Resumo:
Trabalhos anteriores mostraram a existência de diferenças na capacidade de tolerar as baixas temperaturas positivas ao nível foliar, principalmente devido a uma dinâmica de aclimatação da maquinaria fotossintética que conta com alterações na matriz lipídica das membranas dos cloroplastos e o reforço do sistema antioxidativo. Tendo em atenção o último ponto apresentam-se aqui resultados relativamente a Coffea arabica cv. Icatu, o genótipo que registou anteriormente a maior capacidade de aclimatação ao frio, com o objectivo de encontrar marcadores de análise ao nível bioquímico e molecular, por forma a permitir a selecção de cultivares mais adequadas ao plantio.