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Navegando por Autor "Almeida, Vicente Ferreira de"

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    Reprodutividade e sobrevivência de Meloidogyne exigua, em áreas de cafezal infestadas submetidas a alternância de culturas
    (Universidade Federal de Lavras, 1990) Almeida, Vicente Ferreira de; Campos, Vicente Paulo; Universidade Federal de Lavras
    A reprodução e danos de Meloidogyne exigua foram estudados em inoculação artificial com 14 culturas diferentes em casa de vegetação. Nove delas foram plantadas no campo onde o café infestado foi erradicado. A população de Meloidoqyne exigua foi monitorada por 23 meses; quando então mudas de café foram plantadas para se avaliar a eficácia da erradicação do patógeno. Em parcelas separadas da mesma área infestada, cafeeiros foram cortados ao nível do solo. Vários sistemas radiculares foram eliminados e outros deixados e regularmente eliminados os brotos. A população de Meloidoqyne exigua foi monitorada por 22 meses nas parcelas com e sem eliminação dos sistemas radiculares dos cafeeiros infestados. A seguir plantaram-se mudas de café não infestadas para se avaliar a eficácia da erradicação do patógeno. Níveis de inóculo de Meloidogyne exigua foram empregados em plantas hospedeiras e não hospedeiras de Meloidogyne exigua em casa de vegetação para se simular uma mistura de hospedeiros em campos cultivados com café. O café (Coffea arabica) e tomate (Lycopersicum -especulentum) foram igualmente bons hospedeiros de Meloidogyne exigua de acordo com o número de galhas e ovos avaliados em casa de vegetação. As culturas e forrageiras testadas foram más ou não hospedeiras deste patógeno. No experimento de campo Stizolobium aterrimum (mucuna preta), Crotalaria spectabilis e Sorqhum bicolor (sorgo forrageiro) plantados em áreas de cafezal erradicado eliminaram Meloidoqyne exigua em 6 meses. Zea mays (milho) erradicou este patógeno após 9 meses de cultivo. Contudo, nas parcelas cultivadas com Oriza sativa (arroz), Panicum maximum cv makueni, Phaseolus vulgaris (feijão) e Glycine max (soja) larvas de Meloidogyne exigua ocorreram esporadicamente após 6 meses de cultivo, o que pode ter sido uma falha na identificação da espécie do referido nematóide, pois, observou-se apenas larvas no solo. Os sistemas radiculares do café infestado deixados no campo, prolongaram a sobrevivência de Meloidoqyne exigua quando comparado com as parcelas em que tais raizes foram eliminadas. A simulação da mistura de hospedeiros de Meloidoqyne exigua em cafezal infestado obtida em casa de vegetação, mostrou a impossibilidade da eliminação deste patógeno em áreas infestadas cultivadas com diversos hospedeiros incluindo o café. Daí, a eficácia do plantio intercalar de Crotalaria ou mucuna preta para a eliminação deste patógeno ser questionável.

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