Resumo:
Alega-se, contra essa iniciativa, o fato de ignorar o consumidor norte- americano a origem do café que bebe. Aquele consumidor conhece a marca („blends‟), que é uma composição de cafés de várias procedências, conservada secretamente pelo torrador. O raciocínio então é o que se segue: como se fazer a propaganda do café brasileiro se o consumidor americano não bebe café brasileiro, colombiano ou de Kenia, mas tal e qual marca por cuja composição não mantém o menor interesse? A objeção é capciosa, fácil de ser contestada. É perfeitamente viável, em primeiro lugar, a ideia da constituição de „blends‟ com café exclusivamente brasileiro. Já tivemos marca bem conhecida de café, apenas brasileiro.