Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

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    Nutrição do cafeeiro sob fertirrigação com água residuária de origem urbana
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-12) Souza, José A. A. de; Medeiros, Salomão de S.; Soares, Antônio A.; Ramos, Márcio M.; Neves, Júlio C. L.; Souza, José A. de
    O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da fertirrigação com água residuária de origem urbana bruta, aplicada via gotejamento e sem adubação química, sobre a nutrição do café arábica (Coffea arabica); comparado com a irrigação com água doce mais adubação convencional, o experimento foi conduzido na Unidade Piloto de Tratamento de Água Residuária e Agricultura Irrigada, no campus da UFV, durante 18 meses. Cinco foram os tratamentos fertirrigados (MR’s) com cinco lâminas de água residuária (406, 515, 798, 924 e 1071 mm) e um irrigado com água doce mais adubação e calagem (MC). Avaliaram-se os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) nas folhas do cafeeiro, ao longo do tempo, em seis análises trimestrais. Os resultados demonstraram que: O MR apresentou maior teor de Mg que o MC, durante todo o período avaliado e de Ca e P durante os primeiros 12 meses; os teores de N e S não diferiram entre os tratamentos, e o teor de K no MC foi sempre superior ao do MR.
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    Efeitos da fertirrigação com água residuária de origem urbana sobre a produtividade do cafeeiro
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-12) Souza, José A. A. de; Ramos, Márcio M.; Soares, Antônio A.; Neves, Júlio C. L.; Medeiros, Salomão de S.; Souza, José A. de
    O principal objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos sobre a produtividade do café arábica (Coffea arabica), da fertirrigação via irrigação por gotejamento, trabalhando com água residuária de origem urbana não tratada (AR); comparado com a irrigação com água doce (AD) mais adubação; o experimento foi conduzido na Unidade Piloto de Tratamento de Água Residuária e Agricultura Irrigada, no campus da UFV, durante 18 meses. Cinco foram os tratamentos fertirrigados (MR’s) com cinco lâminas de AR (406, 515, 798, 924 e 1071 mm); um irrigado com AD mais adubação (MC); além da testemunha, sem irrigação e sem adubação (T0). Avaliaram-se as produtividades dos anos I e II e a média bianual; concluiu-se, através dos resultados, que: não houve diferença entre os MR’s pelo teste de Duncan a nível de 5% de probabilidade; no ano I, a produtividade média no MR foi superior à do T0; no ano II, a produtividade do MC foi superior à do MR e neste à do T0; e na média bianual, MR e MC não diferiram e foram superiores à T0.
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    Resposta do cafeeiro cv. Topázio MG-1190 submetido a diferentes épocas de irrigação
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-01) Karasawa, Shiguekazu; Faria, Manoel A. de; Guimarães, Rubens J.
    O presente trabalho foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, usando-se o cafeeiro da cultivar Topázio MG-1190, de 28 meses de idade, sistema de cultivo adensado com espaçamento de 1,80 x 0,70 m, irrigado por gotejamento, formando uma faixa molhada, com emissores de vazão de 4 L h-1, espaçados 40,0 cm. Os tratamentos constaram de uma testemunha não irrigada e 5 diferentes épocas de irrigação: sem irrigação (T0); abril a julho (T1); abril a junho (T2); setembro a novembro (T3); maio a junho (T4); e agosto a outubro (T5), com irrigação nas terças e sextas-feiras. Para o manejo da irrigação utilizaram-se os dados de evaporação do tanque “Classe A” (ECA) em que a quantidade fornecida foi 83% da ECA. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com 4 repetições, e os dados foram submetidos à análise de variância e teste de média Scott-Knott. Analisaram-se os ganhos nos parâmetros vegetativos, produtividade, qualidade e rendimento, de cada época da safra 99/00. Concluiu-se que: as irrigações, em diferentes épocas produziram efeitos apenas no ganho de altura e no diâmetro de copa, sem alterações na produtividade nem na qualidade do café produzido; as irrigações em diferentes épocas do ano não prejudicaram a qualidade do café produzido, nem mesmo no caso da irrigação realizada de setembro a novembro (T3), que antecipou a maturação dos frutos, apresentando mais de 70% dos grãos no estádio passa e seco. O rendimento no beneficiamento do café também não foi influenciado pela época de irrigação, sendo que todos os tratamentos produziram café dentro dos padrões para exportação.
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    Planos de amostragem no desenvolvimento inicial do cafeeiro sob irrigação
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-10) Morais, Augusto R. de; Scalco, Myriane S.; Colombo, Alberto; Faria, Manoel A. de; Carvalho, Carlos H. M. de; Paiva, Leandro C.
