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Navegando por Autor "Ballve, Rosa Maria Lizana"

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    Caracterização de introduções de Coffea arabica da Etiópia quanto ao teor de cafeína nas sementes
    (2000) Silvarolla, Maria Bernadete; Mazzafera, Paulo; Ferreira, Milena Binatti; Ballve, Rosa Maria Lizana; Fazuoli, Luiz Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O banco de germoplasma de café do Instituto Agronômico de Campinas contém grande número de introduções de Coffea arabica provenientes da Etiópia, considerada centro de origem e diversidade genética desta espécie. A dosagem dos teores de cafeína nas sementes de progênies derivadas destas introduções, revelou a presença de variabilidade entre e dentro das progênies, de acordo com sua região de origem . Entre 46 progênies da região de Kaffa encontraram-se teores de cafeína entre 0.85 e 1.86% (média 1.22%) e entre 10 progênies de Illubabor encontraram-se plantas cujos teores de cafeína variaram de 0.94 a 1.49% (média 1.21%). As plantas da região de Sidamo (14), representando 4 progênies, apresentaram intervalo de variação de 0.89 a 1.58 e média de 1.20%. Os dados indicam possibilidade de exploração da variabilidade existente no germoplasma da Etiópia com vistas a obtenção de uma variedade de café com baixos teores de cafeína nas sementes.
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    Caracterização de introduções de Coffea arabica originárias da Etiópia
    (2000) Ballve, Rosa Maria Lizana; Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Guerreiro, Oliveiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A base genética dos cultivares de café arábica atualmente utilizados nos diversos países produtores tem sido descrita como sendo bastante estreita. Contudo, sabe-se que o progresso no melhoramento depende da presença de variabilidade genética, que em grande parte, pode ser obtida a partir das formas mais primitivas da espécie em estudo. No caso específico do café, vem sendo avaliadas pelo IAC introduções de C. arabica da Etiópia, centro de origem e diversidade genética do cafeeiro, de modo a quantificar a variabilidade genética disponível no germoplasma e deste modo, orientar seu uso no melhoramento. Este trabalho relata os resultados parciais das diversas avaliações que têm sido feitas com estes materiais.
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    Evidência isoenzímica sobre a origem interespecífica do café Piatã
    (Instituto Agronômico (IAC), 1995-07) Medina Filho, Herculano Penna; Carvalho, Alcides; Ballve, Rosa Maria Lizana; Bordignon, Rita; Silvarolla, Maria Bernadete; Lima, Marinez Muraro Alves de; Fazuoli, Luiz Carlos
    Encontrou-se, anos atrás, em uma lavoura de Coffea arabica (2n = 44), uma forma de café bastante distinta das demais. Inicialmente, julgou-se tratar de um cafeeiro autotetraplóide de C. liberica (2n = 22) ou de C. dewevrei (2n = 22). Estudos morfológicos e citológicos de tal cafeeiro, denominado Piatã (prefixo C387 da Seção de Genética do IAC), assim como de seus descendentes, indicaram tratar-se, provavelmente, de um híbrido natural derivado da união de um gameta normal de C. arabica e de um não reduzido de C. dewevrei. No presente trabalho, os estudos dos padrões eletroforéticos das enzimas PGI, PGM e ADH do endosperma de sementes confirmaram a origem interespecífica do café Piatã. A combinação de alelos dessas enzimas é distinta e específica para C. dewevrei e C. arabica e tais alelos segregam nas sementes do cafeeiro Piatã. O estudo das isoenzimas das sementes mostram também que, ao contrário do que se pensava, o café Piatã não é auto-incompatível, sendo freqüente a autofecundação. Análises semelhantes, além de úteis na identificação de outros híbridos naturais entre espécies de Coffea, serão de grande valia nos trabalhos básicos de genética, evolução e melhoramento do cafeeiro, nos quais importa conhecer a origem, constituição genética e biologia da reprodução das plantas.

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