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    DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFÉ CONILON CONDUZIDO COM A PODA PROGRAMADA DE CICLO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Verdin FIlho, Abraão Carlos; Tomaz, Marcelo Antonio; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Romário Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Volpi, Paulo Sérgio; Mauri, Aldo Luiz; Andrade, Saul de; Rodrigues, Wagner Nunes; Miguel, Gustavo Santos; Embrapa - Café
    O adensamento do cafeeiro possibilita uma melhor utilização da área, devido ao aumento da população de plantas e possível crescimento da produção por área. A poda nas lavouras de café conilon é uma prática eficiente para a renovação dos cafezais, que visa revigorar as plantas e manter a produtividade da cultura ao longo dos anos. Neste trabalho avaliou-se o crescimento vegetativo do café conilon conduzido com a poda programada de ciclo e em densidades de plantio variando de adensado a convencional com o objetivo de estudar o efeito do aumento do número de hastes por hectare no desenvolvimento da cultura. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental de Marilândia/Incaper, utilizando-se a cultivar EMCAPA 8111 precoce. Os espaçamentos utilizados foram: 2,0 x 1,0 m; 2,5 x 1,0 m; 3,0 x 1,0 m e 3,0 x 1,5 m e ambos com 3 hastes por planta para a composição dos tratamentos. Logo, foram testadas as populações de 6.667, 10.000, 12.000 e 15.000 hastes por hectare em um delineamento experimental em blocos casualizados, com seis repetições. A análise dos resultados indicou a significância do efeito das diferentes populações de hastes por hectare no desenvolvimento das plantas para as características: altura da planta e número de ramos plagiotrópicos. Não ocorreram diferenças significativas para o diâmetro de copa e o diâmetro de caule. A altura das plantas e o número de ramos plagiotrópicos emitidos foram maiores quando o número de hastes por hectare foi maior (adensamento).
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    Implicações do espaçamento e do número de ramos ortotrópicos sobre o crescimento e a produção do cafeeiro conilon
    (Embrapa Café, 2019-10) Verdin Filho, Abraão Carlos; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Colodetti, Tafarel Victor; Rodrigues, Wagner Nunes; Volpi, Paulo Sérgio; Ferrão, Romário Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Comério, Marcone; Posse, Sheila Cristina Prucoli; Tomaz, Marcelo Antonio; Andrade, Saul de; Vieira, Luciano Junior Dias; Martins, Lima Deleon; Christo, Bruno Fardim
    No contexto do manejo da lavoura cafeeira, objetivou-se com o presente estudo, avaliar os efeitos do espaçamento entre plantas e do número de ramos ortotrópicos de cada planta, sobre o crescimento e a produção do cafeeiro conilon. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental de Marilândia, com mudas da cultivar clonal “Diamante ES8112” (ciclo de maturação precoce). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições e nove plantas por parcela experimental. O primeiro fator correspondeu aos diferentes espaçamentos entre as plantas na linha de cultivo (0,50 m, 0,75 m, 1,00 m, 1,25 m e 1,50 m). O segundo fator correspondeu aos diferentes números de ramos ortotrópicos por planta (2, 3, 4, 5 e 6 ramos). As avaliações ocorreram no estágio de maturação dos frutos da primeira safra produtiva. Avaliou-se a altura média das plantas, o comprimento médio dos ramos plagiotrópicos e a produção de café beneficiado por planta. Observou-se uma ligeira diminuição no comprimento do ramo plagiotrópico em função do aumento do número de hastes verticais por planta. Para a primeira safra produtiva foi observado maior produção de café beneficiado por planta em espaçamentos mais largos na linha de cultivo, bem como plantas mais baixas. No entanto, ao considerar a produção por área, ganhos em produtividade podem ser observados nos menores espaçamentos devido aos acréscimos no número de plantas por área. Além disso, plantas de cafeeiro conilon conduzidas com quatro ramos ortotrópicos apresentaram maiores produções de café beneficiado na primeira safra produtiva.

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