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Navegando por Autor "Pereira, Vinícius Alves"

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    Caracterização fisiológica de genótipos de café arabica quanto à tolerancia à seca em Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2019-10) Silva, Vânia Aparecida; Santos, Jacqueline de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Pereira, Vinícius Alves; Machado, Janaine Lopes; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    A caracterização ecofisiológica do cafeeiro em ambientes com restrição hídrica pode auxiliar o programa de melhoramento no desenvolvimento de cultivares tolerantes à seca. O objetivo foi realizar a fenotipagem fisiológica de 10 genótipos de café arábica quanto à tolerância à seca em condições de deficiência hídrica no campo. Os genótipos foram avaliados em sistema sequeiro (imposição do déficit hídrico a partir de 24 meses de idade) e sistema irrigado (plantas continuamente irrigadas com sistema de gotejamento). Aos 13 meses após a imposição do déficit hídrico, foram realizadas avaliações de crescimento, fisiológicas e produtividade. Os dados foram submetidos às análises multivariadas canônicas. Destacando-se as avaliações realizadas nos genótipos em sequeiro, os genótipos 7, 9, 12 e 19 apresentaram maior produtividade correlacionada com maiores condutância estomática e taxa fotossintética líquida, indicando maior tolerância ao déficit hídrico. Os genótipos 7, 9, 12 e 19 foram considerados como mais promissores para o prosseguimento do Programa de Melhoramento do cafeeiro com vistas à seleção para tolerância à seca.
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    Desempenho agronômico de progênies de Coffea arabica L. em sistema irrigado e sequeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-11-14) Pereira, Vinícius Alves; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    Previsões climáticas sinalizam para o aumento do aquecimento global nas próximas décadas, o qual poderá ser acompanhado por um aumento dos períodos de seca. O déficit hídrico pode ser considerado um dos principais fatores limitantes do crescimento do cafeeiro, visto que, em qualquer região produtora de café, não apenas no Brasil, a seca é considerada o principal estresse ambiental capaz de afetar o desenvolvimento e a produção do cafeeiro. Diante desses fatos, objetivou-se com este trabalho a seleção de progênies de cafeeiros que apresentem maior tolerância ao déficit hídrico, provenientes do programa de melhoramento genético do cafeeiro da EPAMIG, por meio de análises fitotécnicas, a fim de encontrar um ou mais genótipos que apresentem elevada tolerância à seca, para posterior seleção e avanços no programa de melhoramento. O experimento foi implantado no Município de Diamantina - MG, em uma propriedade particular denominada Fazenda Sagarana, localizada na região do vale do Jequitinhonha. Foram plantados, na área, 10 genótipos de café arábica promissores, com características de tolerância à seca do Programa de Melhoramento Genético da EPAMIG, em condições de sequeiro e irrigado, com quatro repetições, totalizando 80 parcelas e o método de irrigação utilizado foi por gotejamento. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em faixas com parcelas subdivididas no tempo. Foram avaliadas características de crescimento como altura, diâmetro de copa e caule, índice de área foliar, produção, rendimento, peneira, queda de frutos e volume e área das raízes. Os resultados mostraram que os genótipos 7 (H-419-5-2-4-18), 9 (H-419-5-4-5-6-1), 12 (H-419-6-2-7-1-1) e 19 (H-516-2- 1-1-7-1) foram os que apresentaram maior produtividade dentre os dez genótipos avaliados. Com relação à queda de frutos, todos os genótipos seguiram a mesma tendência, ocorrendo maior queda na fase de chumbão tanto para as condições de sequeiro ou irrigado.
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    Manejo de irrigação para cafeeiros propagados por embriogênese somática
    (Embrapa Café, 2013) Pereira, Vinícius Alves; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Scalco, Myriane Stella; Oliveira, Mario Henrique De Ávila; Silva, Virgílio Anastácio da; Viana, Mariana Thereza Rodrigues
    A irrigação do cafeeiro tem se tornado prática cada vez mais frequente e necessária, uma vez que a cafeicultura tem migrado para regiões antes consideradas não aptas ao cultivo do café. Mesmo em regiões consideradas aptas quanto a deficiência hídrica como a região do sul de Minas, o uso da irrigação vem se tornando prática crescente. Porém, ainda são escassos os estudos sobre a adaptabilidade de cafeeiros provenientes de embriogênese somática a irrigação em condições de campo. Dessa maneira o objetivo desse trabalho foi determinar os níveis adequados de reposição de água de irrigação para cafeeiros oriundos de mudas propagadas por embriogênese somática. O experimento foi instalado no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, onde foram plantadas mudas de Siriema, clone 03 resistente a ferrugem e ao bicho mineiro. O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos foram compostos de seis lâminas de irrigação baseadas em frações do Kc, constituídas de 0,4 (T2); 0,7 (T3); 1,0 (T4); 1,3 (T5); 1,6 (T6) e não irrigado (T1). Sendo aplicadas 75,22; 131,63; 188,05; 244,46 e 300,88 mm respectivamente aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6. Foram avaliados durante o período de um ano após a implantação da lavoura a altura e o diâmetro de copa dos cafeeiros, sendo a parcela constituída por oito plantas e avaliada as seis plantas centrais. Os resultados mostraram que as parcelas irrigadas apresentaram aumento do Índice de área foliar (IAF) até uma lâmina máxima de 225,25 mm, correspondente a fração de 1,2 do Kc. Este crescimento correspondeu a 1,46 m².m-2 do IAF, cerca de 43,13% a mais que as parcelas não irrigadas.
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    TEORES DE CLOROFILA EM CAFEEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES AMBIENTES AVALIADOS POR DOIS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO
    (2011) Pereira, Thamiris Bandoni; Baliza, Danielle Pereira; Cunha, Rodrigo da Luz; Guimarães, Rubens José; Gomes, Rodrigo Abreu; Pereira, Vinícius Alves; Embrapa - Café
    O café é nativo de ambientes sombreados, mas muitas vezes cresce e produz melhor sem sombra. Assim, acredita-se que folhas de café apresentem plasticidade suficiente para aclimatar-se ao contraste de radiação dos ambientes, alterando algumas de suas características, entre elas os teores de clorofila. O objetivo do presente trabalho foi determinar o teor de clorofila em cafeeiros submetidos a diferentes níveis de radiação (pleno sol, 35, 50, 65 e 90% de sombra), na época chuvosa e seca, comparando os métodos de Arnon (1949) e SPAD- 502. Através da análise dos resultados obtidos pelo método de Arnon (1949) verificou-se que os níveis com 50, 65 e 90% de sombra obtiveram valores superiores para o teor de clorofila. Enquanto com o método de SPAD-502, na época seca, esses mesmos níveis (50, 65 e 90% de sombra) juntamente com o tratamento com 35% de sombra apresentaram as maiores médias. Para a época chuvosa, quando avaliado pelo equipamento SPAD- 502, o nível com 90% de sombra, apresentou altos teores de clorofila, assim como no método de Arnon (1949).

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