Resumo:
A ocratoxina “A” (OTA), em níveis acima do permitido pela legislação européia, vem contribuindo para que haja perda de qualidade do café, inviabilizando a comercialização e causando grandes prejuízos aos produtores rurais e consumidores, podendo culminar com doenças cancerígenas. Em decorrência da seriedade desse assunto faz-se necessário avaliar cuidadosamente os danos que são causados pela toxina metabolizada pelos fungos incidentes no café, em especial o Aspergillus Ocrhaceus, evitando-se assim danos irreparáveis.