Carvalho, Ana Carla Coleone deSilva, Bianca Ferreira daMachado, Angela AparecidaSantarossa, Maria Amália da SilvaPaganini, Wanderley da Silva2023-01-132023-01-132022-08-19Carvalho, Ana Carla Coleone de; SILVA, Bianca Ferreira da; MACHADO, Angela Aparecida; SANTAROSSA, Maria Amália da Silva; PAGANINI, Wanderley da Silva. A ocorrência de cafeína em águas superficiais para abastecimento público. Engenharia Sanitaria e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 27, n. 4, p. 845-852, 19 ago. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-415220210201. Acesso em: 10 jan. 2023.1413-4152https://doi.org/10.1590/S1413-415220210201http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/13734Com intenso consumo e lançamento contínuo em efluentes domésticos e industriais, a cafeína tem sido regularmente detectada em meios aquáticos por todo o mundo. Esse psicoativo é considerado um excelente indicador de contaminação na água, relacionada à atividade humana. No entanto, os impactos que pode ocasionar à saúde e ao ambiente ainda não são bem compreendidos. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a presença da cafeína em água bruta e tratada por uma estação de tratamento de água convencional, em diferentes períodos hidrológicos, e avaliar o risco potencial que ela representa ao ambiente aquático. A cafeína foi detectada em todas as amostras de água bruta. A maior concentração foi observada no período mais intenso de seca. Ela não foi detectada na água tratada. O composto é considerado como de alto risco ao ambiente aquático. Os resultados indicam a vulnerabilidade do manancial em questão.pdfpt-BROpen Accesságua brutaágua potávelcromatografia líquidaespectrometria de massasrisco ambientalCafeicultura::Resíduos e subprodutos do caféA ocorrência de cafeína em águas superficiais para abastecimento públicoArtigo