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Navegando por Autor "Amaral, Jose Augusto Teixeira do"

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    Análise foliar, caracterização química e granulométrica do solo num consórcio de café conilon com pupunha.
    (2007) Brum, Vítor José; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Reis, Edvaldo Fialho dos; junior, waldir cintra de jesus; Marques, Paulo Cezar; Campos, Lia Pereira de Almeida; Bregonci, Izaias dos Santos; Embrapa - Café
    O planejamento agrícola requer avaliação das classes de solo. Sabe-se que uma adubação adequada confere às plantas maior produtividade, melhor qualidade dos frutos, bem como maior tolerância e resistência aos problemas de fitossanidade. Entretanto, para se realizar uma adubação adequada, faz-se necessária análise do solo e avaliação do estado nutricional da cultura. As técnicas de análise de tecidos, com objetivo de diagnosticar o estado nutricional do cafeeiro, baseiam-se na determinação dos teores totais de nutrientes que nem sempre apresentam correlação significativa com a atividade do elemento nos tecidos ou sua disponibilidade fisiológica. Estes ajustes envolvem, normalmente, gastos de energia e reduções no crescimento e na produção. Se tais mecanismos falham, a taxa de crescimento é reduzida num primeiro momento e, posteriormente, surgem os sintomas de deficiência ou excessos relacionados aos distúrbios metabólicos provocados. Neste estudo, o delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Concluiu-se que os macronutrientes mais limitantes na lavoura foram K, S e P; para os micronutrientes, a deficiência seguiu a seqüência Zn, Mn e Fe; os nutrientes com maiores índices DRIS positivo e negativo foram, respectivamente, Mg e K para todos os tratamentos; o IBN foi elevado para todos os tratamentos; quando comparado o T1 (testemunha) aos demais, observou-se que o sombreamento aumentou o valor do IBN, indicando que a produtividade pode ser limitada por um fator de ordem nutricional associado ao sombreamento do café com a pupunha.
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    Crescimento vegetativo estacional do cafeeiro e suas inter-relações com fontes de nitrogênio, fotoperíodo, fotossíntese e assimilação do nitrogênio
    (Universidade Federal de Viçosa, 1991) Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Rena, Alemar Braga; Universidade Federal de Viçosa
    Estudaram-se as variacões sazonais do crescimento vegetativo do cafeeiro Arábico irrigado e suas relacões com fontes de nitrogênio, com a remocão de frutos, com as características climáticas e com a assimilacão do carbono e do nitrogênio, em Vicosa (latitude = 2Oo45'S; longitude = 42o15'W e altitude = 650 m ). O crescimento de ramos e de folhas decresceu a partir de fins de março, atingindo níveis mínimos de junho a agosto, coincidindo com as menores temperaturas registradas no período. A retomada do crescimento ocorreu no início de setembro, após a elevação da temperatura mínima para 14,7oC. A adição de nitrogênio suplementar, em épocas frias, não alterou esse padrão de crescimento, nem as flutuações da fotossíntese potencial, cujas taxas diminuíram a partir de fins de maio. Entre o início de junho e fins de agosto a atividade da redutase do nitrato foliar foi nula, mas nesse mesmo período o N suplementar manteve a atividade da redutase do nitrato radicular e os teores de N-nítrico nas raizes elevados. Os teores de N-nítrico e de N-amínico nas folhas decresceram a partir de fins de abril, enquanto que os teores de amido atingiram valores elevados na epoca fria. O padrão de crescimento também não foi modificado pela adição de nitrogênio em epocas quentes, e tampouco pela remoção dos frutos, ainda que cafeeiros sem frutos tenham exibido maiores taxas de crescimento. A redutase do nitrato foliar foi oposta, baixa nos cafeeiros sem frutos e elevada nos cafeeiros com frutos, enquanto que os teores de amido e de aminoácidos nas folhas foram maiores nos cafeeiros sem frutos. As taxas fotossintéticas potenciais variaram pouco ao longo desse período. Os decréscimos no crescimento de ramos e de folhas, ocorridos em janeiro, coincidiram com altas temperaturas do ar, maior período diário de brilho solar e altos déficits de pressão de vapor nas horas quentes do dia, bem como com altas temperaturas foliares e elevadas resistências difusivas estomáticas a tarde. A extensão do fotoperíodo para 14 horas, a partir de março, não afetou o crescimento. Baixas temperaturas e elevadas resistências difusivas estomáticas. nesse período, coincidiram com as quedas nas taxas de crescimento.
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    Desenvolvimento de cafeeiros conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner) provenientes de mudas produzidas através de sementes e de estacas
    (2001) Partelli, Fábio Luiz; Lopes, José Carlos; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Martins, Sebastião; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o desenvolvimento e a produção de plantas de café conilon provenientes de sementes e de estacas. O experimento foi conduzido no município de Vila Valério-ES, utilizando-se plantas de café conilon de mesma idade, oriundas de sementes e de estacas, as quais foram plantadas no campo, no mesmo dia, num espaçamento de 2,0 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 12 repetições, utilizando-se cinco plantas por parcela. A comparação de médias foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Após 14 meses de idade, foram feitas as quantificações de tempo e número de brotos ortotrópicos retirados na primeira desbrota, deixando-se cada planta com quatro hastes ortotrópicas e, após 17 meses de idade, realizou-se a primeira colheita dos grãos. Os resultados obtidos indicaram que as plantas originadas de sementes produziram maior número de brotos ortotrópicos, sugerindo haver a necessidade de retirar maior quantidade de brotos em relação às plantas originadas de estacas, o que, conseqüentemente, resulta em maior gasto de tempo na desbrota. Considerando a primeira colheita da lavoura, as plantas provenientes de estacas apresentaram produção de grãos 5,5 vezes maior em relação às plantas provenientes de sementes.