    Este trabalho teve por objetivo avaliar características de plantas de café cultivar Rubi-MG1192 e, através da variabilidade dessas características, estabelecer planos de amostragem para orientar projetos na cultura do café, em desenvolvimento inicial. O experimento está instalado na área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e os tratamentos constam das combinações de densidades de plantio definidas pelos espaçamentos 2500 (4,0 x 1,0 m), 3000 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m), 10000 (2,0 x 0,5 m) e 20000 (1,0 x 0,5 m) e critérios para início das irrigações (-20, -80, -140 e -200 kPa, manejo SISDA 3-5 Ò e sem irrigação). Foram estabelecidos vários planos de amostragem para as variáveis altura de planta, diâmetro de caule e diâmetro de copa em função de diferentes números de repetições e de plantas por parcela. Há redução no coeficiente de variação com o aumento do número de plantas por parcela. O diâmetro de caule apresentou maior variabilidade que altura de planta. As estimativas das diferenças mínimas significativas entre duas médias de tratamentos decrescem com aumento do número de repetições e com o aumento do número de plantas por parcela.
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    Variabilidade espacial de propriedades de latossolo e da produção de café em diferentes superfícies geomórficas
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-10) Sanchez, Rodrigo B.; Marques Júnior, José; Pereira, Gener T.; Souza, Zigomar M. de
    Com o objetivo de avaliar a variabilidade espacial de propriedades do solo e produção de café em diferentes Superfícies Geomórficas (SG) na região do Alto Paranaíba, MG, instalaram- se duas malhas de 200 x 850 m com intervalos regulares de 50 m, com 68 pontos amostrais cada uma, sob cultivo de café. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0-0,20 m, nos pontos de intercessão dessas malhas. A produção de café foi avaliada em duas colheitas de grãos em coco das plantas mais próximas da intercessão de linhas das malhas. Calcularam-se as estatísticas descritivas e realizou-se a análise geoestatística de propriedades do solo e produção da cultura de café. As propriedades químicas e granulométricas de solos intensamente manejados, possuem dependência do relevo, mesmo de pequena expressão. A produção de café apresentou dependência espacial em ambas as superfícies e maior variabilidade na SG II. Os limites entre as superfícies geomórficas podem representar limites de locais específicos de manejo.
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    Zoneamento climático associado ao potencial produtivo da cultura do café no Estado de Minas Gerais
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-09) Evangelista, Adão W. P.; Carvalho, Luiz G. de; Sediyama, Gilberto C.
    Os sistemas de informações geográficas podem ser considerados instrumentos para mapear e indicar respostas às várias questões sobre o planejamento urbano e regional, o meio rural e levantamento dos recursos renováveis. A execução do zoneamento climático para a cultura do café, utilizando-se sistemas de informações geográficas, proporciona resultados mais satisfatórios, visto que os dados inicialmente coletados são armazenados, facilitando sua manipulação e análise e exibindo um resultado final de melhor qualidade, quando comparado com outros métodos mais tradicionais. As características agroclimáticas das diversas regiões influenciam, diferentemente, a produtividade final da cultura do café. Assim, este trabalho teve como objetivo analisar o grau de correspondência entre o zoneamento climático para a cultura do café e o potencial produtivo da cultura no Estado de Minas Gerais. O zoneamento climático mostrou-se eficiente na delimitação das regiões climaticamente homogêneas quanto à capacidade produtiva da cultura do café no Estado; Minas Gerais apresenta 37% de seu território com condições adequadas ao cultivo do café, 45% com alguma restrição e 18% são considerados inaptos; as áreas aptas ao cultivo do café se concentram no Centro-Sul do Estado.
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    Comportamento mecânico de frutos de café: módulo de deformidade
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-05) Couto, Sandra M.; Batista, Claudia da S.; Peixoto, Abraão B.; Devilla, Ivano A.
    Determinaram-se, neste trabalho, os módulos de deformidade de frutos de café em diferentes estádios de maturação, identificados pela coloração “verde”, “verdoengo” e “cereja”, obtidos para o produto comprimido em diferentes velocidades, segundo três orientações. A velocidade de compressão tem influência nos valores dos módulos dos frutos, a variação do valor do módulo do fruto com a velocidade de compressão é diferenciada de acordo com o estádio de maturação do produto e a orientação do fruto de café durante a compressão parece afetar muito pouco os valores dos módulos de deformidade do produto “verde”; entretanto, para frutos nos outros estádios de maturação, a posição de compressão é um parâmetro relevante. Para todas as posições de compressão, os valores do módulo de deformidade do fruto “verde” foram superiores aos dos frutos “cereja” e aos do produto “verdoengo”; enfim, os módulos dos frutos “cereja” sempre foram menores que os do “verdoengo”.
