparado ao Verniz nitrocelulósico.

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