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    Eficiência de absorção e de translocação de N, P, K, Mg, S, B, Cu e Zn por quatro cultivares de cafeeiro arabica
    (2005) Neves, Yonara Poltronieri; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Ronessa Bartolomeu de; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Embrapa - Café
    A avaliação da eficiência nutricional em diferentes cultivares é uma importante ferramenta para escolha do material a ser utilizado na cultura do cafeeiro. Neste trabalho realizado em Viçosa, Minas Gerais, avaliou-se a eficiência de absorção e a eficiência de translocação de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn em quatro cultivares de cafeeiro (Acaiá IAC 474-19 - Icatu Amarelo IAC 3282; Rubi MG 1192 e Catuaí Vermelho IAC 99), três níveis de fertirrigação (Baixo, Adequado e Alto) e quatro repetições em plantas de 55 meses de idade. A análise dos dados revelou que para a cultivar Acaiá a melhor eficiência para produzir grãos em nível alto de adubação deveu-se provavelmente à maior eficiência de absorção e de transporte para a parte aérea.
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    Produtividade de cafeeiro Conilon (Coffea canephora Pierre) provenientes de mudas produzidas através de sementes e estacas
    (2003) Partelli, Fábio Luiz; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Vieira, Henrique Duarte; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Lopes, José Carlos; Partelli, Valnei Marcos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    No mundo são plantadas predominantemente duas espécies de café, sendo 70% Coffea arabica e 30% de Coffea canephora. O Espírito Santo é o principal produtor de Coffea canephora e detém 70% da produção nacional desta espécie. O cafeeiro conilon apresenta alta incompatibilidade gametofítica, sendo alto estéril e alógama, assim, as plantas propagadas por sementes não reproduzem as características agronômicas desejáveis da planta matriz, apresentando variações quanto à arquitetura da planta, produtividade, resistência a doenças e pragas, época de maturação dos frutos, tamanho e forma das sementes, frutos e folhas. Já a propagação vegetativa, mantém as características genéticas da planta matriz, bem como apresenta a vantagem da precocidade inicial da produção, razões pelas quais, os plantios comerciais de café conilon tem sido realizados na sua grande maioria com a utilização de mudas provenientes de estacas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de plantas de café conilon provenientes de sementes e estacas, bem como a sua brotação ortotrópica. O experimento foi conduzido no município de Vila Valério - ES, utilizando-se plantas de café, oriundas de sementes e de estacas, plantadas no campo no mesmo dia, num espaçamento de 2,0 x 1,0 m, utilizando o delineamento em blocos inteiramente casualizados com 12 repetições, sendo 5 plantas/parcela. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey em nível de 5% de significância. Os parâmetros avaliados foram: tempo gasto na realização da desbrota, número de brotos ortotrópicos retirados por planta aos 14, 21, 24 e 36 meses de idade e produtividade obtidas nas duas primeiras safras referentes aos anos de 2001 (17 meses) e 2002 (29 meses). Os resultados obtidos indicaram que as plantas originadas de sementes produziram maior número de brotos ortotrópicos, o que, conseqüentemente, resultou em maior gasto de tempo na desbrota. Na primeira e segunda colheita, verificou-se que as plantas propagadas por estacas, apresentaram produtividade significativamente maior do que aquela proveniente de semente, sendo que na colheita de 2002, as plantas oriundas de estacas produziram 90,5 sacas/ha, enquanto, as plantas propagadas por sementes, produziram 52,8 sacas/ha, resultando em um acréscimo de 71% na produtividade.
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    Rentabilidade econômica comparativa de custos variáveis do sistema café conilon com pupunha em sombreamento
    (2007) Brum, Vítor José; Amaral, Jose Augusto Teixeira do; Reis, Edvaldo Fialho dos; Jesus, Waldir Cintra de; Marques, Paulo Cezar; Campos, Lia Pereira de Almeida; Bregonci, Izaias dos Santos; Embrapa - Café
    A análise econômica do sistema arborizado do café (Coffea canephora Pierre ex Froenher) com a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) visa avaliar o incremento econômico proporcionado pelo cultivo da pupunha. A arborização provoca um decréscimo da produção do café. Por outro lado, apontado pelos trabalhos de pesquisa, o sombreamento reduz sensivelmente as variações bienais do café, mantendo a estabilidade da produção, a biodiversidade e a conservação de recursos. Assim, a busca de outros produtos proporcionado pela arborização, pode gerar benefícios. Este estudo procurou identificar o ganho econômico optando-se pelo uso do sombreamento do cafezal. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental de Bananal do Norte, num delineamento em blocos casualizados, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. A testemunha (T1), constituída pelo plantio de café conilon em monocultivo. Os demais tratamentos foram com o café conilon arborizado com pupunhas espaçadas de 6,0 m x 2,0 m (T2); 6,0 m x 1,0 m (T3); 3,0 m x 2,0 m (T4) e 3,0 m x 1,0 m (T5). O café foi cultivado em um único espaçamento de 3,0 m entre linhas e 1,5 m entre plantas, em todos os tratamentos. O trabalho foi implantado, numa área total de 1350 m2. Cada parcela foi constituída de 36 plantas de café. Para as avaliações, a parcela útil foi composta por 8 plantas de café localizadas no centro de cada parcela. No caso da pupunheira, foram avaliadas todas as plantas que estavam dentro das parcelas úteis. A exceção ficou para os tratamentos T4 e T5, onde as pupunheiras adjacentes influenciaram no sombreamento do café. Conclui-se que a cultura da pupunheira trouxe um incremento econômico da ordem de 235,57%, 178,92%, 201,07% e 272,81%, respectivamente, para os tratamentos T2, T3, T4 e T5, quando comparados ao tratamento T1.

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