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    Características de frutos de café sob pressão
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-01) Couto, Sandra M.; Batista, Cláudia da S.; Devilla, Ivano A.; Paim, Vivian T.
    As condiçőes necessárias para a realizaçăo de ensaios de compressăo em frutos de café visando ŕ obtençăo de resultados confiáveis das forças envolvidas no colapso do produto, foram investigadas neste trabalho e determinados os requerimentos de forças, deformaçőes e energias para o colapso do material sob compressăo. As variáveis independentes investigadas foram: presença do pedúnculo no fruto, velocidade de compressăo, grau de maturaçăo dos frutos e posiçăo do produto durante a compressăo. Os frutos testados encontravam-se em tręs estádios de maturaçăo: ‘cereja’, ‘verdoengo’ e ‘verde’. As análises dos resultados mostraram que, para se ter um erro menor ou igual a 10% na estimativa das forças de colapso do produto, săo necessárias amostras de, pelo menos, cinqüenta frutos. Os valores das forças, deformaçőes específicas e energias, para o colapso de frutos ‘cereja’, năo foram afetados pela presença do pedúnculo no produto. A velocidade de compressăo parece năo influenciar nos valores das grandezas investigadas; já a posiçăo do produto, ao ser comprimido, e o estádio de maturaçăo do fruto, mostraram ser variáveis significativas.
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    Consumo de energia e custo de secagem de café cereja em propriedades agrícolas do sul de Minas Gerais
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-01) Reinato, Carlos H. R.; Borém, Flávio M.; Vilela, Evódio R.; Carvalho, Franscisval M.; Meireles, Eduardo de P.
    Determinar o consumo de energia durante a secagem do café usando-se lenha e gás liquefeito de petróleo (GLP) como combustíveis em algumas propriedades, da região sul de Minas e avaliar as razões de possíveis variações existentes no custo entre produtores foi proposta deste trabalho. Vinte propriedades foram visitadas, mas apenas quatro selecionadas, com o objetivo de se padronizar a caracterização técnica e econômica da secagem; esta padronização incluiu: lavagem e separação do café, processamento separado do café bóia do verde-cereja, pré-secagem do café cereja em terreiro e complementação da secagem do café cereja em secador rotativo com capacidade de 15000 L, usando-se lenha ou GLP como combustíveis. Procedeu-se ao acompanhamento de três testes em duas propriedades usando-se GLP como combustível para aquecimento do ar na secagem e três testes em outras duas propriedades usando lenha, também como combustível. Os resultados obtidos conduziram às seguintes conclusões: as variações na temperatura do ar das secagens em que se usou lenha como combustível, foram maiores que as observadas nos testes nos quais foi empregado GLP; o consumo de GLP no queimador onde se usou chama intermitente, foi maior quando comparado com um queimador regulado para realizar uma queima constante do GLP; enfim, o consumo de combustível está fortemente relacionado ao manejo adotado durante a secagem.
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    Viabilidade técnico-econômico do uso do sistema de irrigação por gotejamento na cultura do cafeeiro
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2003-01) Silva, Adriana L. da; Faria, Manoel A. de; Reis, Ricardo P.
    O objetivo geral do presente trabalho foi o estudo técnico e econômico do uso do sistema de irrigação por gotejamento, na cultura do café na região de Lavras, MG. Os dados analisados foram provenientes de um experimento usando-se a cultivar “Acaiá Cerrado”(MG 1474) implantada num espaçamento de 3,0 x 0,6 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, em que os tratamentos de parcela correspondem a 5 lâminas de água (L 0 - sem irrigação, L1 - 100%, L2 - 80%, L3 - 60% e L4 - 40% da Evaporação do Tanque Classe A - ECA) e o tratamento de subparcela, a 3 parcelamentos de N e K (3, 6 e 9 vezes) na época tradicional de aplicação de outubro a março dos anos avaliados (1998, 1999, 2000 e 2001). Para realização da análise econômica, utilizaram-se os dados de produção das três primeiras safras acumuladas, 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001. A análise dos custos da lavoura irrigada foi baseada na teoria dos custos de produção e, considerando-se a metodologia aplicada, conclui-se que as despesas com os recursos variáveis foram as que mais oneraram o custo final do café em todos os tratamentos de irrigação. Os itens que mais afetaram os custos de produção foram máquinas e implementos, no caso dos recursos fixos, e os gastos com insumos, no caso dos recursos variáveis. Houve boa eficiência técnica, uma vez que a produtividade média dos tratamentos foi de 54 sacas ha-1 , sendo que a lâmina com 100% de reposição ECA, apresentou uma produtividade média de 68 sacas ha-1. Também, na situação econômica analisada, considerou-se o preço da saca de café a R$120,00 sendo, nestas condições, recomendável adotar-se o tratamento com reposição de 100% de ECA.