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Navegando por Autor "Alves, Dilson Neander Botelho"

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    Desempenho da bomba injetora e do tanque de derivação de fluxo na aplicação de cloreto do potássio em microaspersão
    (Universidade Federal de Lavras, 1992) Alves, Dilson Neander Botelho; Faria, Manoel Alves de; Universidade Federal de Lavras
    O trabalho foi conduzido no pátio do Laboratório de Hidráulica do Departamento de Engenharia da Escola Superior de Agricultura de Lavras - M.G., com objetivo de estudar a hidráulica da fertirrigação por microaspersão e o desempenho de dois injetores de fertilizantes utilizados na fertirrigação (Tanque de Derivação de Fluxo e Bomba Injetora). Foram analisadas a uniformidade de distribuição através da variação espacial e temporal da quantidade de fertilizante aplicado na linha de irrigação. A unidade de irrigação foi constituída de um cabeçal de controle com filtros de areia e tela, medidores de vazão e pressão, regulador de pressão, e uma linha de polietileno de diâmetro nominal de 1/2 " e diâmetro interno de 12,07 mm. Na linha com comprimento de 108 melros foram instalados 36 microaspersores auto reguláveis da marca ASBRASIL, espaçados de 3 metros entre si e operando com pressão no início da rede de 490,33 KPa (50 mca). e vazão média por microaspersor de 75,72 l/h com Coeficiente de Uniformidade de CHRISTIANSEN de 95.39 % . Trabalhou-se com tempos de fertirrigação de 60, 90 e 120 minutos para os dois tipos de injetores de fertilizantes e coletou-se amostras de água (contendo cloreto dc potássio) em 10 instantes diferentes para cada emissor. Os resultados obtidos permitem que sejam destacadas as seguintes conclusões: - O emprego do Tanque de Derivação de Fluxo, proporcionou a aplicação de maiores quantidades de potássio nos primeiros emissores quando comparados aos situados no final, da linha. Com o tempo houve uma inversão desses valores, capaz de compensar as quantidades e consequentemente igualar a distribuição de fertilizante. - Os tempos de fertirrigação de 60, 90 e 120 minutos se mostraram adequados pois proporcionaram distribuição razoável do fertilizante, tanto para o Tanque de Derivação de Fluxo quanto para Bomba Injetora. - Com uso de Bomba Injetora, após o fertilizante atingir o último emissor, não se observou variação espacial da distribuição de fertilizantes. - Os dois equipamentos proporcionaram boa uniformidade de distribuição de fertilizante na água de irrigação, com índices de uniformidade de CHRISTIANSEN superiores a 96% .
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    Efeitos da aplicação de água residuária da despolpa do café sobre atributos físicos e químicos do solo
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Gonzaga, Rafael Pereira; Embrapa - Café
    Os produtores de café têm optado pelo processamento do fruto tipo cereja, descascando ou retirando sua mucilagem, processo que pode gerar até 5 litros de água residuária por litro de café colhido. Estimando que cada hectare gere no mínimo 25 m3 de água residuária, o que equivale a 2,5mm, este trabalho teve por objetivo avaliar os impactos da aplicação de água residuária sobre os atributos físicos e químicos do solo. Soluções contendo 50% de água residuária decantada por 24 horas e filtrada em mesh 120, adicionada ao mesmo volume de água de irrigação, foram aplicadas em lâminas que variaram de 0 a 50mm, sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, numa lavoura cafeeira. Uma semana após a aplicação, sem ocorrência de chuva natural ou irrigação, foram coletadas amostras de solo na profundidade de 0 a 20cm e analisadas. Os resultados permitem concluir que a aplicação de uma única vez, mesmo que seja 50mm (25 ARC e 25 água), não alterou a densidade global do solo e nem a umidade volumétrica retida sob tensão de 0,1 atm (capacidade de campo). Dos atributos químicos, percebeu-se aumento significativo no teor de potássio, sem, no entanto, atingir valores altos.
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    Influência da irrigação sobre a composição química da água residuária do café
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Gonçalves, Maraisa; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Embrapa - Café
    O café é um importante produto da agricultura brasileira e tem seu preço baseado na qualidade da bebida. Entretanto, buscando obter incrementos de produtividade e redução dos custos de produção, o produtor tem utilizado técnicas como a irrigação, que podem ser benéficas na produtividade e possivelmente influenciar a qualidade do café. Este projeto avaliou a água residuária oriunda de parcelas irrigadas e não irrigadas, plantadas sob pivô central, em Lavras, MG. A cultivar utilizada é a "Rubi" com oito anos de idade. O espaçamento utilizado é de 3,5 m x 0,80 m. A área possui 1,6 ha, no qual foi subdividida em 18 talhões com aproximadamente 888 m2 cada, visando distribuir os tratamentos com lâminas de água variando de 0 até 140% da lâmina de água evaporada do tanque Classe A. Os frutos cereja do cafeeiro foram colhidos e misturados em água na proporção 1:2 e em seguida despolpados num liquidificador industrial operando por pulsos. A água residuária obtida foi analisada e os resultados indicam que as parcelas não irrigadas geraram maiores teores de fenol, açúcares totais e redutores, grau Brix e Nitrogênio, sendo a diferença estatística significativa (Tukey 5%) apenas para o teor de fenóis.

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