Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional

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    O Convênio de Taubaté e a Economia Cafeeira de Minas Gerais – 1906/1929
    (2008-10-14) Pires, Anderson
    O artigo utiliza-se de base bibliográfica para avaliar a importância e o significado histórico da economia agrária de exportação que se desenvolveu em Minas Gerais, na sua principal região produtora no perí¬odo de vigência da polí¬tica de valorização cafeeira, a zona da mata mineira. Utilizando instrumentos teóricos analí¬ticos denominados de "Global Commodity Chains" ( rede ou cadeia mundial de mercadorias), posiciona essa economia além do contexto regional e nacional em que se desenvolveu, mas também, e, principalmente, no âmbito do mercado internacional. Por fim, regionaliza os seus efeitos e aponta para o surgimento de centros urbanos importantes para o ulterior desenvolvimento regional.
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    Minas Gerais e a cadeia global da "commodity" cafeeira – 1850/1930
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2007-09-20) Pires, Anderson
    O artigo reavalia a importância e o significado histórico da economia agrária de exportação que se desenvolveu em Minas Gerais, em especial, na sua principal região produtora no perí¬odo de análise – a Zona da Mata mineira. Lançando mão de alguns instrumentos teóricoanalí¬ticos originados da obra de Innis e seus seguidores, e de outros mais contemporâneos, como os que vêm sendo apresentados pela denominada "Global Commodity Chains" (rede ou cadeia mundial de mercadorias), tentaremos posicionar essa economia além do contexto regional e nacional em que se desenvolveu, também, e, principalmente, no âmbito do mercado internacional, historicamente constituí¬do e definido no perí¬odo. Dividimos o artigo em 4 partes: na introdução faz-se uma sí¬ntese genérica dos principais argumentos das tendências interpretativas utilizadas; na segunda, uma avaliação da posição da economia regional frente ao quadro internacional da economia cafeeira no perí¬odo; segue-se uma investigação das transformações internas na própria economia da Mata, sua diversificação econômica e o papel das exportações e, por fim, uma conclusão em que esboçamos alguns modelos de explicação da evolução e o papel da economia cafeeira da Mata.