The present study aims to evaluate the control of C. benghalensis by herbicides applied in post-emergence and in pre-emergence sequentially in the infesting weed in the coffee crop. Two field experiments were carried out in a coffee crop, with natural infestation of C. benghalensis, the experimental design of both was completely randomized with 4 replicates. The first experiment, involving a single application of herbicides in post-emergence presented the following treatments: (1) saflufenacil (70 g i.a. ha -1 ); (2) glufosinate (400 g i.a. ha -1 ); (3) carfentrazone (20 g i.a. ha -1 ); (4) flumioxazin (120 g i.a. ha -1 ); (5) metsulfuron (6 g i.a. ha -1 ), and (6) witness (without application of herbicide). In the second experiment, the treatments were: (1) saflufenacil (70 g i.a. ha -1 ); (2) carfentrazone (20 g i.a. ha -1 ); (3) flumioxazin (120 g i.a. ha -1 ); (4) metsulfuron (6 g i.a. ha -1 ), all these treatments with a sequence of indaziflam (75 g i.a. ha -1 ), at 21 days after the application of the treatments (DAT) of pos-emerging; (5) Witness (without application of herbicides). In the first experiment the herbicides safluenacil and flumioxazin presented the best percentages of control in post-emergence with 90 and 85.25% respectively, at 7 DAT, keeping the control superior to 80% at 21 DAT. In the second experiment, the treatments saflufenacil and flumioxazin with indaziflam sequential, presented control of 80% and 82.5% respectively at 28DAA (Days After Application). The herbicides saflufenacil and fluxioxazin represent an option for the control of C. benghalensis in post-emergence and favor the performance of the sequentially applied indaziflam herbicide.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de C. benghalensis através de herbicidas aplicados na pós- emergência e em pré-emergência de forma sequencial na planta daninha infestante na cultura do café. Foram realizados dois experimentos em campo em uma lavoura de café, com infestação natural de C. benghalensis, o delineamento experimental de ambos foi inteiramente casualizado com 4 repetições. O primeiro experimento, envolvendo uma única aplicação de herbicidas na pós-emergência, apresentou os seguintes tratamentos: (1) saflufenacil (70 g i.a. ha -1 ); (2) amônio glufosinato (400 g i.a. ha -1 ); (3) carfentrazone-etílica (20 g i.a. ha -1 ); (4) flumioxazim (120 g i.a. ha -1 ); (5) metsulfurom-metílico (6 g i.a. ha -1 ) e (6) testemunha, sem aplicação de herbicidas. No segundo experimento, os tratamentos foram: (1) saflufenacil (70 g i.a. ha -1 ); (2) carfentrazona-etílica (20 g i.a. ha -1 ); (3) flumioxazim (120 g i.a. ha -1 ); (4) metsulfurom-metílico (6 g i.a. ha -1 ), todos esses tratamentos com uma sequencial de indaziflam (75 g i.a. ha -1 ) aos 21 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) dos pós- emergentes; (5) testemunha, sem aplicação de herbicidas. No primeiro experimento, os herbicidas saflufenacil e flumioxazim, apresentaram as melhores porcentagens de controle na pós-emergência com 90 e 85,5% respectivamente, aos 7 DAT, mantendo o controle superior a 80% até os 21 DAT. No segundo experimento, os tratamentos saflufenacil e flumioxazim com sequencial de indaziflam, apresentaram controle de 80 e 82,5% respectivamente aos 28 DAA (Dias Após a Aplicação). Os herbicidas saflufenacil e flumioxazim, representam uma opção para o controle de C. benghalensis em pós emergência e favorecem o desempenho do herbicida indaziflam aplicado de forma sequencial.